América Latina e Caribe alinham ações para cumprir metas globais de educação

Garantir progresso regional para atingir as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 4 — assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos — foi o norte do 1º Encontro do Comitê Regional de Gestão do ODS-E2030 para a América Latina e o Caribe, concluído no início de fevereiro em Santiago, no Chile. A reunião apresentou avanços em relação aos mecanismos de monitoramento, acompanhamento e relato das metas do ODS 4 realizadas pelo Instituto de Estatística da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pelo Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE). Garantir progresso regional para atingir as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 4 — assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos — foi o norte do 1º Encontro do Comitê Regional de Gestão do ODS-E2030 para a América Latina e o Caribe, concluído no início de fevereiro em Santiago, no Chile. Em dois dias de trabalho, os representantes dos países-membros desse comitê e das organizações envolvidas acompanharam o andamento dos compromissos assumidos na II Reunião Regional de Ministros da Educação da América Latina e do Caribe, realizada em Cochabamba em julho de 2018. O comitê concordou em concentrar seu trabalho nas ações de equidade e inclusão durante os primeiros doze meses de trabalho. Em particular, os participantes concordaram em trabalhar para enfrentar os desafios educacionais que a migração intra-regional trouxe, como, por exemplo, medidas específicas para reconhecimento, certificação e acreditação de graus e competências, e iniciativas contra o abandono escolar. Nesta reunião, foram definidas linhas de cooperação regional e foi elaborado um plano de ação para o período 2019-2021, à luz do roteiro para a implementação do ODS4-E2030 na América Latina e no Caribe. Acordos foram tomados para iniciar as atividades dos quatro grupos de trabalho regionais com ações coordenadas e articuladas em políticas e estratégias; financiamento e governança; comunicação e conscientização; e revisão e monitoramento. Tudo isso à luz dos quatro temas priorizados pelos ministros da educação da região: aprendizagem ao longo da vida, igualdade e inclusão, professores e trabalhadores da educação e repensar a qualidade da educação. A reunião apresentou avanços em relação aos mecanismos de monitoramento, acompanhamento e relato das metas do ODS 4 realizadas pelo Instituto de Estatística da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pelo Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE). Observou-se também o processo de coordenação regional da agenda de Educação 2030, após duas reuniões ministeriais, uma de alto nível técnico e duas reuniões de acompanhamento realizadas na região em 2017 e 2018. (#Envolverde)

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América Latina e Caribe alinham ações para cumprir metas globais de educação

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América Latina e Caribe alinham ações para cumprir metas globais de educação

Garantir progresso regional para atingir as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 4 — assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos — foi o norte do 1º Encontro do Comitê Regional de Gestão do ODS-E2030 para a América Latina e o Caribe, concluído no início de fevereiro em Santiago, no Chile. A reunião apresentou avanços em relação aos mecanismos de monitoramento, acompanhamento e relato das metas do ODS 4 realizadas pelo Instituto de Estatística da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pelo Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE). Garantir progresso regional para atingir as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 4 — assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos — foi o norte do 1º Encontro do Comitê Regional de Gestão do ODS-E2030 para a América Latina e o Caribe, concluído no início de fevereiro em Santiago, no Chile. Em dois dias de trabalho, os representantes dos países-membros desse comitê e das organizações envolvidas acompanharam o andamento dos compromissos assumidos na II Reunião Regional de Ministros da Educação da América Latina e do Caribe, realizada em Cochabamba em julho de 2018. O comitê concordou em concentrar seu trabalho nas ações de equidade e inclusão durante os primeiros doze meses de trabalho. Em particular, os participantes concordaram em trabalhar para enfrentar os desafios educacionais que a migração intra-regional trouxe, como, por exemplo, medidas específicas para reconhecimento, certificação e acreditação de graus e competências, e iniciativas contra o abandono escolar. Nesta reunião, foram definidas linhas de cooperação regional e foi elaborado um plano de ação para o período 2019-2021, à luz do roteiro para a implementação do ODS4-E2030 na América Latina e no Caribe. Acordos foram tomados para iniciar as atividades dos quatro grupos de trabalho regionais com ações coordenadas e articuladas em políticas e estratégias; financiamento e governança; comunicação e conscientização; e revisão e monitoramento. Tudo isso à luz dos quatro temas priorizados pelos ministros da educação da região: aprendizagem ao longo da vida, igualdade e inclusão, professores e trabalhadores da educação e repensar a qualidade da educação. A reunião apresentou avanços em relação aos mecanismos de monitoramento, acompanhamento e relato das metas do ODS 4 realizadas pelo Instituto de Estatística da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pelo Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE). Observou-se também o processo de coordenação regional da agenda de Educação 2030, após duas reuniões ministeriais, uma de alto nível técnico e duas reuniões de acompanhamento realizadas na região em 2017 e 2018. (#Envolverde)

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ONU e Google vão mapear impactos humanos no planeta

A ONU Meio Ambiente e o Google anunciaram uma parceria que promete mudar a forma como vemos o nosso planeta. Combinando de maneira inédita ciência ambiental, big data e acessibilidade, as duas instituições criarão uma plataforma para mapear e visualizar os impactos da atividade humana nos ecossistemas. Iniciativa utilizará a computação em nuvem da empresa de tecnologia e os catálogos públicos de observação terrestre. Com a colaboração, pela primeira vez, governos, ONGs e a população em geral conseguirão acompanhar metas específicas de desenvolvimento relacionadas ao meio ambiente, através de uma interface fácil de usar. Frequentemente, quando um país procura implementar uma política ambiental, percebe que faltam dados para direcionar essas ações de forma segura e eficaz. Com as ferramentas de análise e visualização do Google Earth Engine, o mundo pode finalmente começar a preencher essas lacunas. Inicialmente, o projeto terá como foco os ecossistemas de água doce, incluindo montanhas, florestas, pântanos, rios, aquíferos e lagos. Essas áreas representam 0,01% da água do mundo, mas são o habitat de quase 10% das espécies conhecidas – e as evidências sugerem uma rápida diminuição da sua biodiversidade. O Google produzirá periodicamente mapas geoespaciais e dados sobre ecossistemas relacionados à água, empregando a tecnologia de computação em nuvem. Serão geradas imagens de satélite e estatísticas para avaliar a extensão da mudança que ocorre nos corpos d’água. As informações serão de livre acesso para garantir que as nações possam rastrear mudanças, prevenir e reverter a perda dos ecossistemas. Fonte ONUBr (#Envolverde)

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ONU e Google vão mapear impactos humanos no planeta

A ONU Meio Ambiente e o Google anunciaram uma parceria que promete mudar a forma como vemos o nosso planeta. Combinando de maneira inédita ciência ambiental, big data e acessibilidade, as duas instituições criarão uma plataforma para mapear e visualizar os impactos da atividade humana nos ecossistemas. Iniciativa utilizará a computação em nuvem da empresa de tecnologia e os catálogos públicos de observação terrestre. Com a colaboração, pela primeira vez, governos, ONGs e a população em geral conseguirão acompanhar metas específicas de desenvolvimento relacionadas ao meio ambiente, através de uma interface fácil de usar. Frequentemente, quando um país procura implementar uma política ambiental, percebe que faltam dados para direcionar essas ações de forma segura e eficaz. Com as ferramentas de análise e visualização do Google Earth Engine, o mundo pode finalmente começar a preencher essas lacunas. Inicialmente, o projeto terá como foco os ecossistemas de água doce, incluindo montanhas, florestas, pântanos, rios, aquíferos e lagos. Essas áreas representam 0,01% da água do mundo, mas são o habitat de quase 10% das espécies conhecidas – e as evidências sugerem uma rápida diminuição da sua biodiversidade. O Google produzirá periodicamente mapas geoespaciais e dados sobre ecossistemas relacionados à água, empregando a tecnologia de computação em nuvem. Serão geradas imagens de satélite e estatísticas para avaliar a extensão da mudança que ocorre nos corpos d’água. As informações serão de livre acesso para garantir que as nações possam rastrear mudanças, prevenir e reverter a perda dos ecossistemas. Fonte ONUBr (#Envolverde)

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ONU e governos combatem ingestão de sódio e alimentos processados

O Ministério da Saúde do Brasil, agências da ONU e delegações de nove países da América Latina e Caribe lançaram nesta semana, em Brasília, duas redes para combater o consumo de alimentos processados e a ingestão de sódio. Apresentadas em Brasília, na sede nacional da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), iniciativas buscam cumprir compromissos da Década de Ação das Nações Unidas para a Nutrição, observada de 2016 a 2025. Na abertura do evento na capital federal, na quinta-feira (3), Joaquín Molina, representante da OPAS no Brasil, lembrou que a nutrição aparece claramente em seis dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, os ODS. “A má nutrição, em todas as suas formas, afeta todos os países, e as diferentes formas de má nutrição, como a fome e a obesidade, convivem dentro dos mesmos países”, disse. Daniel Balaban, diretor do Centro de Excelência contra a Fome e representante do Programa Mundial de Alimentos no Brasil, ressaltou que “a nutrição é hoje o mais importante tema de saúde pública a ser discutido pelo mundo”. Segundo o especialista, os recursos gastos para combater os males causados pela má nutrição deveriam ser utilizados para promover a nutrição adequada — e portanto, prevenir problemas de saúde. “O Guia Alimentar brasileiro serve de exemplo para vários países do mundo porque mostra claramente quais alimentos são benéficos e quais são maléficos para a nossa saúde e o que precisamos fazer para ter uma alimentação saudável.” Os dois projetos inaugurados pelo governo brasileiro são a Rede sobre difusão de Guias Alimentares baseados no nível de processamento dos alimentos e a Rede sobre estratégias para redução do consumo de sódio e prevenção e controle de doenças cardiovasculares. A estratégia do Ministério da Saúde faz parte dos compromissos assumidos pelo Brasil junto à Década para a Nutrição da ONU. Entre as promessas, está a criação de outras três redes, com atuação prioritária nas Américas. Programas visam promover a alimentação escolar sustentável, prevenir obesidade e doenças crônicas, garantir a governança em segurança alimentar e nutricional e estimular as compras públicas de produtos alimentícios da agricultura familiar. As redes são coligações de países que trabalham pelo fortalecimento de políticas e legislação, fomentando iniciativas de cooperação técnica e compartilhando boas práticas em temas específicos. A expectativa do Brasil é de que esses organismos sejam catalisadores para o cumprimento dos objetivos de cada nação junto à Década de Nutrição. Além de instituir esses espaços institucionais de diálogo, o Brasil se comprometeu a deter o crescimento da obesidade entre adultos, reduzir o consumo regular de bebidas adoçadas com açúcar em pelo menos 30% no mesmo grupo etário e ampliar em no mínimo 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente. Alan Bojanic, representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, afirmou que “é importante atuar nos territórios onde estão os grupos vulneráveis à má nutrição”. O dirigente lembrou que a Década da Nutrição teve início em 2016 e que, portanto, ainda existem oito anos de […]

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IPCC comemora 30 anos sob ataques de céticos e do governo dos EUA

Por Júlio Ottoboni, editor-chefe da Envolverde O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC – sigla de Intergovernmental Panel on Climate Change), que hoje tem como vice presidente a cientista do INPE, de São José dos Campos, Thelma Krug, completa nesta sexta-feira (13) seus 30 anos de existência. O órgão que é consultivo das ONU e não tem função de pesquisa científica, apesar de abrigar um grande número de cientistas de 195 países, enfrenta um de seus piores momentos com a resistência e oposição do governo Trump, dos EUA, as evidências do aquecimento global de origem antrópica e também em cumprir os acordos firmados nas convenções do clima para a redução e mitigação de emissões de gases potenciais do efeito estufa e atividades ligadas ao reconstituição do meio ambiente natural. O oportunismo neste momento de crise ganhou força. O movimento dos ‘céticos’, um grupo pequeno grupo de cientistas e de formadores de opinião, vários deles financiados por empresas poluidoras e responsáveis por protagonizar ou potencializar catástrofes ambientais, embarcaram numa nova onda de críticas ao IPCC diante do novo posicionamento dos EUA. O governo Trump, inclusive, cortou as verbas que doava para a entidade e finalizou linhas de crédito de pesquisas sobre mudanças climáticas bancadas pelo governo norte americano, Para o jornalista ambiental e especialista em sustentabilidade, com larga experiência em coberturas das grandes conferências do clima em diversas partes do mundo, Reinaldo Canto, que é presidente do conselho e diretor da Envolverde, os questionamentos são inerentes ao momento e a data comemorativa: “Como seriam hoje as discussões sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas sem a preciosa contribuição de cientistas e pesquisadores do mundo todo que estiveram presentes nesses 30 anos do IPCC? Conheceríamos seus efeitos danosos assim como alguns dos caminhos para enfrenta-los? Certamente, não! O IPCC tem realizado um trabalho que deve servir de exemplo para nossa comunidade global sobre como lidar com problemas comuns à toda a humanidade. Parabéns a todos que fazem ou já fizeram parte desse órgão das Nações Unidas cuja relevância só os idiotas podem contestar”. A cientista Thelma Krug, em entrevista à Envolverde, comentou que as mudanças climáticas estão ocorrendo em diversos pontos do planeta. Segundo ela, em algumas regiões o cenário climático superou até mesmo as mais pessimistas das projeções do IPCC. “Essas mudanças são globais, mas são potencialmente explícitas em determinadas regiões e localidades do planeta”, explicou. Em sua página no facebook, o IPCC publicou a nota: “Em 2018 #ipcc marca 30 anos como a voz da ciência do clima aos responsáveis políticos e profissionais. Durante todo o ano teremos eventos comemorativos por parte dos governos e instituições que nos ajudaram a celebrar”.(#Envolverde)

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Thelma Krug, vice do IPCC, diz que florestas são mitigadas apesar de vulneráveis.

Vice-Presidente do IPCC, Thelma Krug, apresentou dados alarmantes sobre as condições climáticas e, principalmente a situação das florestas,  durante a cerimônia de abertura para lam4  realizada em Gabarone, na Africa. Thelma Krug durante a discussão do painel em Gabarone, Botswana, enfatizou que as florestas apesar de ter um enorme potencial de mitigação são altamente vulneráveis. Os vice-Presidentes Thelma Krug e Youba S1okona estão na discussão do painel sobre “o triplo desafio no reforço da resposta ao acordo de Paris nos países em desenvolvimento” que vem sendo realizado em Gabarone, Botswana. (#Envolverde)

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Saiba o que a ONU Meio Ambiente e sua atuação

A ONU Meio Ambiente é a principal voz global em temas ambientais. Ela promove liderança e encoraja parcerias para cuidar do meio ambiente, inspirando, informando e capacitando nações e pessoas a melhorarem a sua qualidade de vida sem comprometer a das futuras gerações. A ONU Meio Ambiente trabalha com governos, com o setor privado, com a sociedade civil e com outras instituições das Nações Unidas e organizações internacionais pelo mundo. O Centro para Monitoramento da Conservação Mundial da ONU Meio Ambiente (ONU Meio Ambiente-WCMC) trabalha com cientistas e formuladores de políticas em todo o mundo para colocar a biodiversidade no centro das tomadas de decisão sobre desenvolvimento e meio ambiente e, assim, possibilitar escolhas assertivas para as pessoas e o planeta. Com sede em Cambridge, no Reino Unido, a ONU Meio Ambiente-WCMC é uma colaboração entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a instituição de caridade britânica WCMC. Saiba mais em http://unep.org/americalatinacaribe/br .ONUBr #Envolverde)

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Relatório da ONU sobre Recursos Hídricos será apresentado nesta quarta-feira

Autoridades do Sistema ONU no Brasil apresentam os resultados do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2018 em português, nesta quarta-feira (22), em Brasília, no Dia Mundial da Água. A apresentação começa às 11h, no evento “Planeta ODS”, no Planetário de Brasília, ao lado do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. No relatório, produzido anualmente por ONU-Água e a UNESCO, são apresentados dados sobre a qualidade da água no planeta, demanda e escassez de recursos hídricos. O documento também traz informações sobre o aumento do consumo de água no planeta e apresenta soluções para gerenciar os riscos relacionadas à água. Neste ano, o tema é do estudo é “Soluções Baseadas na Natureza para a Gestão da Água”. Estão confirmadas as presenças do coordenador-residente do Sistema ONU no Brasil e representante-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no país, Niky Fabiancic; da representante a.i. da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto; da representante da ONU Meio Ambiente, Denise Hamú; do representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Alan Bojanic; do diretor de país do PNUD, Didier Trebucq, e do assessor regional da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Teófilo Monteiro. Os principais dados do relatório e as suas mensagens-chave serão apresentados pela brasileira Angela Ortigara, oficial do Programa Mundial de Avaliação dos Recursos Hídricos, liderado pela UNESCO, e que coordena o relatório junto às outras 31 agências das Nações Unidas e 39 parceiros internacionais que compõem o ONU-Água. Fonte: ONUBr (#Envolverde)

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