Fundação Ford divulga relatório e investimentos de US$ 63 mi em ações sociais

O Ford Motor Company Fund, braço filantrópico da Ford, divulgou seu relatório anual de 2017. No total, a entidade investiu cerca de US$ 63 milhões no ano passado em ações com foco na melhoria das condições de vida nas comunidades, educação e programas de direção segura ao redor do mundo. Fundado em 1949, o Ford Fund desenvolve ações sociais em 56 países. Só no Brasil, foram beneficiadas seis iniciativas, em diversas regiões do País: o Programa Ford de Educação para Jovens (BA); o Odontomóvel em Camaçari e Candeias (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE); o Programa de Mochilas Sustentáveis em Camaçari e Salvador (BA), o Ford Fund Lab: Inovação e Mobilidade; o Mês do Voluntariado, realizado em todas as plantas da Ford no Brasil; e o Ford College Community Challenge.(#Envolverde)

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Fórum Econômico mostra que 7 milhões de empregos serão perdidos até 2020

Segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial, no relatório Futuro do Trabalho, até 2020 o número de empregos perdidos devido a avanços tecnológicos e a fatores socioeconômicos pode chegar a 7,1 milhões. Dessa forma, será preciso se reinventar. Segundo o especialista em liderança e gestão, Renato Grinberg, o profissional do futuro será aquele que terá alta capacidade para se adaptar a mudanças constantes no mercado. “Com os avanços tecnológicos, algumas funções podem acabar desaparecendo. Assim, os profissionais terão duas possibilidades: serem desligados ou realocados. Assim, aqueles que possuírem uma boa característica de adaptação a novos trabalhos terão mais oportunidade de manter seus empregos”, explica. Ainda de acordo com Grinberg, profissionais que atuam em profissões que podem ser automatizadas ou que o consumidor pode fazer o trabalho daquele profissional, deverão ficar mais atentos. “O Brasil ainda mantém profissões como ascensorista ou frentista. Nos EUA essas profissões já desapareceram há muito tempo e a tendência é que desapareçam no mundo todo”, destaca. O futuro das carreiras nas startups – Um mercado que tem se destacado constantemente é o de startups. Para Grinberg, muitas das grandes empresas começaram com esse modelo no passado, porém ainda não se conhecia com essa terminologia. Assim como as grandes empresas que já se consolidaram, o especialista acredita que o modelo de startups continua sendo o futuro das empresas. “Tanto no passado, no presente, como futuro, só existirá uma economia saudável se houver um fluxo contínuo de startups”, afirma o especialista em gestão. Para essas empresas, o perfil profissional que se espera é aquele que saiba lidar com as incertezas inerentes a uma startup e que tem muita resiliência para vencer os desafios que uma startup vive. “O profissional essencial para uma startup é aquele que consegue resolver os problemas independentemente da sua área de atuação, ou seja, aquele que é flexível e adaptável”. Já para os gestores, Grinberg lista como principal característica a capacidade de motivação de suas equipes. “Alguns líderes, com certeza, têm essa característica mais naturalmente, porém essa é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida ao longo do tempo”, finaliza o especialista. (#Envolverde)

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Estudos provam que exames clínicos não encarecem sistema de saúde

Estudos recentes revelam que, ao longo de 10 anos, os gastos anuais com exames laboratoriais representam somente 1,4% na Alemanha, 1,6% na Itália e 2,3% nos Estados Unidos. Segundo Alex Galoro, patologista clínico e ex-presidente da SBPC/ML isso significa que “os exames laboratoriais não representam o principal problema do sistema de saúde e comprova que o foco da realização de exames, deve ser principalmente na prevenção e diagnóstico precoce de doenças, que pode culminar na redução de custos do sistema”. O câncer, por exemplo, é uma patologia que apresenta valores altos para tratamento. Por isso, através de conceitos de epidemiologia (ciência que estuda os fatores determinantes e os padrões da ocorrência de doenças em populações humanas) define-se em que faixa etária o custo para realização de exames de marcadores tumorais é expressivamente menor do que o custo para o tratamento dos casos diagnosticados. Segundo o patologista clínico, “pensando-se no aspecto populacional, epidemiológico e da gestão dos sistemas de saúde, justifica-se tal decisão, porém a mesma parece injusta quando se pensa no aspecto individual, no paciente que é uma ‘exceção à regra’ e poderia ter sua doença prevenida, diagnosticada e tratada precocemente”. Os exames complementares podem e devem ser utilizados, considerando a sua capacidade de trazer ao médico solicitante as respostas às suas hipóteses e o custo deste procedimento. “Este deve ser o norte da comunidade médica, na hora de solicitar exames aos pacientes, promovendo o equilíbrio entre a gestão dos recursos disponíveis e obtenção do melhor resultado possível para a prevenção, diagnóstico e monitoramento de doenças na população atendida”, afirma Galoro. (#Envolverde)

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Encontro nos EUA debate soluções para a poluição do ar

Em cidades ao redor do mundo, a poluição do ar está atingindo níveis de crise. Globalmente, o ar contaminado é responsável por uma em cada nove mortes a cada ano, tornando-se o maior risco de saúde ambiental do mundo. Mas o ímpeto para enfrentar os desafios da qualidade do ar está crescendo e, em muitos países, os líderes da sociedade civil estão impulsionando mudanças. Ativistas da poluição do ar de todo o mundo se encontraram nos EUA para uma conversa sobre qualidade do ar, impactos socioambientais do aumento dos níveis de poluição e desafios de governança no centro da crise global. O encontro “Lutando por Céus Azuis: insights de ativistas da poluição do ar” reuniu palestrantes de várias partes do mundo que mostraram soluções inovadoras de suas comunidades e destacaram as medidas que todos – executivos do setor privado, formuladores de políticas governamentais e comunidades locais – podem tomar para limpar o ar que respiramos. (#Envolverde)

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Adesivo mede glicose sem perfurar a pele do diabético

Um estudo publicado nesta segunda-feira (9) pela revista Nature Nanotechnology detalha um novo adesivo que serve para medir o nível de glicose através da pele, o que pode fazer com que milhões de diabéticos não precisem usar agulhas para fazer as medições periódicas. A informação é da EFE. O adesivo extrai a glicose do fluido entre as células epiteliais através dos folículos pilosos, aos quais tem acesso individualmente graças a sensores em miniatura que usam uma pequena corrente elétrica e recolhem a glicose em pequenos reservatórios para medi-la. As leituras do nível da substância podem ser feitas a cada 10 ou 15 minutos ao longo de várias horas, segundo o estudo da Universidade de Bath, no Reino Unido. Graças a um conjunto de sensores e reservatórios, o adesivo não precisa ser calibrado com uma mostra de sangue, o que torna desnecessária a perfuração dos dedos, comum no processo de medição de glicose. Informe de baixo custo A equipe criadora do adesivo espera que este possa se tornar um dispositivo de baixo custo que envie de maneira regular medições relevantes do nível de glicose a smartphones e relógios smart do usuário e alerte se é necessário tomar alguma medida. “Uma grande vantagem” deste dispositivo, segundo os pesquisadores, é que cada sensor em miniatura pode operar em uma pequena área sobre um folículo piloso individual, o que aumenta a precisão das medições. Para este estudo, a equipe testou o adesivo tanto na pele de porcos, onde demonstrou que podia ler de maneira precisa os níveis de glicose em todas as categorias observadas em pacientes humanos diabéticos, quanto em pessoas voluntárias, nas quais também foi possível monitorar as variações de açúcar no sangue ao longo do dia. O próximo passo é melhorar o design do adesivo para otimizar o seu número de sensores, demonstrar sua total eficácia durante um período de 24 horas e realizar testes clínicos fundamentais. AgBr  (#Envolverde)

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Instituto farmacêutico faz testes com 40 produtos contra câncer

O Instituto de Ensino e Pesquisa IEP Hemomed está realizando importantes pesquisas em parceria com a indústria farmacêutica com teste de 40 novos fármacos contra vários tipos de cânceres em 250 pacientes. A pesquisa clínica inclui pacientes com doenças oncológicas atendidos no Instituto Hemomed de Oncologia e Hematologia, que voluntariamente se ofereceram para participar dos estudos clínicos dos novos fármacos. São pacientes com cânceres que acometem órgãos sólidos como mama, próstata, pulmão e intestino e cânceres relacionados ao sangue como leucemias, linfomas e mielomas. O IEP Hemomed integra o Instituto Hemomed de Oncologia e Hematologia e o São Lucas Cell Therapy Group, conglomerado de empresas com 40 anos de experiência, atuando nas áreas de oncologia, hemoterapia, onco-hematologia, terapia celular, pesquisas clínicas e tecnologia celular. Os fármacos desenvolvidos pela indústria farmacêutica são inicialmente testados em estudos não-clínicos em laboratórios de experimentação, onde se avaliam vários aspectos da molécula em sua ação sobre as células tumorais, tais como o potencial de toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade. Após esta etapa, são realizados estudos em seres humanos, os ensaios clínicos. Esses estudos são importantes fontes de informação sobre a eficácia do medicamento em seres humanos e sobre seu perfil de efeitos adversos, que denota a segurança do medicamento. Os estudos clínicos ocorrem em 4 fases. Em cada fase, o medicamento é testado em número crescente de seres humanos, sendo que cada etapa possui uma metodologia diferenciada e finalidades específicas. A pesquisa busca estabelecer, segundo a OMS, uma relação de risco/benefício favorável para a indicação terapêutica proposta, evidenciando estatisticamente se os benefícios a serem alcançados são maiores ou menores que os malefícios. A pesquisa clínica segue rigorosos protocolos e a equipe de condução dos estudos é composta por médicos investigadores, coordenadores de estudos clínicos, enfermeiros e farmacêuticos especializados em pesquisa, que atuam no IEP Hemomed, atualmente presidido pelo diretor científico do grupo, o médico Elíseo Joji Sekiya.(#Envolverde)

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Maratona de Paris reúne 55 mil corredores de 145 nações e compensação ambiental

Pelo sexto ano consecutivo, a Schneider Electric, líder global na transformação digital em gestão da energia elétrica e automação, é a patrocinadora titular da Maratona de Paris. Em 8 de abril, 55 mil corredores de 145 nacionalidades diferentes irão colocar-se à prova na icônica corrida de 42.195 quilômetros pela capital da França. Coincidindo com o Innovation Summit, um evento que reúne clientes, parceiros, líderes da indústria e empreendedores para enfrentar a transformação digital, a edição 2018 do evento irá, mais uma vez, focar em Diversidade, Inclusão e Sustentabilidade, causas profundamente arraigadas no DNA da empresa. 5.900 clientes, parceiros e funcionários serão corredores verdes, carregando números de peito Schneider Electric – representando mais de 10% dos corredores da maratona e formando o maior time corporativo da história a entrar em um evento deste tipo. 200 funcionários também se voluntariaram para organizar o evento. Em parceria com a organizadora da corrida, Amaury Sport Organisation (A.S.O.), a Schneider Electric irá compensar 85% das emissões de carbono geradas pelo evento por meio de ações de campo. A meta para 2019 é alcançar a neutralidade de carbono, uma novidade para uma maratona desta escala. Compensando 85% das emissões de carbono. Para alcançar esta meta, a Schneider Electric escolheu o Quênia, um país simbólico para corredores, com o apoio da Livelihoods Carbon Fund, uma coalizão de dez empresas francesas que trabalham para restaurar ecossistemas em países em desenvolvimento. Em parceria com a NGO CLIMATE PAL, eles abasteceram 60 mil casas quenianas com “Hifadhi”, fogões de cozinha que ajudam a reduzir em 60% a quantidade de madeira utilizada para cozinhar. Os benefícios incluem menos madeira cortada e queimada e menos emissões de CO2 para cerca de 300 mil moradores rurais que receberam o equipamento. A Schneider Electric também está envolvida em outras oito iniciativas para replantar manguezais e aprimorar as práticas de cultivo no mundo. Apoiando a igualdade de gênero e o movimento da ONU #HeForShe Tendo forte compromisso com a igualdade de gêneros, a Schneider Electric também se aliou à A.S.O. para introduzir uma série de iniciativas para reconhecer a igualdade entre os corredores homens e mulheres, e impulsionando a questão. São elas: Promover igualdade na cobertura midiática das premiações, garantindo que as cerimônias de mulheres e homens sejam transmitidas ao vivo. Garantir igualdade de gênero nos prêmios da maratona (até €50.000), com recompensas iguais para mulheres e homens. As mulheres competidoras terão uma largada antecipada à de seus companheiros homens para permitir que cruzem a linha de chegada ao mesmo tempo. Conscientizar sobre a igualdade de gênero no esporte, por meio do estande #HeForShe no Le Salon du Running, que acontecerá no Paris Expo Porte de Versailles durante os três dias anteriores à maratona. O movimento #HeForShe luta para encorajar homens e meninos a darem passos concretos e ativos para promover a igualdade. (#Envolverde)

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Documento da ONU alerta para escassez de água

Um painel de alto nível, reunindo 11 líderes mundiais e um conselheiro especial, lançou nesta semana, em Nova York, uma nova agenda pedindo uma mudança na forma como o mundo usa os seus recursos hídricos. O documento tem o título “Faça cada gota contar: uma agenda de ação pela água” e inclui uma série de recomendações para resolver a crise da falta de água. O secretário-geral da ONU António Guterres disse, ao receber a agenda na sede da organização, que “os líderes mundiais reconhecem que o mundo enfrenta uma crise de água e que é preciso reavaliar como se valoriza e gere” este recurso. Segundo ele, “as recomendações do painel podem ajudar a proteger os recursos hídricos e tornar a água potável e condições sanitárias uma realidade para todos. ” O documento alerta que 700 milhões de pessoas em todo o mundo correm risco de serem deslocadas devido à falta de água até 2030. Participaram da elaboração da agenda líderes da Austrália, Hungria, Jordânia, Holanda, Peru, Ilhas Maurício, México, Bangladesh, África do Sul, Senegal e Tajiquistão. Em todo o planeta, 40% das pessoas são afetadas por falta de água e mais de 2 bilhões de pessoas bebem água insegura para consumo e 4,5 bilhões não têm acesso a serviços sanitários. O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, afirmou que “os ecossistemas em que a vida se baseia estão todos em risco devido à forma como a água é usada.” Ele explicou que este trabalho foi feito no mais alto nível, com chefes de Estado e de governo, “porque o mundo não pode dar a água como garantida durante mais tempo.” Os autores da agenda pedem que se duplique o investimento em infraestruturas relacionadas com a água em cinco anos. Segundo eles, “são necessárias abordagens inovadoras para tornar estes investimentos mais atrativos e resistentes a desastres naturais. ” Em carta aberta, os membros do painel destacam que a água “é um dos maiores riscos globais para o progresso econômico, paz e segurança, erradicação da pobreza e desenvolvimento sustentável. ” Em todo o mundo, 80% da água usada é devolvida ao meio ambiente sem ser tratada. Cerca de 90% dos piores desastres naturais humanitários desde os anos 90 estiveram relacionados com a água, como cheias e secas. Fonte: ONU News (#Envolverde)

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Transição energética é ruim e o mundo não avança à sustentabilidade ambiental

O World Economic Forum divulgou um novo relatório, Promoção de uma Transição Energética Efetiva, onde apresenta sua Índice de Transição 2018 e avalia a atual condição dos sistemas de energia de 114 países, além de sua preparação estrutural para atender às necessidades energéticas no futuro. O relatório criou um ranking destes países de acordo com o desempenho de seus atuais sistemas energéticos, medindo três dimensões – segurança energética e acesso à energia, a sustentabilidade ambiental do sistema e o potencial para crescimento e desenvolvimento econômico sustentável – e avalia a presença de condições que poderiam viabilizar a transição para uma economia de baixo carbono. “Dentro desta análise dos fatos, conseguimos construir uma visão do desempenho atual de cada sistema nacional de energia e uma perspectiva do que ainda precisa ser feito para garantir seu sucesso no futuro”, disse Roberto Bocca, Chefe de Setores Básicos e de Energia, do World Economic Forum. O principal resultado desta edição do Índice revela que o mundo parou de avançar em direção à sustentabilidade ambiental. O relatório mostra praticamente nenhuma redução da intensidade do uso de carbono: foram registrados uma melhoria de apenas 1,8% por ano durante nos últimos cinco anos, comparado com a meta de 3% exigida pelos objetivos para o clima no Acordo de Paris. Falando sobre acessibilidade, desde 2013 os preços da energia doméstica tiveram aumento real em mais da metade dos países, apesar de uma queda generalizada dos preços dos combustíveis. Um dado positivo, de acordo com as últimas tendências globais, mais de 80% dos países registraram um aprimoramento de seus sistemas energéticos nos últimos cinco anos. No entanto, o relatório concluiu que precisamos de uma nova estratégia para ajudar mais de um bilhão de pessoas que ainda não tenham acesso a eletricidade. De acordo com os resultados, os países da Escandinávia e Europa Ocidental lideram o ranking geral, com a Suécia, a Noruega e a Suíça assumindo os três primeiros lugares. O Reino Unido (7) e a França (9) são as únicas economias do G7 entre os 10 primeiros do ranking. Outras grandes economias possuem performance mistas. A Alemanha (16) enfrenta preços altos e emissões crescente, embora apresente um alto nível de preparo (11), atribuído às instituições e os regulamentos fortes do país. Os Estados Unidos (25) receberam uma pontuação baixa em relação a sustentabilidade ambiental, embora mantenha uma estrutura institucional forte e um mercado de capitais vibrante, que elevou seu nível de preparo (22). A Colômbia (32), o Brasil (38) e a Rússia (70) possuem sistemas energéticos robustos devido à fartura de seus recursos naturais, mas apresentam um baixo nível de preparo como resultado da falta de capital humano e os desafios apresentados por suas instituições e estruturas regulatórias. Entre os países da América Latina, Uruguai (13), Costa Rica (20), Chile (24) e México (28) registraram o melhor desempenho. Embora a região esteja em linha com a média global, considerando a contribuição do sistema energético para o crescimento econômico, segurança e acessibilidade, e pontuar acima da média em sustentabilidade […]

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Conheça o que é o 8º Fórum Mundial da Água

Pela primeira vez, o maior evento mundial sobre água vai acontecer no hemisfério Sul. O 8º Fórum Mundial da Água será em Brasília, de 18 a 23 de março de 2018. O 8° Fórum é realizado e organizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, Governo do Distrito Federal e Conselho Mundial da Água, com apoio da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). As edições anteriores do Fórum Mundial da Água aconteceram em Marraquexe, Marrocos (1997); Haia, Holanda (2000); Quioto, Shiga e Osaka, Japão (2003); Cidade do México, México (2006); Istambul, Turquia (2009); Marselha, França (2012); e Daegu e Gyeongbuk, Coreia do Sul (2015). O evento chegará pela primeira vez no hemisfério sul, trazendo a temática ‘Compartilhando Água’, exatamente num momento em que o Brasil passa por diversos denúncias de mau uso de seus recursos hídricos, escassez, poluição e morte de rios e mudanças nos regimes de chuvas e de índices pluviométricos. O Fórum oportuniza um diálogo mundial, aberto e democrático, para estabelecer compromissos políticos relacionados à água. Também incentiva o uso racional, conservação, proteção, planejamento e gestão deste recurso em todos os setores da sociedade. Durante o 8º Fórum Mundial da Água, os participantes poderão participar de atividades e discussões sobre o tema em diversas vertentes, tais como água e energia, economia, alimentos, cidades e ecossistemas, debates políticos entre autoridades governamentais e parlamentares, grupo focal de sustentabilidade; e interagir no Fórum Cidadão, uma plataforma para incentivar a participação efetiva da sociedade civil, além de exposição e feira. O evento acontecerá de 18 a 23 de março de 2018, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. (#Envolverde)

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