Eletrificação de transportes: um desafio para a América Latina urbanizada

Por Mario Osava, IPS –  RIO DE JANEIRO, 13 de julho de 2020 (IPS) – O transporte elétrico, ainda limitado na América Latina, apesar de seus benefícios urbanos, pode se expandir durante a recuperação econômica pós-pandemia, diz Adalberto Maluf, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Se houver grandes investimentos na necessária reativação da economia, eles devem fazer parte de “uma transição para uma economia verde, em uma agenda para o futuro”, como alguns países europeus já decidiram, disse Maluf, que também é diretor de Brasil da empresa chinesa BYD, maior fabricante mundial de veículos 100% elétricos. “A transição para a mobilidade elétrica movida a energia limpa está começando a gerar um interesse crescente entre os governos e também entre os cidadãos”, observa o relatório “Mobilidade elétrica 2019: status e oportunidades de colaboração regional na América Latina e no Caribe”, divulgado em espanhol em 2 de julho pela ONU Meio Ambiente. Isso se reflete no “surgimento de diferentes grupos da sociedade civil dedicados a esse setor e compostos por entusiastas, adotantes e empreendedores”, segundo o relatório, que aponta para um impulso maior no transporte público nos 20 países estudados. Em uma região que se urbanizou rapidamente, com 80% da população vivendo em áreas urbanas e onde o número de grandes cidades subiu, os veículos elétricos estão melhorando o meio ambiente, o transporte, a qualidade de vida e a saúde coletiva, além de abrir novas possibilidades econômicas e geração de empregos e inovações tecnológicas. O transporte é responsável por 22% das emissões da região de poluentes climáticos de curta duração e 15% dos gases de efeito estufa, de acordo com o relatório do escritório regional da agência, também conhecido como Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A eletrificação de 100% do transporte urbano impediria 180.117 mortes de 2019 a 2050 na Cidade do México, 207.672 em Buenos Aires e 13.003 em Santiago, eliminando os gases e o material particulado emitido por veículos convencionais, estima o relatório. A eficiência da eletricidade, muito superior à dos combustíveis fósseis nos veículos, oferece uma grande vantagem econômica a médio prazo. O veículo elétrico é mais caro por causa da bateria, que pode custar quase metade do total de um ônibus que pode percorrer 200 quilômetros sem recarregar, disse Iêda de Oliveira, diretora executiva da Eletra, empresa de ônibus elétricos fundada em 1988 em São Bernardo do Campo, perto da metrópole brasileira de São Paulo. A diferença de preço, ela disse à IPS por telefone, é recuperada em poucos anos devido à economia de energia e manutenção, uma vez que os motores elétricos têm menos peças e se desgastam menos. As vantagens econômicas são acentuadas em países que, como o Chile, dependem de petróleo importado e, portanto, sofrem os efeitos de oscilações internacionais de preços e flutuações nas taxas de câmbio. O Chile se destaca na eletrificação de seu transporte urbano. A Rede Metropolitana de Mobilidade de Santiago tinha 386 ônibus elétricos até o final de 2019. Haverá quase 800 até o […]

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Eletrificação de transportes: um desafio para a América Latina urbanizada

Por Mario Osava, IPS –  RIO DE JANEIRO, 13 de julho de 2020 (IPS) – O transporte elétrico, ainda limitado na América Latina, apesar de seus benefícios urbanos, pode se expandir durante a recuperação econômica pós-pandemia, diz Adalberto Maluf, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Se houver grandes investimentos na necessária reativação da economia, eles devem fazer parte de “uma transição para uma economia verde, em uma agenda para o futuro”, como alguns países europeus já decidiram, disse Maluf, que também é diretor de Brasil da empresa chinesa BYD, maior fabricante mundial de veículos 100% elétricos. “A transição para a mobilidade elétrica movida a energia limpa está começando a gerar um interesse crescente entre os governos e também entre os cidadãos”, observa o relatório “Mobilidade elétrica 2019: status e oportunidades de colaboração regional na América Latina e no Caribe”, divulgado em espanhol em 2 de julho pela ONU Meio Ambiente. Isso se reflete no “surgimento de diferentes grupos da sociedade civil dedicados a esse setor e compostos por entusiastas, adotantes e empreendedores”, segundo o relatório, que aponta para um impulso maior no transporte público nos 20 países estudados. Em uma região que se urbanizou rapidamente, com 80% da população vivendo em áreas urbanas e onde o número de grandes cidades subiu, os veículos elétricos estão melhorando o meio ambiente, o transporte, a qualidade de vida e a saúde coletiva, além de abrir novas possibilidades econômicas e geração de empregos e inovações tecnológicas. O transporte é responsável por 22% das emissões da região de poluentes climáticos de curta duração e 15% dos gases de efeito estufa, de acordo com o relatório do escritório regional da agência, também conhecido como Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A eletrificação de 100% do transporte urbano impediria 180.117 mortes de 2019 a 2050 na Cidade do México, 207.672 em Buenos Aires e 13.003 em Santiago, eliminando os gases e o material particulado emitido por veículos convencionais, estima o relatório. A eficiência da eletricidade, muito superior à dos combustíveis fósseis nos veículos, oferece uma grande vantagem econômica a médio prazo. O veículo elétrico é mais caro por causa da bateria, que pode custar quase metade do total de um ônibus que pode percorrer 200 quilômetros sem recarregar, disse Iêda de Oliveira, diretora executiva da Eletra, empresa de ônibus elétricos fundada em 1988 em São Bernardo do Campo, perto da metrópole brasileira de São Paulo. A diferença de preço, ela disse à IPS por telefone, é recuperada em poucos anos devido à economia de energia e manutenção, uma vez que os motores elétricos têm menos peças e se desgastam menos. As vantagens econômicas são acentuadas em países que, como o Chile, dependem de petróleo importado e, portanto, sofrem os efeitos de oscilações internacionais de preços e flutuações nas taxas de câmbio. O Chile se destaca na eletrificação de seu transporte urbano. A Rede Metropolitana de Mobilidade de Santiago tinha 386 ônibus elétricos até o final de 2019. Haverá quase 800 até o […]

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O futuro do jornalismo

Por Andrés Cañizález* – IPS –  CARACAS, 7 de abril de 2020 (IPS) – Em todo o mundo, o jornalismo está passando por uma era de incertezas. Ainda não está claro qual será o modelo de negócios para o campo de notícias e isso está acontecendo precisamente no momento em que as informações são um problema central na vida de todas as pessoas. A pandemia de coronavírus destacou as duas dimensões. Os cidadãos em confinamento preventivo consomem muito mais notícias sobre as amplas implicações do COVID-19; mas isso, por sua vez, acontece sob uma modalidade não necessariamente lucrativa para o setor de notícias. O cenário de uma recessão global pós-pandemia está provocando temores no campo dos negócios de notícias entre muitos países. O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo publicou seu relatório sobre o futuro e as principais tendências esperadas neste campo para 2020. Isso foi divulgado antes da disseminação global do coronavírus. No entanto, o documento é muito relevante, pois traça linhas importantes sobre o futuro do jornalismo. Neste artigo, por razões de espaço, estão incluídos os aspectos mais significativos do resumo executivo – apenas a ponta do iceberg. Para os interessados ​​em mais detalhes, recomendo a leitura completa aqui. O estudo é baseado em pesquisas aplicadas a executivos do mundo jornalístico e líderes de projetos digitais na mídia. Foram pesquisadas 233 pessoas em 32 países. Os países incluem Estados Unidos, Austrália, Quênia, África do Sul, México, Argentina e Japão. No entanto, a maioria dos entrevistados vive na Europa: Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Áustria, Polônia, Finlândia, Noruega e Dinamarca. É muito importante não perder de vista esse fato, pois isso implica os pontos de vista das pessoas que vivem em ambientes sem problemas de conectividade, velocidade da Internet ou acesso a smartphones. Abaixo, um olhar mais atento a alguns aspectos interessantes: A maioria dos executivos de mídia afirma estar confiante nas perspectivas de suas empresas; mas eles têm muito menos certeza sobre o futuro do jornalismo. Esse é geralmente o caso de pesquisas: quando as pessoas são questionadas se as condições em seu país pioram, às quais costumam responder afirmativamente, a próxima coisa que dizem – inversamente – é que elas esperam uma situação pessoal melhorada. Uma das questões importantes sobre jornalismo reside na produção de notícias locais. Há temores de perda de credibilidade afetando jornalistas e mídia em geral; e isso pode ser intensificado por ataques ao jornalismo de funcionários públicos. Além disso, pode ser que Donald Trump esteja se transformando em um modelo dessa forma de ataque para líderes populistas de qualquer persuasão ideológica em sua disputa pelo poder. Intimamente relacionado ao exposto, 85% dos entrevistados concordaram que a mídia deveria fazer mais para combater notícias falsas e meias-verdades, ou seja, abordar a desinformação e ficar de olho no fato de que ela pode ser incentivada ou direcionada diretamente dos hubs do poder político. A crise global gerada pelo coronavírus, deixando milhares de vítimas para trás, sem certeza sobre a eficácia das vacinas atualmente em […]

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O futuro do jornalismo

Por Andrés Cañizález* – IPS –  CARACAS, 7 de abril de 2020 (IPS) – Em todo o mundo, o jornalismo está atravessando uma era de incertezas. Ainda não está claro qual será o modelo de negócios para o campo de notícias e isso acontece precisamente no momento em que as informações são um problema central na vida de todas as pessoas. A pandemia de coronavírus destacou as duas dimensões. Os cidadãos em confinamento preventivo consomem muito mais notícias sobre as amplas implicações do COVID-19; mas isso, por sua vez, acontece sob uma modalidade não necessariamente lucrativa para o setor de notícias. O cenário de uma recessão global pós-pandemia está provocando temores no campo dos negócios de notícias entre muitos países. O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo publicou seu relatório sobre o futuro e as principais tendências esperadas neste campo para 2020. Isso foi divulgado antes da disseminação global do coronavírus. No entanto, o documento é muito relevante, pois traça linhas importantes sobre o futuro do jornalismo. Neste artigo, por razões de espaço, estão incluídos os aspectos mais significativos do resumo executivo – apenas a ponta do iceberg. Para os interessados ​​em mais detalhes, recomendo a leitura completa aqui. O estudo é baseado em pesquisas aplicadas a executivos do mundo jornalístico e líderes de projetos digitais na mídia. Foram pesquisadas 233 pessoas em 32 países. Os países incluem Estados Unidos, Austrália, Quênia, África do Sul, México, Argentina e Japão. No entanto, a maioria dos entrevistados vive na Europa: Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Áustria, Polônia, Finlândia, Noruega e Dinamarca. É muito importante não perder de vista esse fato, pois isso implica os pontos de vista das pessoas que vivem em ambientes sem problemas de conectividade, velocidade da Internet ou acesso a smartphones. Abaixo, um olhar mais atento a alguns aspectos interessantes: A maioria dos executivos de mídia afirma estar confiante nas perspectivas de suas empresas; mas eles têm muito menos certeza sobre o futuro do jornalismo. Esse é geralmente o caso de pesquisas: quando as pessoas são questionadas se as condições em seu país pioram, às quais costumam responder afirmativamente, a próxima coisa que dizem – inversamente – é que elas esperam uma situação pessoal melhorada. Uma das questões importantes sobre jornalismo reside na produção de notícias locais. Há temores de perda de credibilidade afetando jornalistas e mídia em geral; e isso pode ser intensificado por ataques ao jornalismo de funcionários públicos. Além disso, pode ser que Donald Trump esteja se transformando em um modelo dessa forma de ataque para líderes populistas de qualquer persuasão ideológica em sua disputa pelo poder. Intimamente relacionado ao exposto, 85% dos entrevistados concordaram que a mídia deveria fazer mais para combater notícias falsas e meias-verdades, ou seja, abordar a desinformação e ficar de olho no fato de que ela pode ser incentivada ou direcionada diretamente dos hubs do poder político. A crise global gerada pelo coronavírus, deixando milhares de vítimas para trás, sem certeza sobre a eficácia das vacinas atualmente em avaliação, tem […]

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Conferência China-Emirados Árabes Unidos sobre Bancos e Finanças Islâmicos vai começar em novembro

DUBAI, 30 de outubro de 2018 (WAM) – A Universidade Inteligente Hamdan bin Mohammed (HBMSU) anunciou a conclusão dos preparativos para o lançamento da Conferência China-EAU sobre Financiamento Bancário e Finanças Islâmico, CUCIBF III, pelo terceiro ano consecutivo sob o… Continue Reading

Emirados Árabes Unidos participa da Feira Internacional de Pequenas e Médias Empresas da China em Guangzhou

GUANGZHOU, 11 de outubro de 2018 (WAM) – Os Emirados Árabes Unidos (EAU) estão participando como o primeiro parceiro árabe da 15ª Feira Internacional de Pequenas e Médias Empresas da China (CISMEF), inaugurada na última segunda-feira em Guangzhou, cidade da província de Guangdong, e continuará até o dia 13 de outubro. O pavilhão dos EAU cobre uma área de 1.000 metros quadrados no local, com 78 plataformas diferentes dedicadas às pequenas e médias empresas (PMEs) do país e outras entidades nacionais. A delegação do país é liderada por Abdullah bin Ahmed Al Saleh, Subsecretário do Ministério da Economia para Assuntos de Comércio Exterior, em nome do Sultão Bin Saeed Al Mansouri, Ministro da Economia e chefe do Conselho de Pequenas e Médias Empresas. A delegação inclui mais de 120 participantes de entidades federais e locais, bem como do setor privado, incluindo quase 85 empresários dos Emirados Árabes Unidos e proprietários de PME do país. O CISMEF é considerado uma das mais importantes plataformas regionais e internacionais do setor de empreendedorismo, atraindo mais de 200.000 visitantes todos os anos. Em seu discurso, Abdullah Al Saleh disse que o CISMEF evoluiu para uma plataforma líder de parceria econômica entre as PMEs em nível global e oferece uma oportunidade única para as PMEs dos países participantes trocarem conhecimentos e forjar relações comerciais estratégicas. Ele disse que as relações bilaterais entre os EAU e a China são robustas e estão crescendo rapidamente, como evidenciado pela intensidade das visitas oficiais e comerciais entre os líderes de ambas as nações. Ele ressaltou que a visita histórica de Xi Jinping, presidente da República Popular da China, a Abu Dhabi há alguns meses desempenhou um papel de destaque na consolidação da parceria entre os dois países. Al Saleh acrescentou que a China é o maior parceiro comercial não-petrolífero dos Emirados Árabes Unidos e que o comércio externo entre os dois países cresceu 15% em 2017, com um valor total de US $ 53,3 bilhões. Ele disse que os Emirados Árabes Unidos responderam por cerca de 30% do total das exportações da China entre os países árabes e por cerca de 22% do total do comércio árabe-chinês em 2017. A China é um dos dez principais mercados de turismo dos Emirados Árabes Unidos. Ele destacou que a participação na exposição foi estrategicamente importante, pois proporcionou a oportunidade perfeita para educar o setor privado e empresários sobre as oportunidades de comércio e investimento, e disse que o setor de PMEs era o sustentáculo do desenvolvimento econômico, devido ao qual a Os Emirados Árabes Unidos atribuem a mais alta prioridade a este setor, bem como ao desenvolvimento de um sistema legislativo e de ambiente de negócios que favoreça o apoio aos empreendedores, de acordo com as melhores práticas internacionais. O Dr. Adeeb Afify, Diretor do Programa Nacional de PMEs, enfatizou que o CISMEF é considerado a maior delegação comercial fora do país, em termos do número de proprietários de PMEs dos Emirados Árabes Unidos que participam da feira, incluindo 85 pequenas […]

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DP World, Região dos Emirados Árabes Unidos promove comércio e fabricação na cúpula de negócios

A DP World UAE Region sublinhou o seu compromisso em apoiar a diversificação da economia dos EAU e o crescimento do seu próprio setor manufatureiro através da inovação e da tecnologia SMART. Em um discurso para a terceira Cúpula do Comércio e Indústria do Futuro de 2018, Abdulla bin Damithan, diretor comercial da DP World UAE Region, pediu aos fabricantes que criassem a mudança necessária para transformar vidas e comunidades. A DP World, Região dos Emirados Árabes Unidos, é a parceira oficial da Zona Franca para o evento de dois dias que atraiu especialistas de vários setores, incluindo aeroespacial, serviços marítimos, produtos farmacêuticos e bens de consumo em movimento, entre outros. Os participantes incluíram Suhail bin Mohammed Faraj Faris Al Mazrouei, Ministro da Energia e Indústria; Sami Al Qamzi, diretor do Departamento de Desenvolvimento Econômico de Dubai; Dr. Mukhisa Kituyi, Secretário-Geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento; e Dorothy Tembo, diretora executiva adjunta do International Trade Center. O governo de Dubai pretende aumentar o PIB total em AED165 bilhões até 2030, como parte da Estratégia Industrial de Dubai. Também planeja a criação de 27.000 empregos, com previsão de aumento de exportações de AED16 bilhões. O setor industrial está projetado para crescer em mais AED18 bilhões até 2030. Falando na conferência, Mohammed Al Muallem, CEO e Managing Director da DP World, Região dos Emirados Árabes Unidos, disse: “Os EAU são um elo vital na cadeia de fornecimento global em 11º lugar no mais recente Índice de Desempenho Logístico do Banco Mundial. É também um pioneiro no teste de tecnologias futuras que desempenharão um papel importante no crescimento futuro. Em 2021, o setor de inteligência artificial deve crescer 55,1%; Blockchain deverá crescer em 61,5 por cento; Automação em 28,1% e energia renovável em 40%. Todos esses setores estão descobrindo que Dubai é uma base ideal devido ao seu foco no comércio e na fabricação”. “Nossos parques e zonas, especialmente o National Industries Park, estão transformando Dubai no principal centro de produção da região. A manufatura já é o terceiro maior setor de Dubai e estamos bem posicionados para capitalizar as oportunidades apresentadas pelo investimento inteligente em nosso pessoal, tecnologias relevantes e negócios na Quarta Era Industrial. Essas indústrias devem se unir para usar tecnologia e inovação para criar a mudança necessária para transformar vidas e comunidades”, acrescentou. “Esse é um dos impulsionadores dos esforços da DP World para viabilizar o comércio em toda a nossa rede global. Do porto de Jebel Ali, em Dubai, aos nossos terminais espalhados por mais de 40 países, estamos criando o futuro da cadeia de suprimentos do mundo, tornando-o mais rápido e melhor, trazendo benefícios para as comunidades em que trabalhamos”, concluiu Al Muallem. WAM / ئ / Rola Alghoul / Nour Salman (#Envolverde)

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Departamento de Terras do Dubai e Banco Mundial exploram Parcerias Público-Privadas em administração de terras

DUBAI, 09 de outubro de 2018 (WAM) – O Departamento de Terras Dubai, DLD, as Consultas Globais sobre Organizado Parcerias Público-Privadas, as PPP, na administração da terra em colaboração com o Banco Mundial. Durante a consulta de dois dias, cerca de 50 consultores globais, especialistas e especialistas na área de imóveis participaram da troca de conhecimento entre diferentes experiências globais em PPPs no setor imobiliário. Sultan Butti bin Mejren, diretor-geral da DLD, comentou: “A DLD parceria com o Banco Mundial organizar as consultas globais sobre PPP em administração da terra que irá contribuir para a troca de conhecimentos entre diferentes experiências internacionais em PPPs no setor imobiliário através da participação de consultores e especialistas internacionais “. Bin Mejren salientou a importância da consulta no trabalho imobiliários e administração de terra entre os sectores público e privado, e a necessidade de todas as partes que trabalham neste sector em cooperar a fim de prestar aconselhamento especializado especialista, elevando a qualidade das práticas imobiliários Promover real- e serviços para o benefício de todos os clientes e indivíduos. A consulta a fim de reunir insights críticos do governo sobre os desafios para a implementação de PPPs na administração da terra, Compreender o apetite comercial do setor privado, e suas expectativas e percepções de risco, e revisão e fornecer feedback sobre as ferramentas preliminares desenvolvidos para facilitar as PPP na terra administração. Anna Wellenstein, Diretora de Prática Global, Urbana, Rural e Terra do Grupo do Banco Mundial, e Dra. Wael Zakout, Assessora Técnica Sênior para Assuntos Fundiários e Geoespaciais, participaram da consulta. Os participantes concordaram que as PPPs para a administração de terras geraram considerável interesse e são um mecanismo chave para resolver rapidamente o déficit de serviços de administração de terras acessíveis e eficientes em muitas economias emergentes. Dubai foi escolhida como sede para organizar essa importante consulta internacional em reconhecimento à sua excepcional especialização em regulamentação fundiária e sua capacidade de mobilizar apoio e recomendações globais para políticas de regulamentação fundiária que permitam que segmentos relevantes obtenham acesso às suas necessidades a custos acessíveis. De acordo com os relatórios apresentados pelos palestrantes, 70% da população mundial não tem acesso a serviços de administração de terras acessíveis. As PPPs foram lançadas com sucesso em setores como a água e a eletricidade, mas continuam pouco compreendidas no setor fundiário, especialmente nas economias emergentes. Essa consulta será a primeira do tipo a explorar esse tema inovador e proporcionará uma oportunidade inicial para os setores público e privado se unirem. Um foco principal será o desenvolvimento de ferramentas fundamentais que melhor capacitarão os governos e o setor privado a agir de maneira rápida e eficaz no estabelecimento de futuras PPPs. A Unidade Global Terrestre e Geoespacial GSULN do Banco Mundial, contratou uma consultoria para desenvolver o conhecimento em relação às PPPs na administração da terra. O objetivo da tarefa é desenvolver ferramentas analíticas e operacionais para informar o desenvolvimento de esquemas de PPP para a prestação de serviços de gerenciamento de terras em países em desenvolvimento. […]

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Fórum Econômico mostra que 7 milhões de empregos serão perdidos até 2020

Segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial, no relatório Futuro do Trabalho, até 2020 o número de empregos perdidos devido a avanços tecnológicos e a fatores socioeconômicos pode chegar a 7,1 milhões. Dessa forma, será preciso se reinventar. Segundo o especialista em liderança e gestão, Renato Grinberg, o profissional do futuro será aquele que terá alta capacidade para se adaptar a mudanças constantes no mercado. “Com os avanços tecnológicos, algumas funções podem acabar desaparecendo. Assim, os profissionais terão duas possibilidades: serem desligados ou realocados. Assim, aqueles que possuírem uma boa característica de adaptação a novos trabalhos terão mais oportunidade de manter seus empregos”, explica. Ainda de acordo com Grinberg, profissionais que atuam em profissões que podem ser automatizadas ou que o consumidor pode fazer o trabalho daquele profissional, deverão ficar mais atentos. “O Brasil ainda mantém profissões como ascensorista ou frentista. Nos EUA essas profissões já desapareceram há muito tempo e a tendência é que desapareçam no mundo todo”, destaca. O futuro das carreiras nas startups – Um mercado que tem se destacado constantemente é o de startups. Para Grinberg, muitas das grandes empresas começaram com esse modelo no passado, porém ainda não se conhecia com essa terminologia. Assim como as grandes empresas que já se consolidaram, o especialista acredita que o modelo de startups continua sendo o futuro das empresas. “Tanto no passado, no presente, como futuro, só existirá uma economia saudável se houver um fluxo contínuo de startups”, afirma o especialista em gestão. Para essas empresas, o perfil profissional que se espera é aquele que saiba lidar com as incertezas inerentes a uma startup e que tem muita resiliência para vencer os desafios que uma startup vive. “O profissional essencial para uma startup é aquele que consegue resolver os problemas independentemente da sua área de atuação, ou seja, aquele que é flexível e adaptável”. Já para os gestores, Grinberg lista como principal característica a capacidade de motivação de suas equipes. “Alguns líderes, com certeza, têm essa característica mais naturalmente, porém essa é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida ao longo do tempo”, finaliza o especialista. (#Envolverde)

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Startups brasileiras encontram apoio nos Estados Unidos

Com mais de 2000 investimentos realizados em empreendimentos ao redor do globo, a 500 Startups é um dos fundos mais ativos do mundo. O portifólio inclui 42 empresas brasileiras. A maioria delas atua apenas no País, mas algumas descobriram na internacionalização uma estratégia de crescimento e novos negócios. São os casos da Contentools e a Worthix, que escolheram a região do Vale do Silício para desenvolver parcerias que dificilmente seriam formadas no Brasil. “Cerca de 28% do investimento mundial em startups sai do Vale do Silício. O empreendedor brasileiro que vai para lá consegue navegar nesse ecossistema e acessa, além do capital, conhecimento, melhores práticas e relacionamentos valiosos”, afirma o diretor de Operações da 500 Startups no Brasil, Rodolfo Pinotti. A Contentools é uma plataforma de gestão de conteúdo em que times de marketing trabalham o planejamento, a produção, a distribuição e a análise dos conteúdos online (usados em blogs, redes sociais e outros canais de empresas). Dentro da plataforma, é possível criar e organizar uma estratégia, controlar o calendário editorial, organizar o fluxo de trabalho e ter a autonomia das entregas e datas de publicação. A CEO da empresa, Emília Chagas, que é formada em jornalismo, teve a ideia de criar a Contentools depois de notar uma dificuldade comum na área de marketing das empresas. “O processo recorrente para criar conteúdo, tão fluído nas salas de redação, pode ser um verdadeiro desafio para equipes de marketing”, afirma Emília. A empresa tem o objetivo de desenvolver e trazer inteligência que permite às empresas planejar, criar e entregar conteúdo útil e personalizado em escala. Durante o processo de aceleração na 500 Startups, no Vale do Silício, a Contentools lançou a versão global da ferramenta que funciona como um software as a service (SaaS). Desde então, a empresa cresce de forma contínua. “Nossa experiência no vale permitiu aprendermos sobre growth, funding e processos que nos permitem escalar a empresa com um time enxuto e internacional”, diz Emília. A Contentools tem operação em Florianópolis (SC) e business development em San Francisco (CA). A cidade brasileira é um local diferenciado para o mercado de tecnologia, com vantagens para atração e desenvolvimento de talentos. No entanto, para desenvolvimento de parcerias nos Estados Unidos – que representa a maior parte do mercado da empresa – é imprescindível ter esforços de business development na região próxima do Vale do Silício. Esta estratégia inovadora foi capaz de trazer inúmeros benefícios a empresa. Hoje, a Contentools tem usuários em cerca de 70 países, mais de mil usuários ativos, além de mais de mil times de marketing usando a ferramenta diretamente ou por meio de suas agências digitais. São mais de 70 mil conteúdos criados na plataforma e o objetivo é triplicar esses números nos próximos anos. Já a Worthix é a primeira empresa voltada para desenvolver tecnologia de pesquisa de consumidores no mundo todo. Por meio de inteligência artificial, a startup consegue medir com precisão científica quais são as experiências que mais motivam a compra e a lealdade dos […]

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