Ministro da Mudança Climática promete 15 empresas para reduzir o desperdício de alimentos no Dia Mundial da Alimentação

DUBAI, 17 de outubro de 2018 (WAM) – Quinze empresas privadas, principalmente do setor de hospitalidade nos Emirados Árabes Unidos (EAU), assinaram um compromisso ontem na presença do Dr. Thani bin Ahmed Al-Zeyoudi, Ministro das Mudanças Climáticas e Meio Ambiente, para reduzir o desperdício de alimentos no país, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, um dia de ação dedicado à erradicação da fome em todo o mundo. A iniciativa desafia as empresas a economizar um milhão de refeições até o final de 2018, com a meta sendo aumentada para dois milhões em 2019 e três milhões em 2020. As empresas se juntam à Emaar, Majid Al Futtaim e Rotana Hotels & Resorts, todas assumiram o compromisso em maio de 2018. Eles se comprometeram com a nobre missão no mais recente Ambiente e Negócios Majlis convocada sob a liderança de Al-Zeyoudi, que atraiu a participação de empresários de elite e representantes das principais empresas nacionais nos Emirados Árabes Unidos. Destacando a ideia por trás do compromisso, Al Zeyoudi apontou que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) informou que cerca de um terço dos alimentos produzidos no mundo para consumo humano a cada ano – aproximadamente 1,3 bilhão de toneladas – é ou perdido ou desperdiçado. Estimativas indicam que o desperdício de alimentos nos EAU custa à economia nacional em torno de AED13 bilhões (USD3,5 bilhões) anualmente. Al-Zeyoudi disse: “Hoje, reafirmamos o compromisso dos Emirados Árabes Unidos em atingir a meta global de reduzir a perda e o desperdício de alimentos em 50% até 2030, conforme o Objetivo 12 de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas: Produção e Consumo Responsáveis. Além disso, nossos esforços conjuntos buscam contribuir para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável Dois: Fome Zero. “Tenho orgulho de notar que o setor de hospitalidade dos Emirados Árabes Unidos é um dos poucos no mundo a dar um passo tão decisivo que se alinha com o esforço de sustentabilidade do país”, acrescentou. O Ministério das Mudanças Climáticas e Meio Ambiente lançou o Majlis Ambiente e Negócios em 2016, liderado pelo Ministro de Mudanças Climáticas e Meio Ambiente e composto por representantes das principais empresas dos Emirados Árabes Unidos. Com o objetivo de impulsionar a contribuição do setor privado para causas ambientais e alinhar as metas de negócios das empresas com as estratégias ambientais do governo, a Majlis contribui para a realização dos objetivos estratégicos do Plano Nacional de Mudanças Climáticas dos Emirados Árabes Unidos 2017-2050 e dos Emirados Árabes Unidos. Agenda 2015-2030. (#Envolverde)

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Estônia é o primeiro país com transporte público gratuíto

Na Europa, o país báltico Estônia qur implantar transporte gratuito em todo o seu território, permanentemente. Para começar, a proposta vem sendo testada na capital Tallin e, de acordo com as autoridades locais, “a experiência não poderia estar indo melhor do que está”, demonstrando o acerto da medida. Allan Akaüla, responsável pelos Assuntos Europeus da Estônia, afirma que em Tallin o uso de transporte público sem custo já trouxe a primeira vitória, ao conseguir “reduzir o número de automóveis na cidade”. Além disso, a novidade vem ajudando as pessoas a se sentirem mais à vontade para ir a “restaurantes, bares ou cinemas”. Há regras e, para poder viajar de transporte público na capital da Estónia sem desembolsar nada é necessário ser residente permanente na cidade e comprar um pequeno cartão, apenas uma vez, que custa dois euros. Allan Akaüla está convencido de que o futuro das cidades europeias, e do mundo todo, passa por ter menos carros e pelo acesso gratuito aos meios de transporte coletivos. Fonte: Mobilize Brasil (#Envolverde)

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Fazenda inglesa dá exemplo de preservação do meio ambiente natural

Exemplo de sustentabilidade e liderança, Emma Lambe, que está no comando de Castle Farm, uma fazenda no interior da Inglaterra, precisou unir força e coragem para atuar em um universo predominantemente masculino. A paixão pelo mundo natural é sua inspiração diária, que alimenta o desejo de proteger e melhorar o meio ambiente para as gerações futuras. Em Castle Farm, Emma, encontrou uma forma efetiva de lutar pela biodiversidade, integrando a produção da fazenda ao programa de Comércio com Comunidades da The Body Shop®, marca ativista de cosméticos naturais. Tal iniciativa visa negociar de forma justa com pequenos agricultores e cooperativas rurais, especialistas em sua área de atuação, e, em troca, oferece boas práticas comerciais e preços que visam criar independência para a comunidade, além de seguir com outro compromisso da marca, que visa valorizar a natureza sem explorar (Enrich Not Exploit™). Em Castle Farm acontece toda a produção da linha Rosas Inglesas, que envolve matérias-primas obtidas de forma 100% orgânica – sem pesticidas, nem fertilizantes para garantir a pureza e qualidade dos ingredientes. Tal princípio preserva a biodiversidade do ambiente local, proporcionando um solo saudável, sustentando o entorno para permitir que todas as formas de diversidade da vida selvagem e de plantas prosperem. Para Emma, quanto maior o número de animais e plantas convivendo em harmonia no ecossistema, maior é a esperança de sobrevivência do planeta. Suas ideias e a vontade de fazer a diferença motivam muitas mulheres a terem mais coragem e compaixão. “Eu tive que encarar cara a cara o preconceito, mas eu acredito que se você se importa o suficientemente com uma causa ou mudança e nunca compromete suas crenças, você pode ser bem sucedida”, declara a fazendeira. (#Envolverde)

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USP participa de workshop internacional sobre sustentabilidade

A USP foi uma das participantes da quarta edição do workshop internacional da GreenMetric, rede global que reúne universidades de todo o mundo para discutir projetos voltados à sustentabilidade ambiental. O encontro foi realizado entre os dias 8 e 10 de abril, na Universidade Diponegoro, localizada na cidade de Semarang, na Indonésia. Abordando o tema Universidades, Impactos e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o workshop foi uma oportunidade para as instituições participantes discutirem e compartilharem práticas, exporem dificuldades e especificidades enfrentadas e desenvolverem parcerias. Representando a USP, a superintendente de Gestão Ambiental (SGA), Patrícia Faga Iglecias Lemos, foi uma das palestrantes do evento, que reuniu reitores, dirigentes, pesquisadores e especialistas da área ambiental. Patrícia apresentou a diversidade dos campi da USP e os principais projetos desenvolvidos. Também presidiu uma sessão paralela no segundo dia do workshop e tratou dos aspectos inovadores na gestão da energia. “Entendo como fundamental a participação da USP, pois o encontro propicia a apresentação dos nossos projetos, que podem ser incorporados por outras universidades. Da mesma forma, aprendemos com os modelos desenvolvidos em outros países”, afirmou Patrícia. Outra iniciativa desenvolvida pela rede de universidades GreenMetric é a elaboração de um ranking anual das instituições que desenvolvem as melhores práticas e avalia as instituições segundo seis indicadores: áreas verdes, consumo de energia, gestão de resíduos, tratamento de água, mobilidade e educação ambiental. Na edição mais recente da classificação, divulgada no ano passado, a USP ocupa a 28ª colocação geral e o primeiro lugar no Brasil. Para Patrícia, “a importância dos rankings é ter um parâmetro do que está sendo realizado em outras instituições e buscar atingir melhores índices a cada ano, o que tem implicações práticas na qualidade de vida nos nossos campi. Na reunião do comitê diretor da GreenMetric, apresentei e foi aceita proposta para desenvolvimento de um projeto específico de formação de líderes em sustentabilidade. Peço aos discentes de graduação e de pós-graduação que fiquem atentos, pois, em breve, divulgaremos mais informações a respeito”. Além disso, em junho deste ano, a USP sediará o encontro da rede na América Latina, em que deverá ser discutida a criação de um índice voltado às universidades da região. Essa reunião é resultado de um evento promovido em agosto de 2017, com o objetivo de elaborar um método de avaliação das ações desenvolvidas pelas instituições. Na ocasião, foram apresentados projetos como o UFABC Sustentável, proposta da Universidade Federal do ABC; Agenda Ambiental Institucional do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro; o projeto Eco Universidade, da Universidade Federal de Lavras, entre outros. Fonte: Jornal da USP (#Envolverde)

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Crescimento sustentável é política de Estado, conclui fórum da América Latina

O cumprimento da Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável deve ser política de Estado e sua implementação deve integrar os programas dos novos governos que estão chegando na região, afirmaram autoridades presentes na segunda reunião do Fórum de países da América Latina e Caribe sobre Desenvolvimento Sustentável, que termina nesta sexta-feira (20) na sede da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) em Santiago, no Chile. Na segunda etapa do Fórum, autoridades discutiram a continuidade da implementação da Agenda 2030 e os novos desafios ante a mudança de governos na região. A sessão foi liderada pelo Subsecretário para Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos da Secretaria de Relações Exteriores do México, Miguel Ruiz Cabañas, e pela secretária executiva da CEPAL, Alicia Bárcena. O ministro do Desenvolvimento Social do Chile, Alfredo Moreno, afirmou que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma responsabilidade de Estado e não de governo, o que implica que se deve dar continuidade ao que já está em andamento. Ele ressaltou a importância do ODS 17, com a revitalização da Aliança Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, o que “gera vínculos com outros atores, como a sociedade civil e o setor privado”. O secretário nacional de Articulação Social da Secretaria de Governo da Presidência do Brasil, Enrique Villa da Costa, reforçou que a internacionalização da Agenda 2030 deve ser um esforço de Estado e não de governo, destacando que a ideia é reproduzir um modelo de governança nacional nos estados e municípios. Ele afirmou que é importante formar alianças “não apenas internacionais mas também dentro do mesmo país”. Já a ministra de Planejamento e Política Econômica da Costa Rica, Olga Marta Sánchez, reforçou que os estados não são os únicos responsáveis por levar adiante a Agenda, sendo necessário incorporar a participação de governo, setor privado e sociedade civil. Para o coordenador da Unidade de Assuntos Ambientais do Ministério de relações Exteriores do Paraguai, Raúl Montiel, o desenvolvimento sustentável não é possível sem a participação justa de todas as mulheres. O Fórum dos Países de América Latina e Caribe sobre o Desenvolvimento Sustentável termina em 20 de abril com diálogos sobre a transformação em direção a sociedades sustentáveis e resilientes e uma sessão informativa sobre os avanços regionais rumo ao Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular. Fonte:ONUBr (#Envolverde)

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Conheça os 7 princípios globais da moda sustentável

Conheça os valores que norteiam a nova fase da indústria da moda. Os 7 princípios globais para a moda sustentável são: 1. Transparência na cadeia de fornecimento O fórum recomenda que marcas criem listas de fornecedores, que ajudem as pessoas a serem capazes de desvendar com facilidade suas cadeias de suprimentos, assim, acionistas e consumidores podem saber quais matérias-primas são usadas nas peças que compram e suas procedências. 2. Uso eficiente de água, energia e produtos químicos Outro grande foco das discussões de sustentabilidade na moda é o implemento de programas eficientes de uso de água, energia e produtos químicos. O objetivo deve ser usar o mínimo possível de recursos naturais e evitar emissão de poluentes ao meio ambiente. 3. Ambientes de trabalho respeitosos e seguros O fórum visa discutir as condições trabalhistas na indústria da moda para evitar abusos e reforçar políticas em conformidade com os Direitos Humanos. Neste âmbito, a ABVTEX prioriza duas frentes de atuação: a social, que envolve todas as questões das condições de trabalho na cadeia produtiva, e a econômica, que diz respeito ao desenvolvimento desta cadeia. 4. Variedade de matérias-primas É preciso reduzir os efeitos negativos da produção das matérias-primas usadas nos produtos de moda e desenvolver materiais mais sustentável e novas tecnologias. 5. Criação de um ciclo sustentável O CEO Agenda 2018 incentiva que a indústria de moda produza peças inovadoras que possam ser recicladas ou reutilizadas a longo prazo para evitar descarte irregular. 6. Promover melhorias nos sistemas salariais É fundamental a promoção de debates sobre como implementar um sistema salarial mais justo, já que a indústria da moda emprega cerca de 60 milhões de pessoas, de acordo com levantamento do GFA. 7. 4ª Revolução Industrial O relatório global também inclui a valorização das novas tecnologias pelas empresas, que não devem deixar de se engajar com outras companhias para discutir e projetar o impacto da digitalização antes de aplica-la nos negócios. “Sabemos de todos esses desafios que envolvem uma cadeia de produção tão complexa e pulverizada como a do setor têxtil, principalmente do varejo de moda brasileiro. É por isso que iniciativas como estas são tão importantes. Seguindo tais premissas e unindo forças, é possível construir um mercado de moda mais justo e sustentável”, reforça Lima. (#Envolverde)

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Indústria da moda investe em produção sustentável

Definidas em conjunto com grandes players do setor, as medidas apontam tópicos que vão ao encontro dos princípios da ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), entidade que representa as principais redes de varejo de moda do País. O fórum sustentável Global Fashion Agenda (GFA) acaba de divulgar a primeira edição histórica de um relatório com medidas que devem estar nos planos de curto e longo prazo das empresas envolvidas com moda sobre os investimentos em sustentabilidade. O “CEO Agenda 2018” foi lançado antes do principal evento mundial sobre sustentabilidade no mundo da moda, o Copenhaguen Fashion Summit, que acontece em 15 e 16 de maio na Dinamarca, e antecipa as bases dos debates. O movimento consciente no mundo da moda envolve não só consumidores, mas todos os elos da cadeia produtiva, como fornecedores, fabricantes e varejistas. “Sempre atentas às principais tendências do setor e discussões globais, as redes de varejo de moda associadas à ABVTEX vêm trabalhando as medidas e contam com o apoio e articulação da entidade para alcançar os objetivos de construir um ambiente de negócios sustentável”, aponta Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.(#Envolverde)

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Congresso Smart City no Brasil gera documento sobre sustentabilidade e inovação

Sob a chancela do iCities e da FIRA Barcelona, o Smart City Expo Curitiba 2018 marcou a maior jornada de debates já realizada no Brasil sobre cidades inteligentes, com cerca de cinco mil participantes em torno do tema “Inovação como motor do desenvolvimento econômico”. Os pontos mais importantes abordados por 84 palestrantes nacionais e internacionais estão detalhados no relatório oficial divulgado nesta quinta feira, 12 de abril. Em dois dias, 28 de fevereiro e 1º de março, Curitiba foi a vitrine nacional de projetos, soluções e ideias sobre tecnologia, sustentabilidade, mobilidade e inovação, que buscam oferecer cidades completas e mais preparadas para atender às demandas atuais de seus moradores. A primeira edição brasileira do maior evento mundial sobre cidades inteligentes – recebeu participantes de 25 países, entre eles dezenas de gestores de cidades de toda a América Latina, consultores, representantes de empresas, órgãos públicos e organizações não governamentais. Entre as discussões que mais mobilizaram as atenções, destaca-se a ideia das cidades sensíveis, trazida pelo professor italiano Carlo Ratti, do Senseable City Lab, do MIT, dos Estados Unidos. De acordo com ele, o ser humano deve estar no centro das discussões envolvendo as cidades. “Mais compartilhamentos trazem menos problemas”, resumiu ele, ressaltando como o conhecimento fortalece o poder da sociedade de transformar a sua realidade. A colaboração também esteve no centro da discussão proposta pela diretora do projeto Replenish Earth, Tia Kansara. Ela mostrou ao público que tecnologias que parecem distantes do público, como o blockchain, podem transformar a vida dos cidadãos, trazendo os benefícios de uma sociedade mais transparente e colaborativa. A partir desse pensamento, os palestrantes também discutiram de que maneira é possível garantir um futuro sustentável para o planeta. O Smart City Expo Curitiba também trouxe ao centro do palco alguns dos principais atores nesse papel de transformação: os prefeitos. O Painel dos Prefeitos, liderado por Jonas Donizete, Silvio Barros e Felício Ramuth, gestores de Campinas, Maringá e São José dos Campos, respectivamente, tratou das experiências e das principais dificuldades em tornar uma cidade verdadeiramente inteligente. Eles ressaltaram que os cidadãos devem fazer parte desse processo por meio da difusão do uso de tecnologias, do compartilhamento de informações e da devida capacitação do público nesse processo. “Eu, como prefeito, posso conduzir os trabalhos que mostram os números de um alto desenvolvimento de acordo com os dados, como criar muitos quilômetros de calçadas. Mas não adianta investir nisso se as condições forem ruins e se a ´caminhabilidade´ for baixa. Eu preciso atender às demandas com qualidade e entender o perfil do cidadão visando a atender as necessidades reais da população”, disse Edgar Eduardo Mora Altamirano, prefeito de Curridabat, na Costa Rica. (#Envolverde)

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Fundação Ford divulga relatório e investimentos de US$ 63 mi em ações sociais

O Ford Motor Company Fund, braço filantrópico da Ford, divulgou seu relatório anual de 2017. No total, a entidade investiu cerca de US$ 63 milhões no ano passado em ações com foco na melhoria das condições de vida nas comunidades, educação e programas de direção segura ao redor do mundo. Fundado em 1949, o Ford Fund desenvolve ações sociais em 56 países. Só no Brasil, foram beneficiadas seis iniciativas, em diversas regiões do País: o Programa Ford de Educação para Jovens (BA); o Odontomóvel em Camaçari e Candeias (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE); o Programa de Mochilas Sustentáveis em Camaçari e Salvador (BA), o Ford Fund Lab: Inovação e Mobilidade; o Mês do Voluntariado, realizado em todas as plantas da Ford no Brasil; e o Ford College Community Challenge.(#Envolverde)

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Tendência mundial, pequenas casas ganham mobilidade

Essa pequena casa móvel, na verdade um trailer, foi projetada pelo estúdio de arquitectura Invisible Studio perto de Bath, Inglaterra. A construção custa 20 mil libras (cerca de 23 mil euros), pois se utiliza de madeira cultivada no local e de tem baixos níveis de desperdícios de construção. Sua estrutura é hexagonal e tem 40 metros quadrados. Trailer nasce para ser “um espaço barato, versátil e útil” que possa ser “facilmente adaptável” às necessidades do construtor. Foi concebida para ser “um espaço doméstico que também possa ser uma zona de trabalho ou outra coisa qualquer”. Quem o diz é Piers Taylor, arquitecto e fundador do Invisible Studio à Dezeen. A casa foi desenhada para que possa ser transportada pelas ruas da Grã-Bretanha. Isto é possível porque está equipada com um bogie, uma estrutura com rodas que permite transportar a habitação de um lado para o outro. Dentro tem desde um banheiro, uma pequena área para cozinhar. Duas escadas que dão acesso quartos para dormir ( um em cada extremidade da casa), uma sala e cozinha. Foi também colocado um fogão a gás e inseridos painéis de policarbonato que permitem preencher o espaço com luz natural. Toda a madeira usada na construção da casa é proveniente do bosque onde o atelier se localiza e que gere como um recurso ecológico para os seus projetos. O estúdio inglês dedica-se a desenvolver estruturas baratas e pequenas, testando soluções sustentáveis. A madeira que os rodeia é sempre o ponto de partida para as criações. Fonte Público-PT (#Envolverde)

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