DEWA Lança Green Dubai para Capacitar Clientes para Tomar Decisões Sustentáveis

DUBAI, 3 de setembro de 2018 (WAM) – A Autoridade de Eletricidade e Água de Dubai (DEWA) lançou o Green Dubai, que inclui três iniciativas que ajudarão a tornar Dubai a cidade mais inteligente, mais feliz e sustentável do mundo. A mudança apoia os esforços da DEWA para capacitar os clientes a tomar decisões sustentáveis ​​que contribuam para proteger o meio ambiente e os recursos naturais. Em sua primeira fase, o Green Dubai incluirá a iniciativa Shams Dubai, que incentiva os proprietários de edifícios a instalar painéis solares fotovoltaicos e conectá-los à rede elétrica do DEWA. Até o momento, o DEWA conectou mais de 1.145 edifícios à rede elétrica de Dubai, com uma capacidade de quase 50MW. O Green Dubai também inclui a iniciativa Green Charger para instalar estações de carregamento de veículos elétricos (EV). A DEWA instalou mais de 100 Carregadores Verdes em Dubai e está trabalhando para aumentar o número para 200 estações até o final de 2018. Para encorajar os clientes a usar veículos elétricos ecologicamente corretos, a DEWA oferece recarga gratuita para carros elétricos registrados na iniciativa Green Charger no final de 2019. ‘High Water Usage Alert’, a terceira iniciativa do Green Dubai, ajuda os clientes a descobrirem possíveis vazamentos em suas conexões de água, após o taxímetro. O sistema envia notificações instantâneas para o cliente se houver algum aumento incomum no consumo, o que ajuda o cliente a verificar as conexões internas e reparar qualquer vazamento, com a ajuda de um técnico especializado. Isso contribui para reduzir os custos incorridos, limitando o desperdício de água. Saeed Mohammed Al Tayer, MD & CEO da DEWA, ​​disse, “Green Dubai visa capacitar os clientes a adotarem um estilo de vida consciente e responsável através do uso racional da eletricidade e da água. Isso apoia a Estratégia de Gerenciamento do Lado da Demanda para reduzir o consumo de eletricidade e água em 30% até 2030, gerando energia solar limpa e incentivando o uso de veículos elétricos ecologicamente corretos. O trabalho ambiental requer esforços concertados para alcançar um equilíbrio entre o desenvolvimento e o meio ambiente, para proteger os direitos das futuras gerações de desfrutar de um ambiente limpo, saudável e seguro. “Através do Digital DEWA, ​​o braço digital do DEWA, ​​estamos redefinindo o conceito de um utilitário para criar um novo futuro digital para Dubai. A DEWA interromperá todo o negócio de serviços públicos, tornando-se o primeiro utilitário digital do mundo usando sistemas autônomos de energia renovável e seu armazenamento, expansão na adoção de Inteligência Artificial e serviços digitais. Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável nos Emirados Árabes Unidos (EAU), por meio do qual a sustentabilidade se torna um estilo de vida, garantindo um futuro mais brilhante e sustentável para as gerações futuras.” (#Envolverde)

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Papa Francisco pede urgência na mudança de rota para o futuro

Na conclusão do Simpósio promovido pelo Vaticano “Transição de energia e cuidado do lar comum”, o Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral divulgou um comunicado, a pedido do papa Francisco. “Enfrentar essa crise sócio ecológica requer uma mudança radical em todos os níveis, tanto pessoal quanto coletivo”, escreve o Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, na conclusão do simpósio “Transição energética e cuidado do lar comum”, realizado entre 7 e 9 de junho na Casina Pio IV, nos Jardins Vaticanos. O encontro – também promovido pela Universidade de Notre Dame – Mendoza College of Business – contou com a participação de dirigentes das principais empresas líderes nos setores de petróleo, gás natural e outros relacionados à energia, para discutir a transição energética, as oportunidades e riscos para o meio ambiente e para os pobres. Segundo os especialistas envolvidos no evento, há necessidade de se ter uma visão de longo prazo. Os participantes, recebidos pelo Papa Francisco no dia 9 de junho, concordaram com a necessidade de “uma transição para uma economia com baixas emissões”, examinando “riscos, oportunidades e caminhos possíveis”, incluindo “as implicações do preço do carvão e a necessidade de distribuir a renda às pessoas desfavorecidas”. Particular ênfase foi dada à necessidade de uma “visão de longo prazo”, especialmente pensando nas gerações futuras, e no fato de que “nem a transição energética nem a mudança climática podem ser reduzidas a apenas problemas econômicos, tecnológicos e regulatórios”, mas é preciso uma “voz moral”. Fonte Vatican News (#Envolverde)

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Basf busca soluções para melhora em baterias de carros elétricos

O aumento no número de veiculos e do tráfego nas estradas, nas cidades chegou a níveis alarmantes.O número crescente de passageiros contribui para o aumento das emissões de óxido de nitrogênio e dióxido de carbono, com impactos adversos na qualidade do ar e no clima. Até 2025, mais ou menos 1,5 bilhões de carros estarão circulando nas estradas do mundo todo. “Esta crescente necessidade de mobilidade traz desafios, mas, ao mesmo tempo, oferece grandes oportunidades para desenvolver tecnologias inovadoras que permitam superá-los”, afirma dr. Martin Brudermüller, presidente do Conselho Administrativo e diretor de Tecnologia (CTO) da BASF. A BASF, maior fornecedora química para a indústria automotiva global, oferece uma ampla gama de soluções para esse segmento, como catalisadores móveis de emissão, sistemas de pintura, plásticos de alta performance e aditivos para combustíveis. Desde a concepção do conversor catalítico, em 1973, as tecnologias catalíticas da BASF eliminaram mais de um bilhão de toneladas de poluentes. A BASF assumiu compromissos com a melhoria da qualidade do ar, o que está alinhado com a estratégia da marca focada em oferecer soluções sustentáveis e eficientes O desenvolvimento contínuo de tecnologias avançadas de controle de emissão, além da crescente demanda por carros elétricos, ajudará a reduzir as emissões e aumentar a qualidade do ar no mundo todo. A eletromobilidade, principalmente quando combinada à energia renovável, é uma contribuição importante para atender às necessidades globais de mobilidade. O armazenamento eficiente e econômico da energia elétrica nas baterias será crucial para o sucesso comercial dos carros elétricos. Tudo se resume a química. A maioria dos veículos elétricos atuais usa as baterias de íon de lítio. Um dos componentes mais importantes destas baterias são os materiais catódicos ativos. Eles definem a eficiência, confiabilidade, custos, durabilidade e o tamanho da bateria. Suas propriedades permitem velocidade, aceleração e potência – de carros compactos a SUVs, de caminhões a ônibus. “Os materiais catódicos ativos da BASF tornam as células de bateria mais potentes, confiáveis e econômicas. Oferecem as maiores oportunidades de melhor desempenho a menor custo. É nesta área que a química encontra sua maior alavanca para inovação e geração de valor”, Brudermüller acrescentou. Os pesquisadores da BASF estão decididos a levar os materiais catódicos ativos ao próximo nível de eficiência para ajudar na evolução constante da eletromobilidade. Trata-se de mudar sua composição química, morfologia (forma e estrutura) e o processo de produção. Com suas inovações determinantes, a BASF pretende oferecer os materiais catódicos ativos com a maior densidade de energia do mercado. Até 2025, esses esforços ajudarão a tornar realidade a ideia de um carro elétrico, de médio porte, com o dobro de autonomia real (passando de 300 km para 600 km, com uma única recarga) e de vida útil da bateria, metade do tamanho e custo da bateria, e um tempo de carga reduzido para 15 minutos. A BASF espera que o mercado de baterias de íon de lítio cresça rapidamente. (#Envolverde)

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ONU alerta para a prática do fracking e seus riscos

O fraturamento hidráulico para extração de gás de xisto, também conhecido como “fracking”, produz energia mais limpa do que petróleo e carvão, mas não necessariamente traz benefícios aos países mais pobres do mundo, disseram especialistas da ONU. Um novo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) descreve o gás natural como um “combustível-ponte” útil para os Estados que pretendem avançar para fontes de energia renováveis mais sustentáveis. Uma das vantagens é que o xisto emite cerca de 40% menos dióxido de carbono por unidade de energia produzida do que o carvão. Também pode ser armazenado e utilizado quando necessário de forma mais eficiente do que a energia gerada através de fontes renováveis, como o vento. Contudo, o gás natural também possui desvantagens. Seu principal componente, o metano, tem um potencial de aquecimento global 28 vezes maior do que o dióxido de carbono encontrado em outros combustíveis fósseis. O relatório afirma que o gás deve contribuir para promover uma transição suave entre o atual modelo econômico, baseado em combustíveis fósseis, para uma economia de baixo carbono, com o objetivo de atender o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7 em 2030. O ODS 7 prevê o acesso à energia sustentável e moderna para todos. Segundo a pesquisa, pouco conhecimento geológico e hidrológico e a falta de uma regulamentação adequada podem representar grandes obstáculos à fraturação hidráulica como método de extração do gás de xisto. Janvier Nkurunziza, chefe da Seção de Pesquisa e Análise de Commodities da UNCTAD, disse que o relatório “não estava dizendo se o fracking é bom ou ruim”. Segundo ele, isso é algo que somente governos podem dizer, com base em variáveis incluindo sua capacidade de investimento e possível contaminação de fontes de água subterrâneas. “Se é realmente bom ou ruim, isso depende de vários fatores que analisamos neste relatório. Por exemplo: geologia, fontes de água; se você está aumentando seu estresse hídrico usando muita água, infraestrutura e assim por diante”, disse Nkurunziza. “Não estamos dizendo que é bom ou ruim, apenas olhe as condições e a região onde você quer explorar este recurso, e então você será capaz de determinar se pode fazer isso ou não”, acrescentou. Citando dados da Administração de Informação sobre Energia dos Estados Unidos (EIA, sigla em inglês), o relatório da UNCTAD indica que o mundo ainda tem cerca de 60 anos restantes de gás de xisto antes que o recurso esgote. Cerca de metade dos 215 trilhões de metros cúbicos que esse total representa está em Argélia, Argentina, Canadá, China e Estados Unidos – embora os EUA sejam o maior produtor mundial de gás de xisto, com 87% da produção total. “Os EUA são uma exceção”, afirmou Nkurunziza, observando que nenhum outro país tem os enormes investimentos necessários para financiar a exploração de gás de xisto em tal escala. Graças a essa força financeira, o gigante norte-americano também se tornou um exportador líquido de gás natural em julho do ano passado, enquanto o enorme comprometimento do país com as instalações […]

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Energia suja cresce nos EUA com aumento de empregos no setor

O setor energético dos Estados Unidos empregou 6,5 milhões de trabalhadores em 2017, um aumento de 133 mil empregos em relação ao ano anterior, segundo o Relatório de Energia e Emprego de 2018 dos EUA (U.S. Energy & Employment Report – USEER), que acaba de ser divulgado pela Energy Futures Initiative (EFI) e pela National Association of State Energy Officials (NASEO). Metade deles – 67 mil – foram criados por empresas de eficiência energética. A indústria da energia poluente, principalmente de base petrolífera, cresceu com a política do governo Trump e conseguiu em 10 anos reduzir o número de empregos no setor de energia limpa. Os empregos na geração de eletricidade a gás natural continuaram a crescer, adicionando mais de 19.000 novos empregos, à medida que o gás natural continua a ascender à posição de combustível número um para geração de eletricidade nos EUA. As empresas de energia solar empregaram, total ou parcialmente, 350.000 pessoas em 2017. Isso representa uma redução de 24.000 postos de trabalho em energia solar em 2017 – a primeira perda líquida de empregos desde que os empregos solares foram compilados pela primeira vez em 2010. A taxa de crescimento dos empregos em energia foi de 2%, índice ligeiramente acima da média nacional de 1,7%. Mas esse cenário de crescimento não está sendo acompanhado pela oferta: mais de duas em cada três empresas ouvidas (70%) relataram dificuldade em contratar trabalhadores qualificados nos últimos 12 meses. Para 2018, as empresas participantes da pesquisa anteciparam uma expansão de 6,1% no emprego, excluindo o setor de veículos automotores, indicando que a demanda por mão-de-obra qualificada permanecerá aquecida. O relatório analisou quatro setores da indústria de energia nos EUA: geração de energia elétrica e combustíveis; transmissão, distribuição e armazenamento; eficiência energética; e veículos motorizados. Os empregos nos setores de energia foram responsáveis por quase 7% de todos os novos empregos em todo o país em 2017. (#Envolverde)

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Energia renovável se torna um grande empregador mundial

O setor de energia renovável criou mais de 500.000 novos empregos em todo o mundo em 2017, um aumento de 5,3% em relação a 2016, segundo os últimos dados divulgados pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). De acordo com a quinta edição do relatório Renewable Energy and Jobs – Annual Review, lançado hoje na 15º Reunião do Conselho da IRENA em Abu Dhabi, o número total de pessoas empregadas no setor (incluindo grandes hidrelétricas) está atualmente em 10,3 milhões, superando a marca dos 10 milhões pela primeira vez. China, Brasil, Estados Unidos, Índia, Alemanha e Japão continuam a ser os maiores empregadores do mercado de energia renovável no mundo, representando mais de 70% de todos os empregos no setor globalmente. Embora um número crescente de países esteja colhendo os benefícios socioeconômicos das energias renováveis, a maior parte da produção ocorre em relativamente poucos países e os mercados domésticos variam enormemente em tamanho. “A energia renovável tornou-se um pilar do crescimento econômico de baixo carbono para governos em todo o mundo, um fato refletido pelo crescente número de empregos criados no setor”, declarou Adnan Z. Amin, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Renovável. “Os dados também ressaltam um quadro cada vez mais regionalizado, destacando que os benefícios econômicos, sociais e ambientais das energias renováveis são mais evidentes nos países onde existem políticas atraentes para o setor”, continuou o Sr. Amin. “Fundamentalmente, esses dados apóiam nossa análise de que a descarbonização do sistema energético global pode fazer a economia global crescer e criar até 28 milhões de empregos no setor até 2050”. O segmento de energia solar fotovoltaica continua sendo o maior empregador de todas as tecnologias de energia renovável, respondendo por cerca de 3,4 milhões de empregos, quase 9% a partir de 2016, após um recorde de 94 gigawatts (GW) de instalações em 2017. Estima-se que a China responda por dois terços dos empregos fotovoltaicos – equivalente a 2,2 milhões – o que representa uma expansão de 13% em relação ao ano anterior. Apesar de uma ligeira queda no Japão e nos Estados Unidos, os dois países seguiram a China como os maiores mercados de empregos em energia solar fotovoltaica no mundo. Índia e Bangladesh completam a lista dos cinco principais empregadores globais neste segmento, que juntos respondem por cerca de 90% dos empregos em energia solar fotovoltaica em todo o mundo. A indústria eólica retraiu-se ligeiramente no ano passado para 1,15 milhão de empregos em todo o mundo. Embora os empregos desse segmento sejam encontrados em um número relativamente pequeno de países, o grau de concentração é menor do que no setor fotovoltaico solar. A China responde por 44% dos empregos em energia eólica em todo o mundo, seguida pela Europa e América do Norte, com 30% e 10%, respectivamente. Metade dos dez principais países com a maior capacidade instalada de energia eólica do mundo são europeus. (#Envolverde)

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Índia convida Angola para aderir produção de energia solar

A Índia convidou Angola a aderir ao programa indiano de produção de energia solar, avaliado em cerca de dois mil milhões de dólares e com a adesão de 120 países. O programa enquadra-se na produção de energia limpa, segundo o embaixador da Índia em Angola, Sushil kumar Singhal, que apresentou cumprimentos de despedida ao presidente angolano, João Lourenço, no palácio presidencial. No final de uma missão de pouco mais de um ano, Sushil kumar Singhal disse desejar que Angola adira ao projeto de produção de energia solar, lançado em parceria com a França. Durante o encontro com João Lourenço foi passada em revista a execução dos acordos de cooperação nos domínios da agricultura, minas e das tecnologias de informação. A Índia tem a sétima maior economia do mundo em Produto Interno Bruto nominal e a terceira em paridade de poder de compra, bem como a terceira mais desenvolvida da Ásia em termos de PIB nominal, superada apenas pelo Japão e a China. Fonte Africa21 (#Envolverde)

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Surge na Alemanha o carro movido a água salgada

A ideia de usar água como combustível é antiga, mas não é fácil de transportar para a prática. Neste momento, apenas um construtor testa um carro do gênero, a nanoFlowcell, uma marca experimental que acabou de completar 150 mil quilômetros em testes de estrada com o seu modelo mais recente, o citadino Quantino. O sistema da nanoFlowcell funciona como uma célula de combustível, mas usa água salgada ionizada em vez de hidrogénio. Neste caso, o líquido com ions positivos fica separado do líquido com ions negativos. Quando ambos passam por uma membrana, os ions interagem, gerando energia elétrica que é usada para mover o automóvel. O resultado final é água, tal como numa célula de combustível de hidrogénio, permitindo ao automóvel funcionar com emissões zero e reabastecimento rápido. Desde 2014 que a empresa alemã desenvolve protótipos, como o esportivo e-Sportlimousine, o crossover Quant F e o compacto Quantino. Estes têm sido testados em estrada, com o Quantino a mostrar a validade do conceito. Depois de ter completado 100 mil quilómetros em agosto do ano passado, o carro alemão atingiu agora os 150 mil quilómetros em meio ao tráfego. Durante os testes, conseguiu percorrer 1000 quilómetros durante 8 horas e 21 minutos, sem necessitar de reabastecimento. O Quantino tem espaço para quatro pessoas no interior, com um motor de 80 kW (109 cv) para um peso de 1421 kg, o que não o impede de ultrapassar os 100 km/h em apenas cinco segundos. A nanoFlowcell quer começar a produzir este automóvel em série a médio prazo. Fonte Motor24 (#Envolverde)

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Relatório mostra que energia limpa crescerá 30% até 2050

Aumentar a velocidade de adoção das energias renováveis em escala global em pelo menos seis vezes é fator crítico para atender às necessidades de redução de emissões relacionadas à energia pelo Acordo de Paris e pode limitar o aumento da temperatura global a dois graus, de acordo com a última edição do cenário de energia renovável de longo prazo da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Transformação Energética Global: Um Roteiro para 2050, lançado hoje durante o Diálogo sobre Transição Energética de Berlim, também conclui que um aumento cumulativo do investimento no sistema energético em 30% até 2050 em favor de energia renovável e eficiência energética pode criar mais de 11 milhões de empregos no setor energético, compensando completamente as perdas no segmento de combustíveis fósseis. A ação imediata também reduzirá a escala e o valor dos ativos ociosos relacionados à energia no futuro. O estudo prevê até US$ 11 trilhões de ativos de energia ociosos até 2050 – um valor que pode dobrar se a ação sofrer mais atrasos. “A energia renovável e a eficiência energética formam a base da solução mundial para as emissões de CO2 relacionadas à energia e podem fornecer mais de 90% das reduções de emissão de CO2 relacionadas à energia necessárias para manter o aumento da temperatura global em dois graus”, destacou o Diretor Geral da IRENA, Adnan Z. Amin. “Se quisermos descarbonizar a energia global com rapidez suficiente para evitar os impactos mais severos da mudança climática, as energias renováveis devem representar pelo menos dois terços da energia total até 2050. A transformação não apenas apoiará objetivos climáticos, como também resultados sociais e econômicos positivos em todo o mundo, tirando milhões da pobreza energética, aumentando a independência energética e estimulando o crescimento sustentável do emprego”, acrescentou Amin. “Existe uma oportunidade para aumentar o investimento em tecnologias de baixo carbono e mudar ainda na nossa geração o paradigma de desenvolvimento global – passando de um de escassez, desigualdade e competição para um de prosperidade compartilhada. Essa é uma oportunidade que devemos aproveitar, adotando políticas fortes, mobilizando capital e impulsionando a inovação em todo o sistema energético ”. Os planos atuais dos governos ficam aquém das necessidades de redução de emissões. Na trajetória de hoje, o mundo exauriria seu “orçamento de carbono” (CO2) relacionado à energia para 2oC em menos de 20 anos, apesar do contínuo e forte crescimento nas adições de capacidade renovável. No final de 2017, a capacidade de geração renovável global aumentou em 167 GW e atingiu 2.179 GW em todo o mundo – um crescimento anual de 8,3%. No entanto, sem um aumento de escala, os combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão continuariam a dominar o mix energético global até 2050. A análise da IRENA delineia um sistema energético no qual as energias renováveis respondem por dois terços do consumo final total de energia e 85% da geração de energia até 2050 – acima de 18% e 25%, respectivamente hoje. Para conseguir isso, é necessária uma aceleração de pelo […]

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Energia solar gerou mais ganhos que os combustíveis fósseis

O setor de energia solar dominou como nunca antes a nova capacidade de geração elétrica em 2017, assim como os investimentos globais, informou relatório “Tendências globais no investimento em energias renováveis 2018“, publicado pela ONU Meio Ambiente. O mundo instalou um recorde de 98 gigawatts (GW) de nova capacidade solar, um aporte mais alto que o das demais tecnologias. As outras fontes renováveis agregaram 59 GW em conjunto, as usinas de carvão, 35 GW, as de gás, 38 GW, as de petróleo, 3 GW, e a energia nucelar contribuiu com 11 GW de capacidade de geração. A energia solar também atraiu muito mais investimento: 160,8 bilhões de dólares, ou seja, 18% mais na comparação com o ano anterior, e mais que qualquer outra tecnologia. Recebeu 57% do investimento total do ano para todas as energias renováveis, excluindo as grandes hidrelétricas — 279,8 bilhões de dólares — e obteve mais investimentos para nova capacidade de geração que o carvão e o gás, com estimados 103 bilhões de dólares. A força impulsionadora por trás da onda de investimento solar do ano passado foi a China, que agregou 53 GW — mais da metade do total — e investiu 86,5 bilhões de dólares, um aumento de 58% em relação ao ano anterior. O relatório foi publicado pela ONU Meio Ambiente em colaboração com a Escola de Finanças e Administração de Frankfurt e a empresa de dados Bloomberg New Energy Finance. De acordo com o documento, os custos decrescentes da eletricidade solar e, em certa medida, da energia eólica continuam impulsionando o aumento dos investimentos. O ano passado foi o oitavo consecutivo no qual o investimento mundial em energias renováveis excedeu 200 bilhões de dólares. Desde 2004, o mundo investiu 2,9 trilhões nessas fontes de energia. “O aumento extraordinário do investimento solar mostra como o mapa de energia global está mudando e, o que é mais importante, quais são os benefícios econômicos dessa mudança”, disse Erik Solheim, diretor-executivo da ONU Meio Ambiente. “Os investimentos em energias renováveis atraem mais pessoas para a economia, oferecem mais empregos, trabalhos de melhor qualidade e empregos mais bem remunerados. A energia limpa também significa menos poluição, o que significa um desenvolvimento mais saudável e feliz.” Em geral, a China foi o maior país investidor de energias renováveis, com um recorde de 126,6 bilhões de dólares, 31% mais que em 2016. Também houve amplos incrementos no investimento de Austrália (147%, para 8,5 bilhões de dólares), México (810%, para 6 bilhões de dólares) e Suécia (127%, para 3,7 bilhões de dólares). No ano passado, encomendou-se um recorde de 157 GW de energia renovável, frente aos 143 GW de 2016, superando amplamente os 70 GW de capacidade geradora agregada de combustíveis fósseis (depois do ajuste pelo fechamento de algumas usinas existentes). “O mundo agregou mais capacidade solar que as usinas de carbono, gás ou nucleares combinadas”, disse Nils Stieglitz, presidente da Escola de Finanças e Administração de Frankfurt. “Isso mostra para onde nos dirigimos. As energias renováveis ainda estão longe de […]

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