O futuro do jornalismo

Por Andrés Cañizález* – IPS –  CARACAS, 7 de abril de 2020 (IPS) – Em todo o mundo, o jornalismo está passando por uma era de incertezas. Ainda não está claro qual será o modelo de negócios para o campo de notícias e isso está acontecendo precisamente no momento em que as informações são um problema central na vida de todas as pessoas. A pandemia de coronavírus destacou as duas dimensões. Os cidadãos em confinamento preventivo consomem muito mais notícias sobre as amplas implicações do COVID-19; mas isso, por sua vez, acontece sob uma modalidade não necessariamente lucrativa para o setor de notícias. O cenário de uma recessão global pós-pandemia está provocando temores no campo dos negócios de notícias entre muitos países. O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo publicou seu relatório sobre o futuro e as principais tendências esperadas neste campo para 2020. Isso foi divulgado antes da disseminação global do coronavírus. No entanto, o documento é muito relevante, pois traça linhas importantes sobre o futuro do jornalismo. Neste artigo, por razões de espaço, estão incluídos os aspectos mais significativos do resumo executivo – apenas a ponta do iceberg. Para os interessados ​​em mais detalhes, recomendo a leitura completa aqui. O estudo é baseado em pesquisas aplicadas a executivos do mundo jornalístico e líderes de projetos digitais na mídia. Foram pesquisadas 233 pessoas em 32 países. Os países incluem Estados Unidos, Austrália, Quênia, África do Sul, México, Argentina e Japão. No entanto, a maioria dos entrevistados vive na Europa: Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Áustria, Polônia, Finlândia, Noruega e Dinamarca. É muito importante não perder de vista esse fato, pois isso implica os pontos de vista das pessoas que vivem em ambientes sem problemas de conectividade, velocidade da Internet ou acesso a smartphones. Abaixo, um olhar mais atento a alguns aspectos interessantes: A maioria dos executivos de mídia afirma estar confiante nas perspectivas de suas empresas; mas eles têm muito menos certeza sobre o futuro do jornalismo. Esse é geralmente o caso de pesquisas: quando as pessoas são questionadas se as condições em seu país pioram, às quais costumam responder afirmativamente, a próxima coisa que dizem – inversamente – é que elas esperam uma situação pessoal melhorada. Uma das questões importantes sobre jornalismo reside na produção de notícias locais. Há temores de perda de credibilidade afetando jornalistas e mídia em geral; e isso pode ser intensificado por ataques ao jornalismo de funcionários públicos. Além disso, pode ser que Donald Trump esteja se transformando em um modelo dessa forma de ataque para líderes populistas de qualquer persuasão ideológica em sua disputa pelo poder. Intimamente relacionado ao exposto, 85% dos entrevistados concordaram que a mídia deveria fazer mais para combater notícias falsas e meias-verdades, ou seja, abordar a desinformação e ficar de olho no fato de que ela pode ser incentivada ou direcionada diretamente dos hubs do poder político. A crise global gerada pelo coronavírus, deixando milhares de vítimas para trás, sem certeza sobre a eficácia das vacinas atualmente em […]

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O futuro do jornalismo

Por Andrés Cañizález* – IPS –  CARACAS, 7 de abril de 2020 (IPS) – Em todo o mundo, o jornalismo está atravessando uma era de incertezas. Ainda não está claro qual será o modelo de negócios para o campo de notícias e isso acontece precisamente no momento em que as informações são um problema central na vida de todas as pessoas. A pandemia de coronavírus destacou as duas dimensões. Os cidadãos em confinamento preventivo consomem muito mais notícias sobre as amplas implicações do COVID-19; mas isso, por sua vez, acontece sob uma modalidade não necessariamente lucrativa para o setor de notícias. O cenário de uma recessão global pós-pandemia está provocando temores no campo dos negócios de notícias entre muitos países. O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo publicou seu relatório sobre o futuro e as principais tendências esperadas neste campo para 2020. Isso foi divulgado antes da disseminação global do coronavírus. No entanto, o documento é muito relevante, pois traça linhas importantes sobre o futuro do jornalismo. Neste artigo, por razões de espaço, estão incluídos os aspectos mais significativos do resumo executivo – apenas a ponta do iceberg. Para os interessados ​​em mais detalhes, recomendo a leitura completa aqui. O estudo é baseado em pesquisas aplicadas a executivos do mundo jornalístico e líderes de projetos digitais na mídia. Foram pesquisadas 233 pessoas em 32 países. Os países incluem Estados Unidos, Austrália, Quênia, África do Sul, México, Argentina e Japão. No entanto, a maioria dos entrevistados vive na Europa: Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Áustria, Polônia, Finlândia, Noruega e Dinamarca. É muito importante não perder de vista esse fato, pois isso implica os pontos de vista das pessoas que vivem em ambientes sem problemas de conectividade, velocidade da Internet ou acesso a smartphones. Abaixo, um olhar mais atento a alguns aspectos interessantes: A maioria dos executivos de mídia afirma estar confiante nas perspectivas de suas empresas; mas eles têm muito menos certeza sobre o futuro do jornalismo. Esse é geralmente o caso de pesquisas: quando as pessoas são questionadas se as condições em seu país pioram, às quais costumam responder afirmativamente, a próxima coisa que dizem – inversamente – é que elas esperam uma situação pessoal melhorada. Uma das questões importantes sobre jornalismo reside na produção de notícias locais. Há temores de perda de credibilidade afetando jornalistas e mídia em geral; e isso pode ser intensificado por ataques ao jornalismo de funcionários públicos. Além disso, pode ser que Donald Trump esteja se transformando em um modelo dessa forma de ataque para líderes populistas de qualquer persuasão ideológica em sua disputa pelo poder. Intimamente relacionado ao exposto, 85% dos entrevistados concordaram que a mídia deveria fazer mais para combater notícias falsas e meias-verdades, ou seja, abordar a desinformação e ficar de olho no fato de que ela pode ser incentivada ou direcionada diretamente dos hubs do poder político. A crise global gerada pelo coronavírus, deixando milhares de vítimas para trás, sem certeza sobre a eficácia das vacinas atualmente em avaliação, tem […]

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Congresso Smart City no Brasil gera documento sobre sustentabilidade e inovação

Sob a chancela do iCities e da FIRA Barcelona, o Smart City Expo Curitiba 2018 marcou a maior jornada de debates já realizada no Brasil sobre cidades inteligentes, com cerca de cinco mil participantes em torno do tema “Inovação como motor do desenvolvimento econômico”. Os pontos mais importantes abordados por 84 palestrantes nacionais e internacionais estão detalhados no relatório oficial divulgado nesta quinta feira, 12 de abril. Em dois dias, 28 de fevereiro e 1º de março, Curitiba foi a vitrine nacional de projetos, soluções e ideias sobre tecnologia, sustentabilidade, mobilidade e inovação, que buscam oferecer cidades completas e mais preparadas para atender às demandas atuais de seus moradores. A primeira edição brasileira do maior evento mundial sobre cidades inteligentes – recebeu participantes de 25 países, entre eles dezenas de gestores de cidades de toda a América Latina, consultores, representantes de empresas, órgãos públicos e organizações não governamentais. Entre as discussões que mais mobilizaram as atenções, destaca-se a ideia das cidades sensíveis, trazida pelo professor italiano Carlo Ratti, do Senseable City Lab, do MIT, dos Estados Unidos. De acordo com ele, o ser humano deve estar no centro das discussões envolvendo as cidades. “Mais compartilhamentos trazem menos problemas”, resumiu ele, ressaltando como o conhecimento fortalece o poder da sociedade de transformar a sua realidade. A colaboração também esteve no centro da discussão proposta pela diretora do projeto Replenish Earth, Tia Kansara. Ela mostrou ao público que tecnologias que parecem distantes do público, como o blockchain, podem transformar a vida dos cidadãos, trazendo os benefícios de uma sociedade mais transparente e colaborativa. A partir desse pensamento, os palestrantes também discutiram de que maneira é possível garantir um futuro sustentável para o planeta. O Smart City Expo Curitiba também trouxe ao centro do palco alguns dos principais atores nesse papel de transformação: os prefeitos. O Painel dos Prefeitos, liderado por Jonas Donizete, Silvio Barros e Felício Ramuth, gestores de Campinas, Maringá e São José dos Campos, respectivamente, tratou das experiências e das principais dificuldades em tornar uma cidade verdadeiramente inteligente. Eles ressaltaram que os cidadãos devem fazer parte desse processo por meio da difusão do uso de tecnologias, do compartilhamento de informações e da devida capacitação do público nesse processo. “Eu, como prefeito, posso conduzir os trabalhos que mostram os números de um alto desenvolvimento de acordo com os dados, como criar muitos quilômetros de calçadas. Mas não adianta investir nisso se as condições forem ruins e se a ´caminhabilidade´ for baixa. Eu preciso atender às demandas com qualidade e entender o perfil do cidadão visando a atender as necessidades reais da população”, disse Edgar Eduardo Mora Altamirano, prefeito de Curridabat, na Costa Rica. (#Envolverde)

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Pesquisador do Cemaden participa de livro sobre refugiados ambientais

O pesquisador e sociólogo, Victor Marchezini, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – participou do e-book “Refugiados Ambientais”, publicado pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) e disponibilizado, de forma gratuita, ao público em geral. A obra “Refugiados Ambientais” reúne 28 artigos de especialistas nacionais e internacionais sobre o tema, revelando um panorama abrangente sobre os deslocamentos humanos decorrentes dos fatores ambientais. Nos 28 capítulos do livro, também são apresentados os reflexos sociais no mundo e a rapidez como o problema está evoluindo. O livro foi organizado pelas pesquisadoras Liliana Lyra Jubilut, Érika Pires Ramos, Carolina de Abreu Batista Claro e Fernanda de Salles Cavedon-Capdeville. Está organizado em três eixos fundamentais, que discutem desde os aspectos conceituais, as formas e desafios de proteção e estudos de casos específicos. O capítulo de Marchezini, sociólogo do Cemaden, aponta para as formas de desterritorialização nos desastres e os desafios colocados à proteção dos deslocados frente a eventos de inundações e deslizamentos. “Estudei especificamente algumas dessas formas de desterritorialização, a partir do desastre ocorrido, em 2008, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, e os desafios colocados à proteção das famílias.”, explica o pesquisador. “ É preciso dar visibilidade ao tema das migrações ambientais em desastres, sobretudo porque as mudanças ambientais globais tendem a acentuar esse quadro, que já é extremamente preocupante.”, enfatiza Marchezini. Dados do Instituto Igarapé demonstram que – desde o ano 2000 – mais de 6 milhões de pessoas foram deslocadas em razão de desastres no Brasil. “ É preciso pensar em como se planejar para a intensificação desse risco”, alerta o pesquisador. O e-book pode ser acessado, de forma gratuita, pelo endereço: https://ufrr.br/editora/index.php/ebook (#Envolverde)

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Encontro nos EUA debate soluções para a poluição do ar

Em cidades ao redor do mundo, a poluição do ar está atingindo níveis de crise. Globalmente, o ar contaminado é responsável por uma em cada nove mortes a cada ano, tornando-se o maior risco de saúde ambiental do mundo. Mas o ímpeto para enfrentar os desafios da qualidade do ar está crescendo e, em muitos países, os líderes da sociedade civil estão impulsionando mudanças. Ativistas da poluição do ar de todo o mundo se encontraram nos EUA para uma conversa sobre qualidade do ar, impactos socioambientais do aumento dos níveis de poluição e desafios de governança no centro da crise global. O encontro “Lutando por Céus Azuis: insights de ativistas da poluição do ar” reuniu palestrantes de várias partes do mundo que mostraram soluções inovadoras de suas comunidades e destacaram as medidas que todos – executivos do setor privado, formuladores de políticas governamentais e comunidades locais – podem tomar para limpar o ar que respiramos. (#Envolverde)

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Mineradoras procuram segurança em monitoramento por satélites

As empresas de mineração estão com dificuldades para enfrentar os novos desafios de segurança apresentados pela Internet das Coisas (IoT) à medida que buscam maneiras de explorar a tecnologia. Isto é o que mostra uma pesquisa recente da Inmarsat (LSE: ISAT.L), líder de serviços de comunicações móveis globais via satélite, que afirma que, embora as empresas de mineração obtenham uma vantagem significativa sobre seus concorrentes implantando a IoT, sem as medidas certas de segurança cibernética, essas iniciativas poderão desmoronar antes da realização de quaisquer ganhos. A Vanson Bourne, especialista em pesquisas de mercado, entrevistou responsáveis de 100 grandes empresas de mineração em todo o mundo para o relatório “The Future of IoT in Enterprise” da Inmarsat e descobriu que o setor tem dificuldades para enfrentar os desafios de segurança trazidos pela Internet das Coisas. O dado mais preocupante é o fato de 94% admitirem que sua abordagem à segurança cibernética poderia ser melhorada, enquanto 67% afirmaram que suas medidas de segurança de dados precisariam de uma revisão completa para estarem aptas para implantações de IoT. A disponibilidade de habilidades se tornou uma área-chave de preocupação na pesquisa, com mais de 64% dos entrevistados afirmando que precisavam de habilidades adicionais de segurança cibernética para implantar a IoT com segurança. No entanto, apesar de reconhecerem as ameaças mais elevadas à segurança na IoT, apenas 44% estavam investindo em novas tecnologias de segurança e somente 17% relataram que estavam tomando medidas para preencher suas lacunas de habilidades de segurança por meio da contração de novos funcionários. Sobre os resultados, Joe Carr, diretor de Mineração da Inmarsat Enterprise, revela: “As empresas de mineração podem obter ganhos consideráveis explorando as tecnologias digitais como a IoT, mas os riscos aumentam à medida que o setor se torna mais digital. Uma mina mais conectada é mais vulnerável e, como a IoT conecta cada vez mais partes das operações de uma empresa de mineração à Internet, elas abrem novas portas para ataques, seja de grupos ambientalistas que tentam interromper as operações ou de players patrocinados pelo Estado que realizam espionagem cibernética.” As redes de comunicações por satélite podem oferecer um método altamente seguro e confiável para permitir que as empresas de mineração transportem com segurança os dados de suas coisas conectadas em qualquer lugar do planeta. Otimizados para lidar com comunicações de missão crítica e com até 99,9% de tempo de atividade, os serviços de banda L da Inmarsat estão habilitando globalmente soluções de IoT no setor de mineração, mesmo nos ambientes mais remotos e hostis. (#Envolverde)

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Plataforma Sua Voz integrará todo o planeta ao fórum da água

A partir desta semana pessoas do mundo todo já podem começar a participar do 8º Fórum Mundial da Água, cujo tema será Compartilhando Água, e contribuir para preparar o evento, que acontece de 18 a 23 de março de 2018, em Brasília. Iniciativa inédita do Comitê Diretivo Internacional do Fórum, a plataforma Sua Voz foi criada para favorecer o amplo debate sobre os temas centrais do evento e está disponível no site do 8º Fórum Mundial da Água. A ferramenta permite que cidadãos de qualquer lugar do planeta com acesso à internet compartilhem ideias, experiências e soluções e façam sugestões que poderão ser incluídas no encontro mundial. Os diálogos vão acontecer em salas de discussões com seis diferentes temas: clima, desenvolvimento, ecossistemas, finanças, pessoas e urbano. Os participantes têm a oportunidade de expressar suas opiniões e contribuições para enriquecer os debates sobre os rumos da gestão da água no mundo em três rodadas de discussões, que vão durar oito semanas cada. A primeira etapa da consulta pública começa dia 13 de fevereiro e será encerrada em abril.Em seguida, haverá uma votação mundial para identificar as questões mais relevantes a respeito da água. As discussões online são coordenadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) em articulação com o Secretariado e demais instâncias de organização do Fórum. Cada sala temática vai contar com três ou quatro moderadores, sendo ao menos um brasileiro. Na temática do clima serão abordadas segurança hídrica e mudanças climáticas. Quando o tema for pessoas, as discussões serão em torno de saneamento e saúde. A água no contexto do desenvolvimento sustentável estará em pauta na sala sobre desenvolvimento. No tema urbano, a gestão integrada da água e dos resíduos urbanos conduzirá os debates. Na sala sobre ecossistemas, os fios condutores serão a qualidade da água e a subsistência e biodiversidade dos ecossistemas. Também haverá uma sala dedicada a discutir mecanismos de financiamento para o setor. A plataforma Sua Voz estará disponível em português e inglês no site http://www.worldwaterforum8.org/ e contará também com tradução para mais 90 idiomas de modo a facilitar a participação de pessoas da maioria dos países do mundo. O objetivo é fazer do 8º Fórum Mundial da Água um evento plural e democrático, em alinhamento com o tema da próxima edição: “Compartilhando Água”. Tradicionalmente o Fórum conta com a participação dos principais especialistas, gestores e organizações envolvidas com a questão da água no planeta. Com a plataforma Sua Voz, o Comitê Diretivo Internacional do Fórum pretende trazer para o evento as contribuições de toda a sociedade, inclusive das vozes não ouvidas usualmente, já que a água está presente na vida de todos. O Fórum Mundial da Água acontece a cada três anos com os objetivos de aumentar a importância da água na agenda política dos governos e promover o aprofundamento das discussões, troca de experiências e formulação de propostas concretas para os desafios relacionados aos recursos hídricos. Será a primeira vez que o maior encontro mundial sobre água vai acontecer no hemisfério Sul. O 8° Fórum é realizado e organizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, Governo […]

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Inmarsat desenvolverá serviços para tráfego aéreo 4D na Europa

A Inmarsat, principal fornecedora mundial de comunicações móveis globais por satélite, acaba de assinar um importante contrato com a Agência Espacial Europeia (ESA) para desenvolver serviços de comunicação por satélite que permitam a gestão do tráfego aéreo em trajetória 4D na Europa a partir de 2020. O programa Iris dará suporte ao plano-mestre da Pesquisa de Controle de Tráfego Aéreo Único nos Céus Europeus (SESAR) para o gerenciamento de tráfego aéreo de última geração, que permite uma perspectiva estratégica dos desenvolvimentos críticos necessários para oferecer um sistema de gerenciamento de aviação de alto desempenho para a Europa. O Iris destina-se a fornecer comunicações de cabine de comando seguras e de alta banda-larga que são essenciais para atingir os objetivos do SESAR, a fim de otimizar o espaço aéreo, melhorar a segurança e, também online, reduzir os tempos de voo, atrasos e emissões de CO2. Desenvolvido na nova plataforma SB-S da Inmarsat, que já está sendo implementada pelas companhias aéreas, as aprimoradas capacidades baseadas em IP do Iris aliviarão a pressão sobre os links de rádio VHF atualmente lotados, que estão próximos da saturação. O Iris habilitará o conceito-chave do SESAR de trajetórias com as iniciais “4D”, localizando uma aeronave em quatro dimensões: latitude, longitude, altitude e tempo. Isso permitirá rastreamento preciso dos voos e gerenciamento mais eficiente do tráfego por meio de Operações baseadas em Trajetórias (TBO). A TBO permite que pilotos e controladores calculem as rotas mais curtas disponíveis, voem em cruzeiro nas altitudes ideais e usem caminhos contínuos de subida e descida, economizando combustível e diminuindo o impacto ambiental da viagem aérea. As comunicações entre controlador e piloto migrarão de comunicações de voz para link de dados (mensagens de texto), aumentando tanto a segurança operacional como a eficiência. O Iris também protegerá, por meio de gateways de segurança, as comunicações das aeronaves contra ameaças cibernéticas. Esses gateways proporcionariam uma barreira VPN entre o solo e cada aeronave, garantindo autenticação mútua e integridade na troca de dados. Eles conectarão, de forma segura, sistemas de gerenciamento de voos a bordo da aeronave aos sistemas correspondentes utilizados pelos controladores de tráfego aéreo no solo. (#Envolverde)

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Fotografada a Via Láctea por cima de um vulcão em erupção

Albert Dros é fotográfo de paisagem reconhecimento internacionalmente, holandês de nascimento, que para aprimorar seu trabalho aprendeu a dominar toda a tecnologia do seu equipamento e do computador. Também viajou para dezenas de países onde fotografou todo o tipo de cenários, até os menos prováveis como a erupção de um vulcão na Guatemala tendo a Via Láctea ao fundo. Por fim, ele criou um incrível site de fotografia com Wix, para compartilhar suas fotos com o mundo. Com apenas 32 anos, suas melhores fotos ainda estão por vir, mas seu trabalho já atraiu os olhares dos curadores de maior prestígio no universo da fotografia, o que resultou em quatro publicações na National Geographic, uma publicação na Time e ser inscrito no programa “Sony Global Imaging Ambassadors”. “Eu tive a ideia no momento que vi as fotos tiradas pelo meu irmão mais novo que vivia na Guatemala. Ele estava numa pequena cidade próxima e me contou que o vulcão estava ativo e entrando em erupção frequentemente. Quando ele me mostrou as fotos, foi como um gatilho: imediatamente reservei uma passagem e fui! Sempre quis fotografar um vulcão em erupção e esta era a minha chance.” Continua: ” Planejei muito. Vi que muitos outros fotógrafos já haviam fotografado este mesmo vulcão e eu queria algo a mais. Gosto de fotografar à noite, por isso tentei ver se era possível ter a Via Láctea alinhada com o vulcão e com sorte ter uma erupção do vulcão ao mesmo tempo. Praticamente ninguém havia fotografado dessa forma porque é uma foto um pouco complicada. Erupções e lava são brilhantes e o céu à noite é escuro. Há um grande contraste, o que faz todo o processo dessa foto ser mais complicado. Usei o PhotoPills (aplicativo de foto para smartphones) para ver se era possível realizar esta foto como imaginei. Precisava ter o ângulo certo, sem lua, céu claro e a erupção, obviamente. Ao verificar o ângulo, vi que realmente era possível alinhar com a Via Láctea naquele ponto, durante a madrugada. Isto era perfeito. Também naveguei em diversos sites para monitorar a atividade do vulcão e fiquei observando-o bem de perto. Por fim, tive algumas pessoas locais que me ajudaram ligando para as estações meteorológicas para saber quando o céu estaria nas melhores condições e quando seria melhor ir até lá. Todo este planejamento foi regiamente recompensado no final! Essa sensação é realmente indescritível e minhas fotos sequer fazem jus ao que senti. Ver de perto um vulcão entrar em erupção junto com os tremores e o estrondo é algo que não dá para explicar, só vivenciando essa experiência. A natureza é fantástica e nós somos apenas observadores na terra.” fonte WixBlog (#Envolverde)

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Brasil estará no United Nations Economic and Social Council Youth Forum

O Brasil estará presente, por meio de uma comitiva que contempla representantes do Governo, Sociedade Civil e de Empresas no United Nations Economic and Social Council Youth Forum (ECOSOC Youth Forum 2018), evento anual onde jovens de todo o planeta debatem e propõem ações para as políticas adotadas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Este é um dos eventos mais importantes de juventude no mundo e nesta edição, o evento trará, entre outros temas, o debate sobre o papel da juventude na construção de comunidades urbanas e rurais resilientes e sustentáveis. O evento acontece entre os dias 30 e 31 de janeiro, na sede da ONU em Nova York. A comitiva brasileira que acompanhará o evento será formada por membros do Instituto Global Atitude, formado por jovens selecionados pelo projeto Democracia Civil e membros da empresa convidada Eureca – organização que busca empoderar jovens para empreender as transformações que o mundo precisa, seja dentro ou fora de corporações. Para Marcus Barão, Presidente do Fórum de Juventude dos Países de Língua Portuguesa (FJCPLP) e Vice Presidente do Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE) “O ECOSOC Youth Forum, pela sua institucionalidade e alcance global é uma oportunidade de contribuir de maneira concreta para a construção de soluções inovadoras para os desafios da nossa sociedade.” Sobre o tema da edição 2018 do evento, que é o Papel da juventude na construção de comunidades urbanas e rurais resilientes e sustentáveis, Barão completa dizendo que “A vida acontece nas comunidades, urbanas ou rurais. É no território que as pessoas vivem, sofrem ou são felizes. Discutir este tema num espaço como este é fundamental para o desenvolvimento de uma visão global que seja capaz de se converter em ação e impacto local”. (#Envolverde)

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