Surge na Alemanha o carro movido a água salgada

A ideia de usar água como combustível é antiga, mas não é fácil de transportar para a prática. Neste momento, apenas um construtor testa um carro do gênero, a nanoFlowcell, uma marca experimental que acabou de completar 150 mil quilômetros em testes de estrada com o seu modelo mais recente, o citadino Quantino. O sistema da nanoFlowcell funciona como uma célula de combustível, mas usa água salgada ionizada em vez de hidrogénio. Neste caso, o líquido com ions positivos fica separado do líquido com ions negativos. Quando ambos passam por uma membrana, os ions interagem, gerando energia elétrica que é usada para mover o automóvel. O resultado final é água, tal como numa célula de combustível de hidrogénio, permitindo ao automóvel funcionar com emissões zero e reabastecimento rápido. Desde 2014 que a empresa alemã desenvolve protótipos, como o esportivo e-Sportlimousine, o crossover Quant F e o compacto Quantino. Estes têm sido testados em estrada, com o Quantino a mostrar a validade do conceito. Depois de ter completado 100 mil quilómetros em agosto do ano passado, o carro alemão atingiu agora os 150 mil quilómetros em meio ao tráfego. Durante os testes, conseguiu percorrer 1000 quilómetros durante 8 horas e 21 minutos, sem necessitar de reabastecimento. O Quantino tem espaço para quatro pessoas no interior, com um motor de 80 kW (109 cv) para um peso de 1421 kg, o que não o impede de ultrapassar os 100 km/h em apenas cinco segundos. A nanoFlowcell quer começar a produzir este automóvel em série a médio prazo. Fonte Motor24 (#Envolverde)

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OMS mostra que 90% da população mundial respira ar poluído

Nove em cada dez pessoas no mundo respiram ar contendo níveis elevados de poluentes. É o que revela um levantamento divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Agência da ONU atualizou estimativas sobre as consequências da poluição para o bem-estar da população. Segundo o organismo internacional, 7 milhões de pessoas morrem todos os anos por causa da contaminação do ar em ambientes externos e fechados. Em 2016, a poluição atmosférica causou, sozinha, cerca de 4,2 milhões de mortes. No mesmo ano, a contaminação do ar pelo cozimento de alimentos, usando combustíveis ou tecnologias poluentes, foi responsável por aproximadamente 3,8 milhões de óbitos. Mais de 90% dos falecimentos relacionados à poluição do ar ocorrem em países de baixa e média renda, principalmente na Ásia e na África, seguidos por nações de nível similar de distribuição de riquezas no Mediterrâneo Oriental, na Europa e nas Américas. De acordo com a OMS, cerca de 3 bilhões de pessoas – mais de 40% da população mundial – ainda não têm acesso a combustíveis limpos e tecnologias domésticas adequadas. Essa lacuna é a principal fonte de poluição no interior de residências. Embora a disponibilidade de métodos modernos de preparo de comida e de aquecimento esteja cada vez maior, as melhorias não acompanham o crescimento populacional de muitas partes do mundo, particularmente a África Subsaariana. A agência da ONU aponta que a poluição do ar é um fator de risco crítico para doenças crônicas não transmissíveis, provocando quase um quarto (24%) das mortes por doenças cardíacas, 25% dos óbitos por acidentes vasculares cerebrais (AVCs), 43% por doença pulmonar obstrutiva crônica e 29% por câncer de pulmão. “A poluição do ar ameaça a todos nós, mas as pessoas mais pobres e marginalizadas enfrentam as maiores consequências”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Fonte ONUBr (#Envolverde)

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Relatório de publicação científica mostra cenário caótico para 2050

O relatório “The Lancet Countdown: Tracking Progress on Health and Climate Change” , estudo multidisciplinar desenvolvido em 2015 e publicado em 2016 pela revista científica The Lancet, como apoio da OMS, Banco Mundial e Nações Unidas aponta um cenário aterrador para a o planeta e as consequência à humanidade. Nas grandes cidades do planeta, as inundações severas se duplicarão em 2050 enquanto 4 bilhões de pessoas sofrerão com problemas de acesso a água. Nessa data, dobrará o número de mortes decorrentes do ar poluído em boa parte dos países em desenvolvimento. As populações urbanas expostas aos furacões chegarão a 680 milhões de pessoas. Mais de 1 bilhão de pessoas padecerá com as ondas de calor (em 2015 foram 175 milhões), sendo particularmente letais para crianças pequenas e idosos, que constituirão grande parte da população em alguns países.em 2050 haverá mais quilos de plástico que de peixes no mar. Em 2048, grande parte da população mundial não terá mais alimentos de origem marinha selvagem, segundo um estudo publicado na Science. (#Envolverde)

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Desenvolvida enzina de degrada garrafas PET

Metade da produção anual brasileira de PET, estimada em 550 mil toneladas, não é reciclada e tem como destino os aterros, lixões e rios, gerando um sério problema ambiental para o país. No mundo, o quadro é ainda mais grave: cerca de oito milhões de toneladas de recipientes plásticos são lançadas todos os anos nos oceanos. Descoberta recente de um grupo internacional de cientistas, com participação de especialistas da Unicamp, pode contribuir para minimizar esse tipo de poluição. Os pesquisadores desenvolveram uma enzima, denominada PETase, que degrada com eficiência o PET. A substância divide o material polimérico em pequenas unidades, favorecendo assim a sua reciclagem. O grupo responsável pelo estudo reúne pesquisadores da Universidade de Portsmouth (Reino Unido), do Laboratório Nacional de Energias Renováveis (NREL, Estados Unidos) e da Unicamp, mais especificamente do Centro de Pesquisa em Engenharia e Ciências Computacionais (CCES, na sigla em inglês – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiados pela Fapesp), sediado no Instituto de Química (IQ) da Universidade. Participaram diretamente da pesquisa o pós-doutorando Rodrigo Leandro Silveira e seu supervisor, o professor Munir Skaf, que também responde pela direção do CCES e pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP). Rodrigo conta que o trabalho teve início após a descoberta, por uma equipe japonesa, em 2016, de uma bactéria encontrada na natureza batizada de Ideonella sakaiensis. Ao analisar o organismo, os japoneses constataram que ele utilizava o PET como fonte de energia. Numa linguagem mais popular, a bactéria “devorava” o plástico em poucos dias, processo que a natureza levaria dezenas de anos para fazer. Os cientistas verificaram também que a responsável pelo processo de degradação do polímero era a PETase. A partir desse ponto, a investigação entrou numa segunda etapa, envolvendo os outros três centros de pesquisa. “Inicialmente, foi feito um esforço para obter a estrutura tridimensional da enzima e, posteriormente, coube à equipe da Unicamp utilizar modelos computacionais para entender seu funcionamento em nível molecular”, explica Silveira. Um dos procedimentos adotados, segundo o professor Skaf, foi comparar a PETase a outras enzimas muito parecidas do ponto de vista molecular, mas que não têm a capacidade de degradar plástico. O objetivo era estabelecer claramente a diferença de comportamento dinâmico entre as enzimas, ampliando dessa maneira o entendimento sobre o mecanismo utilizado pela “devoradora” de PET. “Uma ideia que surgiu desses estudos, ainda na tentativa de entender melhor essa questão, foi modificar geneticamente a PETase e torná-la mais similar a uma cutinase, enzima que não degrada eficientemente polímeros como o PET. Isso foi feito, mas durante os ensaios nossos colegas de Portsmouth constaram que ocorreu justamente o contrário, ou seja, a enzima foi melhorada”, relata Silveira. Fonte:Unicamp (#Envolverde)

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Sacola plástica é encontrada a mais 10 mil metros de profundidade

A cratera oceânica mais profunda de todo o planeta é também um depósito de lixo plástico. É o que revela um novo relatório da ONU Meio Ambiente, que lança luz sobre a poluição em águas profundas. Agência das Nações Unidas mostra que garrafas, copos, canudos e outros descartáveis já percorreram quilômetros rumo ao fundo do mar. A 10.898 metros da superfície, uma sacola plástica foi identificada boiando nas Fossas das Marianas, no oeste do Pacífico, o trecho mais fundo de nossos oceanos. O achado é uma das descobertas do estudo “A pegada humana no abismo: registros de 30 anos de detritos plásticos em regiões abissais”. Pesquisadores da ONU Meio Ambiente se debruçaram sobre mais de 30 anos de fotografias e vídeos coletados e armazenados pelo Centro de Detritos das Regiões Abissais, mantido pelo Centro Global de Dados Oceanográficos do Japão. Feitas com o uso de submarinos e de veículos remotamente controlados, as imagens apontam que os plásticos são uma constante mesmo nesses ecossistemas remotos. Em 5.010 mergulhos feitos pelos submarinos, mais de 3 mil artefatos de origem humana — incluindo plástico, metal, borracha e equipamento de pesca — foram contabilizados. Mais de um terço desses resíduos era macro-plástico. Desse volume, 89% eram produtos descartáveis. Em regiões abaixo dos seis quilômetros de profundidade, mais da metade dos detritos era lixo plástico — quase todos eram itens de uso único. O relatório alerta para a necessidade de transformar hábitos diários, cujas consequências incluem a poluição da natureza, mesmo quando essa natureza está bem distante das cadeias de produção e consumo de plástico. Nas regiões abissais, o plástico pode perdurar por milhares de anos e ameaçar a vida marinha. Os ecossistemas das águas profundas são considerados altamente endêmicos, com espécies que são encontradas apenas nessas partes do mundo. Segundo a ONU Meio Ambiente, há uma preocupação cada vez maior com o impacto da exploração de recursos biológicos e não biológicos sobre a flora e a fauna dessas zonas submersas. Práticas nocivas incluem a pesca de arrasto, a mineração e também atividades do setor de infraestrutura. Para reduzir a poluição por plástico das fossas e fendas oceânicas, a solução é diminuir a produção desse tipo de resíduo. A agência das Nações Unidas defende o estabelecimento de uma rede de monitoramento global para compartilhar os dados limitados sobre a poluição plástica nessas regiões. Pesquisas de avaliação de impacto também devem ser prioridade para áreas ecológica e biologicamente importantes e que já têm altas concentrações de lixo plástico. Outra medida é o uso de modelos de circulação oceânica para identificar como o plástico viaja da terra e da superfície para as regiões abissais. Fonte: ONUBr (#Envolverde)

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Precificação de carbono em 2018 tem 5 grandes variáveis

O Instituto para Economia Climática (I4CE) atualizou seu banco de dados sobre políticas de precificação de carbono para publicar a Conta Carbono Global 2018. Esta visão geral apresenta cinco tendências principais na implementação de políticas de precificação de carbono em todo o mundo em 2018. 1. (Muito) Poucas jurisdições implementaram um preço explícito de carbono. A partir de 1º de abril de 2018, 46 países e 26 províncias ou cidades adotaram políticas de precificação de carbono, consistindo em impostos sobre carbono e Esquemas de Comércio de Emissões (ETS). Essas jurisdições, no entanto, representam cerca de 60% do PIB global. 2. A adoção de políticas de precificação de carbono está se acelerando. Em 2017, 3 ETS e 3 impostos sobre carbono foram implementados e mais de 25 novos instrumentos de precificação de carbono foram anunciados para os próximos anos. Em abril de 2018, entre 20 e 25% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) estavam cobertos por um preço explícito de carbono, percentual acima dos 13% registrados em 2016, principalmente devido à entrada em vigor do ETS na China em dezembro de 2017. 3. As receitas de carbono representam uma ferramenta de financiamento cada vez mais importante para o meio ambiente e a economia. O I4CE estima que as iniciativas de precificação de carbono geraram US $ 32 bilhões em receitas em 2017, acima dos US $ 22 bilhões em 2016. Em 2017, 65% das receitas de precificação de carbono vêm dos impostos sobre carbono. Em relação à alocação de receita, cada jurisdição faz escolhas claras, mas não chegam a constituir uma tendência em nível global. 4. Os preços do carbono são percebidos como muito baixos para a esfera econômica. O preço explícito de uma tonelada de CO2 em 2018 varia geralmente entre menos de US$ 1 e US$ 139, dependendo da jurisdição. No entanto, mais de 75% das emissões reguladas pela precificação de carbono são cobertas por um preço abaixo de 10 dólares, um nível considerado muito baixo para apoiar a transição de baixo carbono nos setores público e privado. 5. Os preços explícitos do carbono em 2018 não estão alinhados com a trajetória de 2° C. Para alcançar as metas da comunidade internacional sobre mudança climática enquanto sustenta o crescimento econômico, a Comissão de Alto Nível sobre preços de carbono, liderada pelos economistas Stern e Stiglitz, recomenda atingir um preço de carbono entre US$ 40 e US$ 80 por tonelada de CO2 até 2020, e entre US$ 50 e US$ 100 por tonelada de CO2 até 2030.(#Envolverde)

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Encontro nos EUA debate soluções para a poluição do ar

Em cidades ao redor do mundo, a poluição do ar está atingindo níveis de crise. Globalmente, o ar contaminado é responsável por uma em cada nove mortes a cada ano, tornando-se o maior risco de saúde ambiental do mundo. Mas o ímpeto para enfrentar os desafios da qualidade do ar está crescendo e, em muitos países, os líderes da sociedade civil estão impulsionando mudanças. Ativistas da poluição do ar de todo o mundo se encontraram nos EUA para uma conversa sobre qualidade do ar, impactos socioambientais do aumento dos níveis de poluição e desafios de governança no centro da crise global. O encontro “Lutando por Céus Azuis: insights de ativistas da poluição do ar” reuniu palestrantes de várias partes do mundo que mostraram soluções inovadoras de suas comunidades e destacaram as medidas que todos – executivos do setor privado, formuladores de políticas governamentais e comunidades locais – podem tomar para limpar o ar que respiramos. (#Envolverde)

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Setor marítimo pode travar negociações para reduzir emissões poluentes

Mais de 170 países da Organização Marítima Internacional (IMO) passaram a última semana debatendo uma série de caminhos para descarbonizar o transporte marítimo internacional, que atualmente responde por 2% do dióxido de carbono na atmosfera, mas que deverá gerar 20% do CO2 global até 2050. Até o momento, o que está na mesa decepciona: a proposta de cortar em apenas 50% suas emissões de CO2 (em relação aos níveis de 2008) até 2050.  Motivo: um avanço tão pequeno pode colocar as metas do Acordo de Paris em risco.  As negociações têm prazo para se encerrar nesta sexta, 13 de abril. O texto atual em negociação estabelece: “Pico das emissões de GEE [gases de efeito estufa] do transporte marítimo internacional o mais cedo possível e reduzir as emissões anuais totais de GEE em pelo menos 50% até 2050 em comparação com 2008, enquanto perseguindo esforça para eliminá-los conforme exigido na Visão como um ponto em uma trajetória contínua de redução de emissões de CO2 consistente com as metas de temperatura do Acordo de Paris. ” Por si só, esse compromisso é insuficiente para cumprir as metas do Acordo de Paris de 2015, que visa um limite ao aquecimento médio do planeta de 1,5 ° C em relação a níveis pré-industriais. Estados membros da União Européia, ilhas do Pacífico e nações caribenhas aliadas a alguns governos latino-americanos pedem que a IMO estabeleça uma estratégia de acordo com 1,5 ° C, a qual teria  como meta cortes de 70% a 100% até 2050. Na terça-feira, David Paul, ministro de Meio Ambiente do país insular Ilhas Marshall, disse que seu país sairia das negociações se o acordo não fosse forte o suficiente. David Paul, ministro do Meio Ambiente das Ilhas Marshall, declarou:  “Para os países em desenvolvimento que estão preocupados com o impacto que a ação climática terá sobre o transporte, digo isto: duvido que haja muitos – ou nenhum – países nesta sala que tenham um interesse econômico maior no resultado desse MEPC do que as Ilhas Marshall, considerando-se a importância do setor de navegação como uma porcentagem do nosso PIB e nossa dependência quase total da navegação para o comércio. Por isso, falo com considerável credibilidade quando digo que o argumento apresentado por alguns de que a ação climática significa um impacto negativo no transporte e no comércio é completamente e totalmente falso ”. Para o Secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, “Dada a crescente vulnerabilidade de todas as nações, economias e comunidades aos impactos da mudança climática, os sinais de política e mercado precisam se alinhar rapidamente para encorajar a indústria marítima a fazer a transição necessária para emissões líquidas zero de gases de efeito estufa”. O Secretário-Geral pediu que as nações adotem uma Estratégia Inicial ambiciosa na IMO que apoie a modernização do setor de transporte marítimo de maneira consistente com as ambições do Acordo de Paris . Dado que os navios são construídos para durar pelo menos 20 anos, os analistas de navegação que estão acompanhando as negociações no âmbito da IMO esta […]

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Transporte marítimo sem emissão de gases estufas é meta para 2035

A implantação de todas as tecnologias atualmente conhecidas poderia permitir a quase completa descarbonização do transporte marítimo até 2035, de acordo com um novo relatório publicado pelo Fórum Internacional de Transporte (ITF) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Quatro diferentes caminhos de descarbonização examinados pelo estudo reduziriam as emissões de CO2 dos navios internacionais entre 82% e 95% abaixo do nível atualmente projetado para 2035. Essa redução é igual às emissões anuais de 185 usinas termoelétricas a carvão. • Combustíveis alternativos e energia renovável podem fornecer muitas das reduções necessárias. Os biocombustíveis atualmente disponíveis devem ser complementados por outros combustíveis naturais ou sintéticos, como metanol, amônia e hidrogênio. Assistência da energia eólica e a propulsão elétrica mostraram que podem trazer reduções adicionais. • Medidas tecnológicas para melhorar a eficiência energética dos navios podem render uma parte substancial das reduções de emissões necessárias. As opções já maduras do mercado incluem, entre outras, melhorias no design do casco, lubrificação do ar e arcos bulbosos. • Melhorias operacionais, como velocidades mais lentas para os navios, coordenação mais suave entre navios e portos e uso de navios maiores e mais eficientes, podem trazer importantes reduções adicionais de emissões. O relatório recomendou: • estabelecer uma meta clara e ambiciosa de redução de emissões para impulsionar a descarbonização do transporte marítimo; • apoiar a realização de metas de redução de emissões com um conjunto abrangente de medidas políticas; e • fornecer incentivos financeiros inteligentes para promover a descarbonização da navegação marítima. (#Envolverde)

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Transporte marítimo sem emissão de gases estufas é meta para 2035

A implantação de todas as tecnologias atualmente conhecidas poderia permitir a quase completa descarbonização do transporte marítimo até 2035, de acordo com um novo relatório publicado pelo Fórum Internacional de Transporte (ITF) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Quatro diferentes caminhos de descarbonização examinados pelo estudo reduziriam as emissões de CO2 dos navios internacionais entre 82% e 95% abaixo do nível atualmente projetado para 2035. Essa redução é igual às emissões anuais de 185 usinas termoelétricas a carvão. • Combustíveis alternativos e energia renovável podem fornecer muitas das reduções necessárias. Os biocombustíveis atualmente disponíveis devem ser complementados por outros combustíveis naturais ou sintéticos, como metanol, amônia e hidrogênio. Assistência da energia eólica e a propulsão elétrica mostraram que podem trazer reduções adicionais. • Medidas tecnológicas para melhorar a eficiência energética dos navios podem render uma parte substancial das reduções de emissões necessárias. As opções já maduras do mercado incluem, entre outras, melhorias no design do casco, lubrificação do ar e arcos bulbosos. • Melhorias operacionais, como velocidades mais lentas para os navios, coordenação mais suave entre navios e portos e uso de navios maiores e mais eficientes, podem trazer importantes reduções adicionais de emissões. O relatório recomendou: • estabelecer uma meta clara e ambiciosa de redução de emissões para impulsionar a descarbonização do transporte marítimo; • apoiar a realização de metas de redução de emissões com um conjunto abrangente de medidas políticas; e • fornecer incentivos financeiros inteligentes para promover a descarbonização da navegação marítima. (#Envolverde)

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