Fundação Ford divulga relatório e investimentos de US$ 63 mi em ações sociais

O Ford Motor Company Fund, braço filantrópico da Ford, divulgou seu relatório anual de 2017. No total, a entidade investiu cerca de US$ 63 milhões no ano passado em ações com foco na melhoria das condições de vida nas comunidades, educação e programas de direção segura ao redor do mundo. Fundado em 1949, o Ford Fund desenvolve ações sociais em 56 países. Só no Brasil, foram beneficiadas seis iniciativas, em diversas regiões do País: o Programa Ford de Educação para Jovens (BA); o Odontomóvel em Camaçari e Candeias (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE); o Programa de Mochilas Sustentáveis em Camaçari e Salvador (BA), o Ford Fund Lab: Inovação e Mobilidade; o Mês do Voluntariado, realizado em todas as plantas da Ford no Brasil; e o Ford College Community Challenge.(#Envolverde)

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Alta Desigualdade Apresenta Risco para Gerações Futuras da América Latina

De acordo com o Índice de Desenvolvimento Inclusivo (IDI) 2018 do World Economic Forum, a recuperação econômica da América Latina pode esconder alguns desafios econômicos importantes para gerações futuras. O Índice é uma fonte de informações para líderes regionais, apresentando uma visão mais precisa do crescimento econômico e da saúde de cada economia, destacando as desigualdades, as dívidas e os ônus ambientais que serão deixadas como legado para as gerações futuras. A avaliação de 2018 foi realizada depois de duas décadas de atividade econômica robusta. Durante esse período, maior acesso à educação e transferências governamentais ajudou a reduzir a desigualdade de renda na América Latina. Essas mudanças ajudaram a diminuir as diferenças salariais entre mão de obra especializada e não especializada, no entanto, a América Latina ainda é uma das regiões de maior desigualdade do mundo. “As abordagens econômicas precisam enfatizar o bem-estar e a inclusão social das gerações futuras prioridades fundamentais para as economias latino-americanas, e muitos países ficam atrás de seus vizinhos de acordo com o Índice de Desenvolvimento Inclusivo. À medida que os países saem da recessão, eles deveriam aproveitar a janela de oportunidades para acelerar as reformas para esse fim “, disse Margareta Drzeniek-Hanouz, Chefe do Futuro do Progresso Econômico, Membro do Comitê Executivo do World Economic Forum. Os resultados do índice apresentam uma nova visão dos desafios econômicos regionais. Embora o ano de 2017 terminou com tom positivo, o fim da recessão no Brasil e na Argentina, a expansão moderada de atividade econômica e eficiência durante os últimos cinco anos e o crescimento de 1,7% previsto para 2018 não serão suficientes para aliviar seus desafios de sustentabilidade ou aumentar o padrão de vida mediano da região. O World Economic Forum acredita que o crescimento econômico duradouro depende da construção de sociedades inclusivas. Com eleições previstas no Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México ainda esse ano, os governos devem priorizar estratégias proativas para reduzir ainda mais as desigualdades e garantir o bem-estar de gerações futuras. Principais resultados De acordo com o índice, as economias mais inclusivas da América Latina são as do Panamá, Uruguai, Chile, Costa Rica e Peru. O Panamá avançou muito na redução da intensidade de carbono de seu PIB, que caiu 39,7% em cinco anos. O país também apresenta o segundo maior nível de produtividade na região, atrás do Chile. A poupança líquida ajustada, uma forma de medir a taxa real de poupança dentro da economia depois de contabilizar os investimentos em capital humano, a redução de recursos humanos e os prejuízos causados pela poluição, caiu na metade das economias regionais incluídas no índice, com a Bolívia, o Brasil e o El Salvador registrando o pior desempenho. Além disso, a dívida pública como porcentagem do PIB, uma ilustração aproximada do nível de endividamento da geração atual comparado com as capacidades de gerações futuras, aumentou em todos os países durante os últimos cinco anos, especialmente no Brasil (+16%) e México (+14,9%). A desigualdade de renda caiu em 14 dos 16 países da América […]

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Supremacia branca é responsável por 70% dos assassinatos de extremistas

Os supremacistas brancos foram responsáveis por sete em cada dez assassinatos causados por grupos extremistas em 2017. O número de casos atribuídos aos supremacistas brancos dobrou no ano passado em relação a 2016. As informações foram divulgadas nessa quarta-feira (17) pela Liga Antidifamação (do inglês Anti-Defamation League-ADL), uma organização não governamental (ONG) internacional que combate o antissemitismo e o racismo. Segundo o relatório da ADL, o número de mortes provocadas pela supremacia branca supera os assassinatos cometidos por extremistas islâmicos, por exemplo. Os supremacistas brancos são diretamente responsáveis por 18 das 34 mortes relacionadas ao extremismo em 2017. Nove foram ligadas a grupos extremistas islâmicos. O ano de 2017 foi o quinto da história com maior quantidade de homicídios por grupos extremistas desde 1970. A ONG mostra que grupos extremistas de direita foram responsáveis por 59% das mortes ocorridas em episódios de crimes de ódio em 2017 nos Estados Unidos (EUA). No topo da lista aparecem os supremacistas brancos, com 71% dos casos. Há no país cerca de 917 grupos radicais em ação. O diretor da ONG Jonathan Greenblatt lembrou, em comunicado publicado na página da ADL que no ano passado três casos de extremismo tiveram destaque – dois ataques ligados a um terrorista islâmico e outro da supremacia branca em Charlosttesvile. “Isso é um lembrete austero de que o extremismo doméstico é uma séria ameaça à nossa segurança ”, disse. Ele lembrou também que não se pode ignorar uma forma de extremismo em detrimento de outro. “Quando supremacistas brancos e outros extremistas estão mais encorajados e encontrar novos públicos para os seus pontos de vista cheios de ódio, a violência ganha espaço”, afirmou. Outro ponto do relatório observou uma onda emergente de assassinatos por nacionalistas negros. Grupos com essa classificação foram responsáveis por cinco assassinatos. Como conclusão, o grupo recomenda maior comprometimento das autoridades em combater o racismo. Autoridades federais e estaduais devem apoiar adequadamente programas para combater todas as formas de extremismo violento, incluindo a decorrente de ambas as organizações terroristas internacionais e movimentos extremistas domésticos. O relatório foi feito com base em dados oficiais do FBI e da justiça norte-americana. O estudo é realizado anualmente pela ONG. Abr (#Envolverde)

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Alemanha limitará a entrada de refugiados

O acordo entre conservadores e social-democratas alemães para a formação do novo governo prevê a limitação sobre a entrada de refugiados no país e o reforço da zona euro. Segundo a France Press, o acordo feito após mais de 24 horas de negociações, prevê limitar a entrada de refugiados na Alemanha em 200 mil pessoas por ano. Um outro ponto que consta do documento de 28 páginas propõe o reforço da zona euro em “aliança com a França”. Os conservadores alemães foram liderados por Angela Merkel e os social-democratas por Martin Schulz. (#Envolverde)

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Engenheiras lutam contra a desigualdade

Por Stella Paul, da IPS –  Tilonia, Índia, 9/3/2017 – Em uma manhã do verão de 2008, a indiana Magan Kawar decidiu abandonar sua aldeia em busca de trabalho. No dia seguinte, seus sogros a condenaram ao ostracismo. “Estavam com muita raiva”, recordou essa mulher de 52 anos, dois filhos e originária de Bhawani Khera, […]

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Estado alimenta desigualdades no Brasil

Por Mario Osava, da IPS –  Rio de Janeiro, Brasil, 3/3/2017 – A desigualdade costuma ser medida pela disparidade de renda e patrimônio, mas seus fatores e suas dimensões se multiplicam em um país como o Brasil. Reduzi-la é uma tarefa complexa e aparentemente distante devido à quebra do poder da esquerda. A reforma da Previdência, […]

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O futuro da alimentação está em perigo

Por Correspondentes da IPS –  Roma, Itália, 23/2/2017 – Será difícil acabar com a fome até 2030, porque está em perigo a capacidade da humanidade para se alimentar devido às crescentes pressões sobre os recursos naturais, à maior desigualdade e às consequências da mudança climática. O alerta é do mais recente informe da Organização das Nações […]

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