Congresso Smart City no Brasil gera documento sobre sustentabilidade e inovação

Sob a chancela do iCities e da FIRA Barcelona, o Smart City Expo Curitiba 2018 marcou a maior jornada de debates já realizada no Brasil sobre cidades inteligentes, com cerca de cinco mil participantes em torno do tema “Inovação como motor do desenvolvimento econômico”. Os pontos mais importantes abordados por 84 palestrantes nacionais e internacionais estão detalhados no relatório oficial divulgado nesta quinta feira, 12 de abril. Em dois dias, 28 de fevereiro e 1º de março, Curitiba foi a vitrine nacional de projetos, soluções e ideias sobre tecnologia, sustentabilidade, mobilidade e inovação, que buscam oferecer cidades completas e mais preparadas para atender às demandas atuais de seus moradores. A primeira edição brasileira do maior evento mundial sobre cidades inteligentes – recebeu participantes de 25 países, entre eles dezenas de gestores de cidades de toda a América Latina, consultores, representantes de empresas, órgãos públicos e organizações não governamentais. Entre as discussões que mais mobilizaram as atenções, destaca-se a ideia das cidades sensíveis, trazida pelo professor italiano Carlo Ratti, do Senseable City Lab, do MIT, dos Estados Unidos. De acordo com ele, o ser humano deve estar no centro das discussões envolvendo as cidades. “Mais compartilhamentos trazem menos problemas”, resumiu ele, ressaltando como o conhecimento fortalece o poder da sociedade de transformar a sua realidade. A colaboração também esteve no centro da discussão proposta pela diretora do projeto Replenish Earth, Tia Kansara. Ela mostrou ao público que tecnologias que parecem distantes do público, como o blockchain, podem transformar a vida dos cidadãos, trazendo os benefícios de uma sociedade mais transparente e colaborativa. A partir desse pensamento, os palestrantes também discutiram de que maneira é possível garantir um futuro sustentável para o planeta. O Smart City Expo Curitiba também trouxe ao centro do palco alguns dos principais atores nesse papel de transformação: os prefeitos. O Painel dos Prefeitos, liderado por Jonas Donizete, Silvio Barros e Felício Ramuth, gestores de Campinas, Maringá e São José dos Campos, respectivamente, tratou das experiências e das principais dificuldades em tornar uma cidade verdadeiramente inteligente. Eles ressaltaram que os cidadãos devem fazer parte desse processo por meio da difusão do uso de tecnologias, do compartilhamento de informações e da devida capacitação do público nesse processo. “Eu, como prefeito, posso conduzir os trabalhos que mostram os números de um alto desenvolvimento de acordo com os dados, como criar muitos quilômetros de calçadas. Mas não adianta investir nisso se as condições forem ruins e se a ´caminhabilidade´ for baixa. Eu preciso atender às demandas com qualidade e entender o perfil do cidadão visando a atender as necessidades reais da população”, disse Edgar Eduardo Mora Altamirano, prefeito de Curridabat, na Costa Rica. (#Envolverde)

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Fundação Ford divulga relatório e investimentos de US$ 63 mi em ações sociais

O Ford Motor Company Fund, braço filantrópico da Ford, divulgou seu relatório anual de 2017. No total, a entidade investiu cerca de US$ 63 milhões no ano passado em ações com foco na melhoria das condições de vida nas comunidades, educação e programas de direção segura ao redor do mundo. Fundado em 1949, o Ford Fund desenvolve ações sociais em 56 países. Só no Brasil, foram beneficiadas seis iniciativas, em diversas regiões do País: o Programa Ford de Educação para Jovens (BA); o Odontomóvel em Camaçari e Candeias (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE); o Programa de Mochilas Sustentáveis em Camaçari e Salvador (BA), o Ford Fund Lab: Inovação e Mobilidade; o Mês do Voluntariado, realizado em todas as plantas da Ford no Brasil; e o Ford College Community Challenge.(#Envolverde)

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Encontro nos EUA debate soluções para a poluição do ar

Em cidades ao redor do mundo, a poluição do ar está atingindo níveis de crise. Globalmente, o ar contaminado é responsável por uma em cada nove mortes a cada ano, tornando-se o maior risco de saúde ambiental do mundo. Mas o ímpeto para enfrentar os desafios da qualidade do ar está crescendo e, em muitos países, os líderes da sociedade civil estão impulsionando mudanças. Ativistas da poluição do ar de todo o mundo se encontraram nos EUA para uma conversa sobre qualidade do ar, impactos socioambientais do aumento dos níveis de poluição e desafios de governança no centro da crise global. O encontro “Lutando por Céus Azuis: insights de ativistas da poluição do ar” reuniu palestrantes de várias partes do mundo que mostraram soluções inovadoras de suas comunidades e destacaram as medidas que todos – executivos do setor privado, formuladores de políticas governamentais e comunidades locais – podem tomar para limpar o ar que respiramos. (#Envolverde)

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Startups brasileiras encontram apoio nos Estados Unidos

Com mais de 2000 investimentos realizados em empreendimentos ao redor do globo, a 500 Startups é um dos fundos mais ativos do mundo. O portifólio inclui 42 empresas brasileiras. A maioria delas atua apenas no País, mas algumas descobriram na internacionalização uma estratégia de crescimento e novos negócios. São os casos da Contentools e a Worthix, que escolheram a região do Vale do Silício para desenvolver parcerias que dificilmente seriam formadas no Brasil. “Cerca de 28% do investimento mundial em startups sai do Vale do Silício. O empreendedor brasileiro que vai para lá consegue navegar nesse ecossistema e acessa, além do capital, conhecimento, melhores práticas e relacionamentos valiosos”, afirma o diretor de Operações da 500 Startups no Brasil, Rodolfo Pinotti. A Contentools é uma plataforma de gestão de conteúdo em que times de marketing trabalham o planejamento, a produção, a distribuição e a análise dos conteúdos online (usados em blogs, redes sociais e outros canais de empresas). Dentro da plataforma, é possível criar e organizar uma estratégia, controlar o calendário editorial, organizar o fluxo de trabalho e ter a autonomia das entregas e datas de publicação. A CEO da empresa, Emília Chagas, que é formada em jornalismo, teve a ideia de criar a Contentools depois de notar uma dificuldade comum na área de marketing das empresas. “O processo recorrente para criar conteúdo, tão fluído nas salas de redação, pode ser um verdadeiro desafio para equipes de marketing”, afirma Emília. A empresa tem o objetivo de desenvolver e trazer inteligência que permite às empresas planejar, criar e entregar conteúdo útil e personalizado em escala. Durante o processo de aceleração na 500 Startups, no Vale do Silício, a Contentools lançou a versão global da ferramenta que funciona como um software as a service (SaaS). Desde então, a empresa cresce de forma contínua. “Nossa experiência no vale permitiu aprendermos sobre growth, funding e processos que nos permitem escalar a empresa com um time enxuto e internacional”, diz Emília. A Contentools tem operação em Florianópolis (SC) e business development em San Francisco (CA). A cidade brasileira é um local diferenciado para o mercado de tecnologia, com vantagens para atração e desenvolvimento de talentos. No entanto, para desenvolvimento de parcerias nos Estados Unidos – que representa a maior parte do mercado da empresa – é imprescindível ter esforços de business development na região próxima do Vale do Silício. Esta estratégia inovadora foi capaz de trazer inúmeros benefícios a empresa. Hoje, a Contentools tem usuários em cerca de 70 países, mais de mil usuários ativos, além de mais de mil times de marketing usando a ferramenta diretamente ou por meio de suas agências digitais. São mais de 70 mil conteúdos criados na plataforma e o objetivo é triplicar esses números nos próximos anos. Já a Worthix é a primeira empresa voltada para desenvolver tecnologia de pesquisa de consumidores no mundo todo. Por meio de inteligência artificial, a startup consegue medir com precisão científica quais são as experiências que mais motivam a compra e a lealdade dos […]

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Tendência mundial, pequenas casas ganham mobilidade

Essa pequena casa móvel, na verdade um trailer, foi projetada pelo estúdio de arquitectura Invisible Studio perto de Bath, Inglaterra. A construção custa 20 mil libras (cerca de 23 mil euros), pois se utiliza de madeira cultivada no local e de tem baixos níveis de desperdícios de construção. Sua estrutura é hexagonal e tem 40 metros quadrados. Trailer nasce para ser “um espaço barato, versátil e útil” que possa ser “facilmente adaptável” às necessidades do construtor. Foi concebida para ser “um espaço doméstico que também possa ser uma zona de trabalho ou outra coisa qualquer”. Quem o diz é Piers Taylor, arquitecto e fundador do Invisible Studio à Dezeen. A casa foi desenhada para que possa ser transportada pelas ruas da Grã-Bretanha. Isto é possível porque está equipada com um bogie, uma estrutura com rodas que permite transportar a habitação de um lado para o outro. Dentro tem desde um banheiro, uma pequena área para cozinhar. Duas escadas que dão acesso quartos para dormir ( um em cada extremidade da casa), uma sala e cozinha. Foi também colocado um fogão a gás e inseridos painéis de policarbonato que permitem preencher o espaço com luz natural. Toda a madeira usada na construção da casa é proveniente do bosque onde o atelier se localiza e que gere como um recurso ecológico para os seus projetos. O estúdio inglês dedica-se a desenvolver estruturas baratas e pequenas, testando soluções sustentáveis. A madeira que os rodeia é sempre o ponto de partida para as criações. Fonte Público-PT (#Envolverde)

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Africa do Sul sofre com falta de água por má gestão do recurso

A falta de políticas que ajudem a minorar os problemas decorrentes da falta de água que tem assolado a Cidade do Cabo (Cape Town) continua a pesar nas contas do Governo sul-africano. No ano passado, o orçamento do Departamento para a água e o saneamento, foi ultrapassado em 9,3 milhões de dólares devido às respostas urgentes que foram necessárias quando a seca severa entrou no terceiro ano consecutivo. Professores da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, acusam o Executivo de responder tardiamente, e de penalizar ainda mais os cofres do Estado. “Para os orçamentos serem realocados e para que fundos [de emergência] possam ser libertados para lidar com uma crise como esta, a seca tem que ser declarada um desastre”, explicou à ABC um investigador da área da sustentabilidade e alterações climáticas da Universidade. A questão é que o Governo demorou até meio de Fevereiro de 2018 a fazê-lo, apesar dos repetidos avisos das autoridades de Cape Town. É que depois da seca severa dos anos 2015 e 2016 já se adivinhavam vários constrangimentos devido aos perigosamente baixos níveis das barragens e demais pontos de água. É por isso que, acreditam também os especialistas em declarações à mesma publicação, em 2018 é provável que os gastos voltem a superar, em muito, o que está até agora orçamentado. Soluções como a dessalinização da água têm estado em cima da mesa, mas geralmente esbarram em querelas políticas e acusações mútuas de potenciais interesses partidários. Os partidos ANC (de Nelson Mandela, e que manteve o poder durante a maioria dos anos após o fim do apartheid) e Aliança Democrática continuam a atirar culpas mutuamente, numa altura em que o país continua a enfrentar graves problemas de desigualdade social, com mais de metade da população a viver abaixo do limiar da pobreza – cerca de 30 milhões de sul-africanos. Em Cape Town, são cerca de 1 milhão as pessoas que vivem em condições de pobreza, ou seja, 25% da população total. Muitos começaram por apontar o dedo às fracas infraestruturas dos bairros mais pobres da cidade, dizendo que as fugas de água e a falta de condições potenciavam a má gestão das águas. No entanto, a verdade é que esse quarto da população gasta apenas 4,5% da água que é consumida em toda a cidade. Grande percentagem vai para regar os jardins das mansões que proliferam na cidade, encher as piscinas e até lavar o carro – atividades que entretanto são puníveis por lei, num movimento que ainda assim tarda em mostrar resultados satisfatórios. Fonte Visão/PT (#Envolverde)

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ONU quer cidades criando bosques e áreas verdes

Para a ONU, a criação de bosques e zonas verdes, bem como o plantio de árvores em regiões urbanas e no seu entorno trazem benefícios diversos — como o armazenamento de carbono, a redução da poluição do ar, a restauração de solos degradados e a prevenção de enchentes e secas. A organização pede que esse tipo de ação seja estimulada nas cidades. Segundo estimativas do organismo internacional, em uma cidade de tamanho médio, árvores podem reduzir a perda de solo em cerca de 10 mil toneladas por ano. A vegetação também pode conter elevações extremas de temperatura e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Quando plantadas adequadamente em volta de edifícios, árvores podem reduzir o uso de ar condicionado em 30%. Em regiões com clima mais frio, elas protegem residências do vento, contribuindo para economias de energia de 20 a 50% com aquecimento. Em Lima, no Peru, o reflorestamento foi usado como estratégia para prevenir deslizamentos de terra. Desde 2015, um projeto plantou 3,5 mil árvores nativas em 14 hectares da capital, transformados em um parque com mirantes, trilhas e espaços de lazer. Até 2050, quase 70% da população mundial viverá em centros urbanos. Embora as cidades ocupem apenas 3% da superfície do planeta, elas consomem 78% de toda a energia produzida no mundo e emitem 60% de todo o gás carbônico liberado na atmosfera. Fonte ONUBr (#Envolverde)

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Empresas elétricas estão vulneráveis a ataques do cibercrime

“A maior parte das empresas elétricas mundiais está com suas estruturas pouco eficientes e vulneráveis a ataques do cibercrime e do ciberterrorismo, mesmo em países avançados, como é o caso dos EUA”. A afirmação é do especialista israelense em segurança cibernética de infraestruturas críticas, Amir Barnea. Ele diz que o próximo passo para a modernização das concessionárias é realizar a conversão de suas estruturas inteligentes, hoje alicerçadas no paradigma IT (de Tecnologia da Informação), para o paradigma OT (de tecnologia de operação, que integra a monitoração de eventos, processos e dispositivos num console único de observação e intervenção). Segundo Barnea, que é líder em tecnologias de infraestrutura crítica da fabricante de redes seguras RAD, nada menos que dois terços (67%) das concessionárias elétricas norte-americanas identificam o combate às vulnerabilidades como o principal vetor de seus investimentos em tecnologia. “Para sair dessa situação, as operadoras necessitam acelerar a migração de suas estruturas analógicas (padrão TDM) para tecnologias digitais (Carrier Ethernet e MPLS), que são uma precondição para que elas adotem estratégias eficientes de segurança cibernética”, afirma ele. A este propósito, Barnea enfatiza que 81% das elétricas reconhecem a defasagem tecnológica de suas redes e veem como prioridade a eliminação de sistemas obsoletos. Além de agravar a vulnerabilidade às ameaças, as estruturas analógicas não admitem, por exemplo, o uso de câmeras IP (essenciais para a supervisão física das instalações) e de sensores com capacidade de aquisição de dados de processo (IoT) a partir dos dispositivos operacionais, tanto para segurança quanto para performance”, continua Barnea. A pesquisa mencionada por Amir Barnea foi feita com as principais concessionárias de energia dos EUA a pedido da RAD pela Newton-Evans Research. Mas ela atesta, segundo o especialista, uma realidade global cujos efeitos ficaram evidentes em 2017 através da propagação dos malwares “Wannacry” e “Petya”, que paralisaram diversas plantas elétricas ao redor do mundo. Barnea acrescenta ainda que, entre as concessionárias norte-americanas, nada menos que 32% ainda planejam migrar suas antigas redes TDM (analógicas) para o padrão de comutação por pacotes na comunicação das centrais com as subestações geograficamente dispersas. Este é um movimento considerado crucial também para que as concessionárias possam se livrar da dependência de linhas digitais alugadas (de alto custo) e partir para a comunicação IP ao longo de toda a planta. (#Envolverde)

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Estudo global aponta riscos ambientais e tecnológicos como os mais temidos para 2018

O Global Risks Report 2018, produzido pelo World Economic Forum (WEF) com o apoio da seguradora Zurich, apontou que as ameaças ambientais e tecnológicas estão no topo do ranking de riscos globais em termos de impacto e probabilidade para este ano. Esta é a 13ª edição do relatório, que é baseado na Pesquisa de Percepção de Riscos Globais, respondida por 900 membros do WEF, entre lideranças empresariais, acadêmicas e sociedade civil. De acordo com dados do relatório, os riscos ambientais cresceram de forma relevante nos últimos anos. Essa tendência continuou este ano, com os cinco riscos na categoria ambiental sendo classificados acima da média para probabilidade e impacto em uma perspectiva de dez anos. Pela segunda vez consecutiva, em treze anos de relatório, os principais riscos globais em termos de probabilidade são os eventos climáticos extremos. Os riscos de segurança cibernética também estão crescendo, tanto em prevalência como em potencial disruptivo. Os ataques contra as empresas quase duplicaram em cinco anos e os incidentes, que já foram considerados extraordinários, estão se tornando cada vez mais comuns. “Os ataques cibernéticos e a fraude massiva de dados aparecem nos cinco principais riscos globais por probabilidade. O relatório destaca que o custo do crime cibernético para as empresas deverá representar US$ 8 trilhões nos próximos cinco anos, o equivalente ao PIB atual do Reino Unido, França e Alemanha juntos”, afirma Edson Franco, CEO da Zurich. Já no ambiente econômico, os indicadores sugerem que o mundo está finalmente voltando ao normal após a crise global, que emergiu há dez anos. Porém, o relatório aponta que esta imagem positiva contrasta com preocupações que devem ser levadas em consideração. A economia global enfrenta uma mistura de vulnerabilidades de longa data e ameaças mais recentes que evoluíram nos anos desde a crise. Os riscos conhecidos incluem preços de ativos potencialmente insustentáveis e aumento do endividamento, particularmente na China. Entre os novos desafios, estão o poder de fogo da política em caso de nova crise, as ameaças da intensificação da automação industrial e o aumento de pressões mercantilistas e protecionistas em um cenário crescente de políticas nacionalistas e populistas. “Embora a gestão dos riscos convencionais esteja melhorando progressivamente, é necessária uma atenção maior para enfrentar riscos complexos nos sistemas interligados que sustentam nosso mundo, como organizações, economias, sociedades e meio ambiente. Existem sinais de tensão em muitos desses sistemas, já que o ritmo acelerado de mudança está testando as capacidades de absorção de instituições, comunidades e indivíduos”, afirma Edson Franco, CEO da Zurich. (#Envolverde)

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Brasília espera que Fórum Mundial da Água agite sua economia

A programação das atividades promovidas pelo governo de Brasília no 8º Fórum Mundial da Água, de 18 a 23 de março, foi apresentada em entrevista nesta quarta-feira (14), no Palácio do Buriti. As atividades gratuitas estarão concentradas na Vila Cidadã, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Para participar, é preciso se cadastrar pela internet. A programação completa está na página do fórum na internet ou no portal do governo de Brasília. A abertura da Vila Cidadã será no sábado (17), pela manhã, um dia antes do início do fórum. “Nela, teremos debates, ações educativas e culturais, diálogos e exposições abertas à população. A nossa estimativa é receber nesse espaço em torno de 30 mil pessoas”, destacou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, ao anunciar a programação. Voluntários contribuirão na organização do evento e no auxílio de estrangeiros. Entre eles, estarão 20 professores, 220 estudantes dos centros interescolares de línguas e 500 alunos de cursos profissionalizantes do Instituto Federal de Brasília. Haverá ainda o Espaço Criança Candanga, com atividades como cantinho da leitura, oficina de robótica e museu e trilha do Cerrado. “Esperamos receber pelo menos 4,3 mil estudantes da rede pública do DF desde a primeira infância até jovens e adultos”, disse Rollemberg. Ações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural também serão apresentadas no Fórum, a exemplo do programa lançado em 2015 voltado ao manejo da água e do solo. A Secretaria do Meio Ambiente mostrará os trabalhos feitos para construir o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE). Haverá ainda a assinatura de decreto que cria o Fórum Clima do Distrito Federal. “Queremos que o Fórum deixe um legado para Brasília e para o Brasil de uma nova consciência em relação ao tema água. Todo esse processo de crise hídrica levou a uma reflexão e conscientização muito maior da nossa população”, apontou o governador Rodrigo Rollemberg. Atividades culturais gratuitas A Secretaria de Cultura, por meio de parceria com uma entidade da sociedade civil, organizou programação, que teve início em 7 de março, em escolas de dez regiões do DF, e que segue até o dia 23, também na Vila Cidadã, onde haverá, por exemplo atividades circenses e teatrais. De acordo com o secretário Guilherme Reis, também estão programadas apresentações musicais, com as atrações Banda Ciclone na Moringa, Beirão, Jorge Mautner e Pé do Cerrado. No Museu Nacional de Brasília haverá a projeção da obra Além do Rio, de Ziraldo. Já no Cine Brasília serão apresentadas, de 18 a 23 de março, curtas e longas-metragens do Green Film Festival. As exibições serão gratuitas. No domingo (18), o Parque Asa Delta receberá apresentações musicais, como a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e o grupo brasiliense de música instrumental Muntchako. De acordo com Rodrigo Rollemberg, há 12,9 mil inscritos pagantes no 8º Fórum Mundial da Água. Eles participarão dos debates no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Desses, 52% são brasileiros — sendo 34% moradores do Distrito Federal — e 47%, estrangeiros de 150 países. A previsão do governo é que […]

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