Conferência China-Emirados Árabes Unidos sobre Bancos e Finanças Islâmicos vai começar em novembro

DUBAI, 30 de outubro de 2018 (WAM) – A Universidade Inteligente Hamdan bin Mohammed (HBMSU) anunciou a conclusão dos preparativos para o lançamento da Conferência China-EAU sobre Financiamento Bancário e Finanças Islâmico, CUCIBF III, pelo terceiro ano consecutivo sob o… Continue Reading

10.000 pescadores iniciam nova temporada de pesca em Fujairah, região leste

FUJAIRAH, 15 de outubro de 2018 (WAM) – Dez mil pescadores iniciaram a nova temporada de pesca em sete portos de pesca em Fujairah e cidades da região leste de Sharjah, que permitirão que os mercados de peixes locais retomem suas atividades após o intervalo para as férias de verão. . Os chefes das associações de pescadores em Fujairah e na região leste disseram que mais de 6.033 pescadores em Fujairah retomaram seus trabalhos nos portos locais, e cerca de 40.000 barcos de pesca retornaram ao mar do Porto de Kalbaa, Khor Kalbaa, Porto de Khorfakkan e Daba Al Hosn, carregando 10.000 pescadores registrados. Ibrahim Yousef, presidente da Associação de Pescadores de Kalbaa, declarou que 90 por cento dos pescadores de Kalbaa trabalham todas as manhãs para pescar o cavalo, enquanto cerca de dez por cento dos pescadores de Hamour, Kanad, Zubaidi pescam vários tipos de peixe e camarão e os do Sultão Ibrahim, Cofer e Shaari pegam outros tipos de peixe. Mahmoud Al Shara, presidente da Associação de Pescadores de Fujairah, disse que há 6.033 pescadores em Fujairah, incluindo 736 cidadãos dos Emirados Árabes Unidos (EAU), enquanto os demais são asiáticos. Ele acrescentou que todos os pescadores locais não pescam diariamente, mas há cerca de 250 pescadores profissionais que pescam no Porto de Al Rughailat, que abriga 851 barcos de pesca, incluindo 842 barcos movidos a óleo e nove com óleo diesel. Ele acrescentou ainda que cerca de 12.000 toneladas de todos os tipos de peixes foram capturados em Fujairah no ano passado, enquanto observa que sua associação está empenhada em fornecer serviços de logística para seus pescadores. (#Envolverde)

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Crescimento sustentável é política de Estado, conclui fórum da América Latina

O cumprimento da Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável deve ser política de Estado e sua implementação deve integrar os programas dos novos governos que estão chegando na região, afirmaram autoridades presentes na segunda reunião do Fórum de países da América Latina e Caribe sobre Desenvolvimento Sustentável, que termina nesta sexta-feira (20) na sede da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) em Santiago, no Chile. Na segunda etapa do Fórum, autoridades discutiram a continuidade da implementação da Agenda 2030 e os novos desafios ante a mudança de governos na região. A sessão foi liderada pelo Subsecretário para Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos da Secretaria de Relações Exteriores do México, Miguel Ruiz Cabañas, e pela secretária executiva da CEPAL, Alicia Bárcena. O ministro do Desenvolvimento Social do Chile, Alfredo Moreno, afirmou que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma responsabilidade de Estado e não de governo, o que implica que se deve dar continuidade ao que já está em andamento. Ele ressaltou a importância do ODS 17, com a revitalização da Aliança Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, o que “gera vínculos com outros atores, como a sociedade civil e o setor privado”. O secretário nacional de Articulação Social da Secretaria de Governo da Presidência do Brasil, Enrique Villa da Costa, reforçou que a internacionalização da Agenda 2030 deve ser um esforço de Estado e não de governo, destacando que a ideia é reproduzir um modelo de governança nacional nos estados e municípios. Ele afirmou que é importante formar alianças “não apenas internacionais mas também dentro do mesmo país”. Já a ministra de Planejamento e Política Econômica da Costa Rica, Olga Marta Sánchez, reforçou que os estados não são os únicos responsáveis por levar adiante a Agenda, sendo necessário incorporar a participação de governo, setor privado e sociedade civil. Para o coordenador da Unidade de Assuntos Ambientais do Ministério de relações Exteriores do Paraguai, Raúl Montiel, o desenvolvimento sustentável não é possível sem a participação justa de todas as mulheres. O Fórum dos Países de América Latina e Caribe sobre o Desenvolvimento Sustentável termina em 20 de abril com diálogos sobre a transformação em direção a sociedades sustentáveis e resilientes e uma sessão informativa sobre os avanços regionais rumo ao Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular. Fonte:ONUBr (#Envolverde)

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Fórum Econômico mostra que 7 milhões de empregos serão perdidos até 2020

Segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial, no relatório Futuro do Trabalho, até 2020 o número de empregos perdidos devido a avanços tecnológicos e a fatores socioeconômicos pode chegar a 7,1 milhões. Dessa forma, será preciso se reinventar. Segundo o especialista em liderança e gestão, Renato Grinberg, o profissional do futuro será aquele que terá alta capacidade para se adaptar a mudanças constantes no mercado. “Com os avanços tecnológicos, algumas funções podem acabar desaparecendo. Assim, os profissionais terão duas possibilidades: serem desligados ou realocados. Assim, aqueles que possuírem uma boa característica de adaptação a novos trabalhos terão mais oportunidade de manter seus empregos”, explica. Ainda de acordo com Grinberg, profissionais que atuam em profissões que podem ser automatizadas ou que o consumidor pode fazer o trabalho daquele profissional, deverão ficar mais atentos. “O Brasil ainda mantém profissões como ascensorista ou frentista. Nos EUA essas profissões já desapareceram há muito tempo e a tendência é que desapareçam no mundo todo”, destaca. O futuro das carreiras nas startups – Um mercado que tem se destacado constantemente é o de startups. Para Grinberg, muitas das grandes empresas começaram com esse modelo no passado, porém ainda não se conhecia com essa terminologia. Assim como as grandes empresas que já se consolidaram, o especialista acredita que o modelo de startups continua sendo o futuro das empresas. “Tanto no passado, no presente, como futuro, só existirá uma economia saudável se houver um fluxo contínuo de startups”, afirma o especialista em gestão. Para essas empresas, o perfil profissional que se espera é aquele que saiba lidar com as incertezas inerentes a uma startup e que tem muita resiliência para vencer os desafios que uma startup vive. “O profissional essencial para uma startup é aquele que consegue resolver os problemas independentemente da sua área de atuação, ou seja, aquele que é flexível e adaptável”. Já para os gestores, Grinberg lista como principal característica a capacidade de motivação de suas equipes. “Alguns líderes, com certeza, têm essa característica mais naturalmente, porém essa é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida ao longo do tempo”, finaliza o especialista. (#Envolverde)

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Startups brasileiras encontram apoio nos Estados Unidos

Com mais de 2000 investimentos realizados em empreendimentos ao redor do globo, a 500 Startups é um dos fundos mais ativos do mundo. O portifólio inclui 42 empresas brasileiras. A maioria delas atua apenas no País, mas algumas descobriram na internacionalização uma estratégia de crescimento e novos negócios. São os casos da Contentools e a Worthix, que escolheram a região do Vale do Silício para desenvolver parcerias que dificilmente seriam formadas no Brasil. “Cerca de 28% do investimento mundial em startups sai do Vale do Silício. O empreendedor brasileiro que vai para lá consegue navegar nesse ecossistema e acessa, além do capital, conhecimento, melhores práticas e relacionamentos valiosos”, afirma o diretor de Operações da 500 Startups no Brasil, Rodolfo Pinotti. A Contentools é uma plataforma de gestão de conteúdo em que times de marketing trabalham o planejamento, a produção, a distribuição e a análise dos conteúdos online (usados em blogs, redes sociais e outros canais de empresas). Dentro da plataforma, é possível criar e organizar uma estratégia, controlar o calendário editorial, organizar o fluxo de trabalho e ter a autonomia das entregas e datas de publicação. A CEO da empresa, Emília Chagas, que é formada em jornalismo, teve a ideia de criar a Contentools depois de notar uma dificuldade comum na área de marketing das empresas. “O processo recorrente para criar conteúdo, tão fluído nas salas de redação, pode ser um verdadeiro desafio para equipes de marketing”, afirma Emília. A empresa tem o objetivo de desenvolver e trazer inteligência que permite às empresas planejar, criar e entregar conteúdo útil e personalizado em escala. Durante o processo de aceleração na 500 Startups, no Vale do Silício, a Contentools lançou a versão global da ferramenta que funciona como um software as a service (SaaS). Desde então, a empresa cresce de forma contínua. “Nossa experiência no vale permitiu aprendermos sobre growth, funding e processos que nos permitem escalar a empresa com um time enxuto e internacional”, diz Emília. A Contentools tem operação em Florianópolis (SC) e business development em San Francisco (CA). A cidade brasileira é um local diferenciado para o mercado de tecnologia, com vantagens para atração e desenvolvimento de talentos. No entanto, para desenvolvimento de parcerias nos Estados Unidos – que representa a maior parte do mercado da empresa – é imprescindível ter esforços de business development na região próxima do Vale do Silício. Esta estratégia inovadora foi capaz de trazer inúmeros benefícios a empresa. Hoje, a Contentools tem usuários em cerca de 70 países, mais de mil usuários ativos, além de mais de mil times de marketing usando a ferramenta diretamente ou por meio de suas agências digitais. São mais de 70 mil conteúdos criados na plataforma e o objetivo é triplicar esses números nos próximos anos. Já a Worthix é a primeira empresa voltada para desenvolver tecnologia de pesquisa de consumidores no mundo todo. Por meio de inteligência artificial, a startup consegue medir com precisão científica quais são as experiências que mais motivam a compra e a lealdade dos […]

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Robotização do trabalho afetará 16 milhões de trabalhadores brasileiros

A elite política e econômica global está preocupada com o futuro do trabalho. Além das já conhecidas ameaças geopolíticas e ambientais, as transformações do mercado de trabalho também ganharam lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial, que começa nesta terça-feira (23) em Davos, na Suíça. A reportagem é de Fernanda Perrin, publicada por Folha de S. Paulo, mostra que só no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação até 2030, segundo estimativa da consultoria McKinsey. Uma amostra recente foi o corte de 60 mil cargos públicos anunciado pelo governo Michel Temer este mês, boa parte em razão da obsolescência, como no caso de datilógrafos e digitadores. No mundo, no período entre 2015 e 2020, o Fórum Econômico Mundial prevê a perda de 7,1 milhões de empregos, principalmente aqueles relacionados a funções administrativas e industriais. A avaliação de especialistas da área é que o mercado de trabalho passa por uma grande reestruturação, semelhante à revolução industrial. A diferença é que agora tudo acontece muito mais rápido: desde 2010, o número de robôs industriais cresce a uma taxa de 9% ao ano, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). No Brasil, cerca de 11.900 robôs industriais serão comercializados entre 2015 e 2020, segundo a Federação Internacional de Robótica. A Roboris, que tem entre seus clientes a Embraer, é uma das fornecedoras que atuam no país. Segundo o presidente da empresa, Guilherme Souza, 30, o interesse da indústria brasileira pela automação vem crescendo. “Acredito que os custos falam por si só, são um fator bem convincente. Mas, mais do que os custos, as empresas perceberam que se não aderissem a essa tecnologia, elas não seriam mais competitivas”, afirma. Unisinos (#Envolverde)

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Gana quer mais do que assistência

Por Kwaku Botwe, da IPS –  Acra, Gana, 10/3/2017 – Gana completou 60 anos esta semana e figura como exemplo de democracia e estabilidade. Porém, atualmente seu crescimento é de apenas 3,6%, o menor em 20 anos, e sua arrecadação tributária representa 18% do produto interno bruto (PIB), a menor proporção entre as economias de renda […]

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