Fundação Ford divulga relatório e investimentos de US$ 63 mi em ações sociais

O Ford Motor Company Fund, braço filantrópico da Ford, divulgou seu relatório anual de 2017. No total, a entidade investiu cerca de US$ 63 milhões no ano passado em ações com foco na melhoria das condições de vida nas comunidades, educação e programas de direção segura ao redor do mundo. Fundado em 1949, o Ford Fund desenvolve ações sociais em 56 países. Só no Brasil, foram beneficiadas seis iniciativas, em diversas regiões do País: o Programa Ford de Educação para Jovens (BA); o Odontomóvel em Camaçari e Candeias (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE); o Programa de Mochilas Sustentáveis em Camaçari e Salvador (BA), o Ford Fund Lab: Inovação e Mobilidade; o Mês do Voluntariado, realizado em todas as plantas da Ford no Brasil; e o Ford College Community Challenge.(#Envolverde)

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Azeite de dendê da Indonésia atrai pequenos produtores e agrava problema ambiental

Óleo de palma, o azeite de dendê, da Indonésia há muito tempo perdeu espaço entre os consumidores conscientes de seus males ambientais. Sua produção é associada ao trabalho escravo infantil, maciço desmatamento e a extinção de espécies emblemáticas como orangotangos. A maioria aponta para grandes corporações como os grandes causadores dos problemas, mas se esquecem que o ator-chave na produção de óleo também tem endereço certo, são os pequenos agricultores. “Pequenos agricultores independentes”, pequenos agricultores que não estão ligados a nenhuma empresa ou usina em particular, administram cerca de um quarto das plantações de dendê da Indonésia. Essa é uma grande fatia de uma indústria que produz 31 milhões de toneladas de óleo vegetal por ano, usados em tudo, de cosméticos a biocombustíveis e alimentos. Os pesquisadores preveem que os pequenos proprietários dobrarão sua capacidade de produção na próxima década, gerenciando uma parcela de 60% da área total de plantações de dendezeiros da Indonésia até 2030. Os pequenos agricultores independentes são, portanto, atores essenciais para a concretização do óleo de palma sustentável e livre de conflitos – como a meta apoiada tanto pelo governo indonésio quanto pelo crescente número de empresas que assumem compromissos de “desmatamento zero”. O problema é que os pequenos agricultores têm poucos recursos à sua disposição para realmente começar a produzir óleo de palma de forma sustentável. A partir de 2017, menos de 1% das fazendas de produtores independentes foram certificadas como sustentáveis ​​pela Mesa Redonda sobre Óleo de Palma Sustentável (RSPO) e Óleo de Palma Sustentável da Indonésia (ISPO). Como os pequenos produtores independentes não estão vinculados a nenhuma empresa ou usina em particular, eles não recebem treinamento, supervisão ou apoio de empresas e apenas recebem apoio limitado do governo. Eles recebem informações limitadas sobre boas práticas agrícolas. Isso levou a menor produtividade e menor preocupação com a sustentabilidade. (#Envolverde)

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Empresas de combustível fóssil perde US$ 1,6 tri ao ignorar a transição para baixo carbono

As empresas de combustíveis fósseis correm o risco de desperdiçar US$ 1,6 trilhão em gastos até 2025, se basearem seus negócios em políticas de emissões já anunciadas pelos governos em vez das metas climáticas internacionais, alerta o Carbon Tracker em um relatório divulgado hoje (12), o qual pela primeira vez modela o cenário 1,75C da Agência Internacional de Energia. Mind the gap: the $1.6 trillion energy transition risk é o primeiro relatório a analisar as implicações financeiras para os investidores do hiato existente entre o Acordo de Paris, que se compromete a manter a mudança climática bem abaixo de 2C acima dos tempos pré-industriais, visando 1.5C, e as políticas governamentais, que são consistentes com um aquecimento de 2.7C. “Atualmente, as políticas dos governos ficam longe do objetivo final comprometido em Paris, mas devemos esperar um aumento dos esforços internacionais. Empresas que interpretam mal os sinais e sobreinvestem em projetos marginais de petróleo, gás e carvão com base em um falso senso de segurança poderiam destruir o valor do acionista em bilhões de dólares”, disse o autor do relatório, Andrew Grant, analista sênior da Carbon Tracker. O Carbon Tracker comparou a demanda por combustíveis fósseis em um mundo de 1.75C – o ponto médio do Acordo de Paris – com a demanda em um mundo de 2.7C, olhando para a produção de petróleo, gás e carvão até 2035 e os investimento de capital para 2025. As conclusões foram: ÓLEO – US$ 1,3 trilhão de gastos futuros estão em risco. Os novos investimentos em oil sands não serão econômicos, e apenas uma minoria do investimento no petróleo potencial do Ártico e e extra pesado vai continuar. Os EUA estão mais expostos, com US$ 545 bilhões em risco, seguido do Canadá (US$ 110 bilhões), China (US$ 107 bilhões), Rússia (US$ 85 bilhões) e Brasil (US $ 70 bilhões). GÁS – US$ 228 bilhões de investimentos futuros estão em risco. A metade dos gastos futuros potenciais do desenvolvimento de gás europeu poderia ser não econômica e não haverá necessidade de nova capacidade de gás natural liquefeito (GNL) por uma década. A Rússia está mais exposta, com US$ 57 bilhões em risco, seguida pelos EUA (US $ 32 bilhões), Qatar (US $ 14 bilhões) e Austrália, Canadá e Noruega (todos US $ 13 bilhões). CARVÃO – US$ 62 bilhões estão em risco, incluindo US$ 41 bilhões na China e US$ 10 bilhões nos EUA. Nenhuma nova mineração de carvão será viável, exceto na Índia, para substituir as importações, e nenhuma nova produção de carvão para exportação será necessária. Os investidores privados correm maior risco do que as empresas estatais. Eles estão expostos a 88% dos gastos com projetos de petróleo e gás desnecessários. Para o carvão, as despesas de capital do setor privado em um mundo de 1.75C são metade do nível abaixo de 2.7C. O relatório observa: “Os investidores estão cada vez mais focados em uma” transição ordenada que minimize a interrupção financeira no processo”. A pesquisa anterior da Carbon Tracker mostrou como o […]

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Airbus testa sistema de entrega de pacotes por drones e aponta tendência

Em parceria com a Autoridade de Aviação Civil de Singapura (CAAS), a Airbus está dentro do cronograma para testar, no primeiro semestre de 2018, um sistema automatizado de entrega de pacotes usando aeronaves não tripuladas. Apelidado de Skyways, o projeto incorporou a SingPost em abril de 2017 como seu parceiro de logística para a entrega de pequenos pacotes de teste via drones autônomos a estações designadas no campus da Universidade Nacional de Singapura (NUS). Os pacotes a serem entregues são primeiro carregados automaticamente nos drones em determinadas estações de pacotes com um braço robótico. Os drones decolam e voam de forma autônoma, levando os pacotes até as estações de entrega dentro da universidade, onde são colocados em locais de armazenagem para serem retirados por moradores do campus. Os drones voarão ao longo de corredores aéreos para evitar colisões, enquanto a estação terrestre central monitora continuamente as operações de voo e o tráfego aéreo não tripulado. Esses drones estão longe de ser brinquedos: são sofisticados produtos aeronáuticos de ponta que se baseiam na experiência técnica e de engenharia da Airbus Helicopters em termos de veículos aéreos e também da Airbus Defense and Space em termos de baterias e capacidades de centro de comando, entre outras. A arquitetura de sistemas, desenvolvida e validada pela primeira vez na França, foi finalizada, depois projetada e construída em Singapura. “Teremos cinco ou seis drones voando este ano na fase inicial de testes, que deverá durar vários meses para permitir a coleta de dados e insights relevantes”, explica Leo Jeoh, Diretor do Escritório de Design da Airbus Helicopters e líder do projeto Skyways. (#Envolverde)

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Lego antigo está entre os brinquedos mais tóxicos do mundo

O estudo da Universidade de Plymouth realizado em 200 brinquedos tipicamente encontrados em casas, lojas de segunda mão e instituições de creche, mostrou um quadro mais de perigoso. Ao testar nove elementos altamente tóxicos e venenosos, incluindo chumbo, bário, bromo, cromo e selênio veio a surpresa. Os tijolos Lego estavam entre os 20 brinquedos que tem as nove substâncias prejudiciais, que, se ingeridas em pequenas quantidades durante um longo período de tempo, podem ser prejudiciais a saúde. Os níveis dos elementos não cumprem os valores-limite da União Europeia, que só se aplicam aos brinquedos novos, e não aos de segunda mão. Os itens de plástico vermelho, amarelo e preto foram os piores culpados. Todos tem alta concentração de material nocivo. Os resultados do estudo acabam de ser publicados pela Environmental Science and Technology e, de acordo com seu autor, Dr. Andrew Turner, eles fazem uma leitura sombria para o fabricante dinamarquês de brinquedos. “Lego tijolos, por exemplo,  da década de 1970 e 80 são a grande falha neste processo de conter substância tóxicas”, disse ele à BBC. “Brinquedos naqueles dias não eram testados”.Fonte CPH Post(#Envolverde)

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Toyota venda mais de 1,5 milhão de carros elétricos em 2017

A Toyota Motor Corporation anunciou  que atingiu um marco importante nas vendas anuais de veículos eletrificados em 2017 com mais de 1,52 milhão de unidades vendidas ao redor do mundo. “Em apenas 20 anos, vimos as vendas de novos veículos eletrificados aumentarem de 500 unidades para mais de 1,5 milhão”, disse Shigeki Terashi, vice-presidente executivo da Toyota Motor Corporation. “Isso é um atestado por parte de nossos clientes sobre a qualidade, durabilidade e confiabilidade dos nossos veículos eletrificados e, devido a eles, estabelecemos uma base sólida e sustentável para a produção em massa de um portfólio mais diversificado e avançado deste tipo de veículo.” O valor representa um aumento de 8% em relação ao último recorde estabelecido em 2016, marcando anos consecutivos de crescimento e realizando uma das metas do Desafio Ambiental da Toyota de 2050, vendendo mais de 1,5 milhão de veículos eletrificados em apenas um ano, três anos antes da meta original estabelecida para 2020. Além disso, vendas acumuladas de veículos eletrificados agora ultrapassam 11,47 milhões, representando uma redução de mais de 90 milhões de toneladas de CO2 comparado a vendas de veículos convencionais equivalentes. Desde a introdução do primeiro propulsor eletrificado comercialmente disponível no Prius no Japão em 1997, a Toyota tem trabalhado para melhorar a tecnologia como a base de seus esforços de eletrificação, tendo lançado seu primeiro veículo elétrico movido à célula de combustível, o Mirai, em 2014, a quarta geração do Prius em 2016 e a segunda geração do veículo elétrico plug-in Prius em 2017. A companhia vai continuar o desenvolvimento e a diversificação de veículos elétricos agora que ela volta seu olhar para incluir a produção em massa de veículos movidos a bateria elétrica a partir de 2020, começando na China e na Índia, seguindo para o Japão, Estados Unidos e Europa. A Toyota também tem como objetivo aumentar as vendas de veículos elétricos-híbridos para diminuir o CO2 de carros novos ao redor do mundo. (#Envolverde)

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Ford lançará 40 modelos de carros híbridos e investirá US$ 11 bi até 2022

A Ford  ampliará o investimento em veículos elétricos, para US$ 11 bilhões até 2022, com o lançamento de 40 modelos híbridos ou totalmente elétricos na sua linha global. O anúncio foi feito por Bill Ford, presidente do conselho da empresa, no Salão de Detroit. Esse investimento é mais que o dobro do valor anunciado pela Ford no final de 2015, de US$ 4,5 bilhões até 2020, e inclui os custos de engenharia, pesquisa e desenvolvimento de arquiteturas específicas para carros eletrificados. Dos 40 programados, 16 serão totalmente elétricos e os demais híbridos plug-in. A Ford revelou que um deles será um utilitário esportivo elétrico de alto desempenho, chamado Mach 1 – veja o vídeo –, em 2020, quando também vai iniciar a produção de uma versão híbrida da picape F-150 nos EUA. Segundo Bill Ford, a estratégia de eletrificação da empresa é levar essa tecnologia para os seus principais modelos. “Se queremos ser bem-sucedidos com a eletrificação, temos que fazê-lo com veículos que já são populares”, disse. Jim Hackett, CEO e presidente da Ford, comanda essa estratégia desde que assumiu o cargo há pouco mais de sete meses. Em outubro, ele anunciou para investidores um amplo plano de redução de custos para tornar a empresa mais eficiente, incluindo o redirecionamento de investimentos antes destinados a sedãs e motores a combustão para carros e utilitários híbridos e elétricos. No mesmo mês, a Ford criou o Time Edison, uma equipe especializada para acelerar o desenvolvimento da sua nova geração de veículos elétricos, com o desafio de pensar grande e avançar rápido. Dirigida por Sherif Marakby, vice-presidente de Veículos Elétricos e Autônomos da Ford, ela tem também como missão a criação de experiências e serviços focados no cliente e parcerias com outras empresas. Países como a China, Índia, França e Reino Unido já anunciaram planos para eliminar os veículos com motores a combustão e combustíveis fósseis do mercado entre 2030 e 2040 como forma de promover o uso de energia limpa.(#Envolverde)

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Nissan tem duas indicações para premiação de carros não poluentes

O Novo Nissan LEAF, veículo elétrico mais vendido do mundo, foi indicado como um dos 10 finalistas do “World Car of the Year 2018”, o “Carro Mundial do Ano 2018”. Foi um duplo reconhecimento à nova geração do Nissan LEAF, que também foi finalista nos quatro últimos prêmios na categoria de carros verdes mundiais organizados em 2018. A Nissan, uma empresa de Yokohama, tem buscado manter a liderança de veículos elétricos e inovado em tecnologias não poluentes. (#Envolverde)

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Grave denúncia contra a indústria automobilística da Alemanha

A indústria automobilística da Alemanha está sob suspeita de ter financiado experimentos nos quais fez macacos e seres humanos inalarem gases emitidos por motores a diesel, com o propósito de determinar os efeitos que estes têm sobre o sistema respiratório e sobre a circulação sanguínea, segundo informações de vários meios de comunicação alemães. A informação é da Agência EFE. Os experimentos com macacos já tinham gerado algumas reações no final da semana passada e hoje vários jornais, entre eles o Stuttgarter Zeitung, falam de experimentos similares com seres humanos. Na habitual entrevista coletiva de seus porta-vozes, o governo alemão criticou duramente os experimentos e disse que os mesmos não tinham nenhuma justificativa ética nem científica. “Esses experimentos não têm nenhuma justificativa ética nem científica e obrigam a formular perguntas críticas a todos os responsáveis”, disse o porta-voz do governo, Steffen Seibert. “O que os fabricantes de automóveis têm que fazer com as emissões é reduzi-las e não pretender demonstrar que não são prejudiciais com a ajuda de experimentos com macacos e até com seres humanos”, acrescentou. As investigações teriam sido encomendadas pela Associação Europeia de Estudos sobre a Saúde e o Meio Ambiente no Transporte (EUGT, na sigla em alemão), entidade fundada pelos consórcios VW, Daimler e BMW. As primeiras publicações a respeito, do Stuttgarger Zeitung e do Süddeutsche Zeitungse, se concentraram nos experimentos com macacos que a EUGT encomendou em 2013 ao laboratório Lovelace Biomedical de Alburqueque, nos Estados Unidos. Os experimentos foram realizados em 2015 e um executivo da VW, atualmente detido nos EUA pelo escândalo de manipulação de dados de emissões, teria levado pessoalmente um VW Beatle ao laboratório. As emissões do carro foram conduzidas a uma pequena instalação onde havia dez macacos encarcerados. Agora, os mesmos meios de comunicação informam que a EUGT também encomendou pesquisas nas quais seres humanos também deveriam ser submetidos à inalação de dióxido de nitrogênio (NO2). O propósito dos experimentos era mostrar que, com os progressos técnicos, as emissões de motores a diesel não tinham maiores implicações sobre a saúde dos cidadãos. O primeiro-ministro do estado federado da Baixa Saxônia, no Norte da Alemanha, Stephan Weil, qualificou os experimentos de “absurdos”. Abr (#Envolverde)

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Coca-Cola reduzirá lixo provocado por suas embalagens até 2030

A Coca-Cola assumiu o compromisso de dar destino correto a todas suas embalagens até 2030. Os números de pets da empresa são impressionantes, o volume de seus subprodutos que são despejados no planeta chegam a 3.400 garrafas de plástico por segundo. No Brasil, um estudo inédito, realizado em três estados (São Paulo, Bahia e Alagoas) apontou que mais de 95% do lixo nas praias brasileiras é plástico. E que 80% desse lixo vem da terra firme. O CEO da Coca-Cola, James Quincey, está dando início a uma campanha de reciclagem como parte das iniciativas para melhorar a imagem da gigante de bebidas que atua em 200 países. Por exemplo, 72% das embalagens da Coca já são coletadas na Europa, disse Quincey, em teleconferência com a imprensa neste mês. A Coca-Cola também tem investido em programas de reciclagem no México, país onde Quincey trabalhou à frente dos negócios. Apenas 10% do plastico mundial é reciclado.  (#Envolverde)

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