53 países para participar do WETEX 2018

DUBAI, 9 de outubro de 2018 (WAM) – A 20ª Exposição de Água, Energia, Tecnologia e Meio Ambiente, WETEX 2018, cobrirá uma área de 78.413 metros quadrados com a participação de mais de 2.100 expositores de 53 países. O anúncio foi feito por Saeed Mohammed Al Tayer, diretor executivo e CEO da Autoridade de Água e Eletricidade de Dubai (DEWA) e fundador e presidente da WETEX, durante uma coletiva de imprensa na segunda-feira. Organizado sob o tema “Na vanguarda da sustentabilidade”, o 20º WETEX acontecerá de 23 a 25 de outubro no Centro Internacional de Convenções e Exposições do Dubai. É organizado sob a égide da 5ª Semana Verde para apresentar os mais recentes desenvolvimentos e soluções inovadoras em energia renovável e tradicional em todo o mundo e proporcionar oportunidades de negócios e parcerias potenciais que promovem o setor empresarial. A DEWA está organizando a WETEX sob as diretrizes do xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos, primeiro-ministro e governante de Dubai, e sob o patrocínio do xeque Hamdan bin Rashid Al Maktoum, vice-governador de Dubai e ministro dos Emirados Árabes Unidos Finanças. Durante a conferência de imprensa Al Tayer disse que o evento está em linha com a visão do Governador de Dubai para apoiar um futuro sustentável e economia verde nos Emirados Árabes Unidos e atingir as metas do Centenário dos EAU 2071, EAU Visão 2021, a Estratégia de Crescimento Verde dos EAU , O Dubai Plan 2021 e a Dubai Clean Energy Strategy 2050 para tornar Dubai um centro global de energia limpa e economia verde, fornecendo 7% da energia total de Dubai a partir de energia limpa até 2020, 25% até 2030 e 75% até 2050. O WETEX 2018 se concentra em uma variedade de atividades de conservação de energia e água, proteção ambiental, gerenciamento de resíduos, construções verdes e redução de emissões de carbono. Ele também destaca as mais recentes tecnologias e inovações na proteção de recursos naturais, reforçando a segurança ambiental, motivando a criatividade e a inovação em energia. “Isso apoiará a sustentabilidade ambiental, social e econômica e afirmará o papel pioneiro dos EAU ao adotar a energia limpa e avançar rumo a uma economia verde”, continuou Al Tayer. O evento também incluirá escritórios de energia e empresas especializadas em eletricidade, tecnologia, dessalinização de água e soluções de tratamento. Também contará com um salão para as atividades da Green Week, um stand de conservação e outros stands e pavilhões especializados para empresas nacionais e internacionais. O WETEX 2018 contará com 17 pavilhões nacionais para compartilhar seus produtos e soluções de última geração, explicou Al Tayer, acrescentando que o pavilhão da China é o maior pavilhão dedicado a empresas chinesas especializadas em água, energia e meio ambiente. A agenda do evento também conta com workshops e seminários nas áreas de energia, água e meio ambiente. A WETEX também apresentará sessões sobre programas de gerenciamento do lado da demanda e práticas sustentáveis. (#Envolverde)

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Aposta nas TIC para salvar a banana em Ruanda

Por Aimable Twahirwa –  KIGALI, Ruanda, 28 de setembro de 2018 (IPS) – Quando Telesphore Ruzigamanzi, um pequeno agricultor de bananas de uma remota vila no leste de Ruanda, descobriu um tom amarelado peculiar em sua plantação, ele não deu a importância que merecia. “Eu pensei que era o clima excepcionalmente seco que estava causando danos”, contou à IPS Ruzigamanzi, que mora em Rwimishinya, uma remota aldeia no distrito de Kayonza, no leste de Ruanda. Mas, na verdade, era uma doença bacteriana. O cultivo de Ruzigamanzi foi infectado pela Banana Xanthomonas Wilt (BXW), uma doença bacteriana que afeta todos os tipos de banana e é conhecida localmente como Kirabiranya. Aqui neste país da África Oriental, a BXW é muito prejudicial e tem consequências de longo alcance não só para os agricultores, mas também para a segurança alimentar e nutricional das suas famílias e daqueles que dependem dessa fruta como fonte de alimento. A banana é um cultivo importante na África Oriental e Central, com vários países da região entre os dez maiores produtores mundiais, de acordo com o Banco de Dados Estatísticos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura. A banana representa cerca de 50% da dieta de um terço dos lares em Ruanda, segundo um estudo realizado neste país, na Tanzânia e em Burundi. Mas o que mais prejudica a produção de banana nesses países, segundo a pesquisa, é a BXW. Os investigadores indicaram que a BXW pode causar a perda de 100% das bananeiras, se não for controlada adequadamente. Complacência e falta de informação contribuem para a disseminação da doença A doença BXW não é nova no país. Foi relatada pela primeira vez em 2002 e, desde então, as autoridades e organizações não governamentais realizam numerosas e rigorosas campanhas educativas para gerar consciência sobre suas nefastas consequências. Os agricultores da região de Ruzigamanzi foram capacitados por uma equipe de pesquisadores da Junta de Agricultura de Ruanda e por agrônomos locais. Mas ele, pai de seis filhos, foi um dos que perderam a campanha de conscientização e, portanto, a informação necessária para diagnosticar a enfermidade. Se soubesse qual era a doença, Ruzigamanzi teria cortado as plantas afetadas no nível do solo imediatamente após a primeira observação dos sintomas. Se o tempo passa e a infecção não é controlada, é preciso remover toda a planta com a raiz. E foi o que ele acabou fazendo duas semanas depois, quando um agrônomo local visitou-o e viu o estado de sua plantação. A essa altura já era tarde demais para salvar o cultivo e Ruzigamanzi teve que arrancar todas as plantas, incluindo o rizoma, as raízes, as plantas-mãe e suas filhas. A história de Ruzigamanzi não é única. De fato, um grande número de pequenos agricultores em regiões rurais remotas ignora ou desconhece os sintomas dessa infecção bacteriana da banana. Isso aumentou o risco de disseminação da doença para novas regiões e de ressurgimento em áreas onde antes estava sob controle. Nos últimos anos, vários distritos no leste de […]

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Congresso Smart City no Brasil gera documento sobre sustentabilidade e inovação

Sob a chancela do iCities e da FIRA Barcelona, o Smart City Expo Curitiba 2018 marcou a maior jornada de debates já realizada no Brasil sobre cidades inteligentes, com cerca de cinco mil participantes em torno do tema “Inovação como motor do desenvolvimento econômico”. Os pontos mais importantes abordados por 84 palestrantes nacionais e internacionais estão detalhados no relatório oficial divulgado nesta quinta feira, 12 de abril. Em dois dias, 28 de fevereiro e 1º de março, Curitiba foi a vitrine nacional de projetos, soluções e ideias sobre tecnologia, sustentabilidade, mobilidade e inovação, que buscam oferecer cidades completas e mais preparadas para atender às demandas atuais de seus moradores. A primeira edição brasileira do maior evento mundial sobre cidades inteligentes – recebeu participantes de 25 países, entre eles dezenas de gestores de cidades de toda a América Latina, consultores, representantes de empresas, órgãos públicos e organizações não governamentais. Entre as discussões que mais mobilizaram as atenções, destaca-se a ideia das cidades sensíveis, trazida pelo professor italiano Carlo Ratti, do Senseable City Lab, do MIT, dos Estados Unidos. De acordo com ele, o ser humano deve estar no centro das discussões envolvendo as cidades. “Mais compartilhamentos trazem menos problemas”, resumiu ele, ressaltando como o conhecimento fortalece o poder da sociedade de transformar a sua realidade. A colaboração também esteve no centro da discussão proposta pela diretora do projeto Replenish Earth, Tia Kansara. Ela mostrou ao público que tecnologias que parecem distantes do público, como o blockchain, podem transformar a vida dos cidadãos, trazendo os benefícios de uma sociedade mais transparente e colaborativa. A partir desse pensamento, os palestrantes também discutiram de que maneira é possível garantir um futuro sustentável para o planeta. O Smart City Expo Curitiba também trouxe ao centro do palco alguns dos principais atores nesse papel de transformação: os prefeitos. O Painel dos Prefeitos, liderado por Jonas Donizete, Silvio Barros e Felício Ramuth, gestores de Campinas, Maringá e São José dos Campos, respectivamente, tratou das experiências e das principais dificuldades em tornar uma cidade verdadeiramente inteligente. Eles ressaltaram que os cidadãos devem fazer parte desse processo por meio da difusão do uso de tecnologias, do compartilhamento de informações e da devida capacitação do público nesse processo. “Eu, como prefeito, posso conduzir os trabalhos que mostram os números de um alto desenvolvimento de acordo com os dados, como criar muitos quilômetros de calçadas. Mas não adianta investir nisso se as condições forem ruins e se a ´caminhabilidade´ for baixa. Eu preciso atender às demandas com qualidade e entender o perfil do cidadão visando a atender as necessidades reais da população”, disse Edgar Eduardo Mora Altamirano, prefeito de Curridabat, na Costa Rica. (#Envolverde)

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Startups brasileiras encontram apoio nos Estados Unidos

Com mais de 2000 investimentos realizados em empreendimentos ao redor do globo, a 500 Startups é um dos fundos mais ativos do mundo. O portifólio inclui 42 empresas brasileiras. A maioria delas atua apenas no País, mas algumas descobriram na internacionalização uma estratégia de crescimento e novos negócios. São os casos da Contentools e a Worthix, que escolheram a região do Vale do Silício para desenvolver parcerias que dificilmente seriam formadas no Brasil. “Cerca de 28% do investimento mundial em startups sai do Vale do Silício. O empreendedor brasileiro que vai para lá consegue navegar nesse ecossistema e acessa, além do capital, conhecimento, melhores práticas e relacionamentos valiosos”, afirma o diretor de Operações da 500 Startups no Brasil, Rodolfo Pinotti. A Contentools é uma plataforma de gestão de conteúdo em que times de marketing trabalham o planejamento, a produção, a distribuição e a análise dos conteúdos online (usados em blogs, redes sociais e outros canais de empresas). Dentro da plataforma, é possível criar e organizar uma estratégia, controlar o calendário editorial, organizar o fluxo de trabalho e ter a autonomia das entregas e datas de publicação. A CEO da empresa, Emília Chagas, que é formada em jornalismo, teve a ideia de criar a Contentools depois de notar uma dificuldade comum na área de marketing das empresas. “O processo recorrente para criar conteúdo, tão fluído nas salas de redação, pode ser um verdadeiro desafio para equipes de marketing”, afirma Emília. A empresa tem o objetivo de desenvolver e trazer inteligência que permite às empresas planejar, criar e entregar conteúdo útil e personalizado em escala. Durante o processo de aceleração na 500 Startups, no Vale do Silício, a Contentools lançou a versão global da ferramenta que funciona como um software as a service (SaaS). Desde então, a empresa cresce de forma contínua. “Nossa experiência no vale permitiu aprendermos sobre growth, funding e processos que nos permitem escalar a empresa com um time enxuto e internacional”, diz Emília. A Contentools tem operação em Florianópolis (SC) e business development em San Francisco (CA). A cidade brasileira é um local diferenciado para o mercado de tecnologia, com vantagens para atração e desenvolvimento de talentos. No entanto, para desenvolvimento de parcerias nos Estados Unidos – que representa a maior parte do mercado da empresa – é imprescindível ter esforços de business development na região próxima do Vale do Silício. Esta estratégia inovadora foi capaz de trazer inúmeros benefícios a empresa. Hoje, a Contentools tem usuários em cerca de 70 países, mais de mil usuários ativos, além de mais de mil times de marketing usando a ferramenta diretamente ou por meio de suas agências digitais. São mais de 70 mil conteúdos criados na plataforma e o objetivo é triplicar esses números nos próximos anos. Já a Worthix é a primeira empresa voltada para desenvolver tecnologia de pesquisa de consumidores no mundo todo. Por meio de inteligência artificial, a startup consegue medir com precisão científica quais são as experiências que mais motivam a compra e a lealdade dos […]

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Mineradoras procuram segurança em monitoramento por satélites

As empresas de mineração estão com dificuldades para enfrentar os novos desafios de segurança apresentados pela Internet das Coisas (IoT) à medida que buscam maneiras de explorar a tecnologia. Isto é o que mostra uma pesquisa recente da Inmarsat (LSE: ISAT.L), líder de serviços de comunicações móveis globais via satélite, que afirma que, embora as empresas de mineração obtenham uma vantagem significativa sobre seus concorrentes implantando a IoT, sem as medidas certas de segurança cibernética, essas iniciativas poderão desmoronar antes da realização de quaisquer ganhos. A Vanson Bourne, especialista em pesquisas de mercado, entrevistou responsáveis de 100 grandes empresas de mineração em todo o mundo para o relatório “The Future of IoT in Enterprise” da Inmarsat e descobriu que o setor tem dificuldades para enfrentar os desafios de segurança trazidos pela Internet das Coisas. O dado mais preocupante é o fato de 94% admitirem que sua abordagem à segurança cibernética poderia ser melhorada, enquanto 67% afirmaram que suas medidas de segurança de dados precisariam de uma revisão completa para estarem aptas para implantações de IoT. A disponibilidade de habilidades se tornou uma área-chave de preocupação na pesquisa, com mais de 64% dos entrevistados afirmando que precisavam de habilidades adicionais de segurança cibernética para implantar a IoT com segurança. No entanto, apesar de reconhecerem as ameaças mais elevadas à segurança na IoT, apenas 44% estavam investindo em novas tecnologias de segurança e somente 17% relataram que estavam tomando medidas para preencher suas lacunas de habilidades de segurança por meio da contração de novos funcionários. Sobre os resultados, Joe Carr, diretor de Mineração da Inmarsat Enterprise, revela: “As empresas de mineração podem obter ganhos consideráveis explorando as tecnologias digitais como a IoT, mas os riscos aumentam à medida que o setor se torna mais digital. Uma mina mais conectada é mais vulnerável e, como a IoT conecta cada vez mais partes das operações de uma empresa de mineração à Internet, elas abrem novas portas para ataques, seja de grupos ambientalistas que tentam interromper as operações ou de players patrocinados pelo Estado que realizam espionagem cibernética.” As redes de comunicações por satélite podem oferecer um método altamente seguro e confiável para permitir que as empresas de mineração transportem com segurança os dados de suas coisas conectadas em qualquer lugar do planeta. Otimizados para lidar com comunicações de missão crítica e com até 99,9% de tempo de atividade, os serviços de banda L da Inmarsat estão habilitando globalmente soluções de IoT no setor de mineração, mesmo nos ambientes mais remotos e hostis. (#Envolverde)

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Inmarsat desenvolverá serviços para tráfego aéreo 4D na Europa

A Inmarsat, principal fornecedora mundial de comunicações móveis globais por satélite, acaba de assinar um importante contrato com a Agência Espacial Europeia (ESA) para desenvolver serviços de comunicação por satélite que permitam a gestão do tráfego aéreo em trajetória 4D na Europa a partir de 2020. O programa Iris dará suporte ao plano-mestre da Pesquisa de Controle de Tráfego Aéreo Único nos Céus Europeus (SESAR) para o gerenciamento de tráfego aéreo de última geração, que permite uma perspectiva estratégica dos desenvolvimentos críticos necessários para oferecer um sistema de gerenciamento de aviação de alto desempenho para a Europa. O Iris destina-se a fornecer comunicações de cabine de comando seguras e de alta banda-larga que são essenciais para atingir os objetivos do SESAR, a fim de otimizar o espaço aéreo, melhorar a segurança e, também online, reduzir os tempos de voo, atrasos e emissões de CO2. Desenvolvido na nova plataforma SB-S da Inmarsat, que já está sendo implementada pelas companhias aéreas, as aprimoradas capacidades baseadas em IP do Iris aliviarão a pressão sobre os links de rádio VHF atualmente lotados, que estão próximos da saturação. O Iris habilitará o conceito-chave do SESAR de trajetórias com as iniciais “4D”, localizando uma aeronave em quatro dimensões: latitude, longitude, altitude e tempo. Isso permitirá rastreamento preciso dos voos e gerenciamento mais eficiente do tráfego por meio de Operações baseadas em Trajetórias (TBO). A TBO permite que pilotos e controladores calculem as rotas mais curtas disponíveis, voem em cruzeiro nas altitudes ideais e usem caminhos contínuos de subida e descida, economizando combustível e diminuindo o impacto ambiental da viagem aérea. As comunicações entre controlador e piloto migrarão de comunicações de voz para link de dados (mensagens de texto), aumentando tanto a segurança operacional como a eficiência. O Iris também protegerá, por meio de gateways de segurança, as comunicações das aeronaves contra ameaças cibernéticas. Esses gateways proporcionariam uma barreira VPN entre o solo e cada aeronave, garantindo autenticação mútua e integridade na troca de dados. Eles conectarão, de forma segura, sistemas de gerenciamento de voos a bordo da aeronave aos sistemas correspondentes utilizados pelos controladores de tráfego aéreo no solo. (#Envolverde)

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Scania e grupo chinês partem para transporte coletivo elétrico e autônomo

A Scania anunciou uma parceria com a Haylion Tecnologies, empresa chinesa de tecnologia voltada ao transporte público, para o desenvolvimento de projetos de veículos autônomos, movidos a energia elétrica. O objetivo das empresas é acelerar, comercialmente, as aplicações de inovações na condução sem motoristas e do transporte sustentável. “Para a Scania, esta parceria oferece oportunidades únicas para contribuir e aprender com o rápido desenvolvimento destas inovações na China. Estamos ansiosos para combinar nosso conhecimento e perspectiva global com a experiência e os objetivos da Haylion Technologies”, diz Mats Harborn, diretor executivo do escritório estratégico da Scania China. A montadora sueca e a companhia asiática se unirão no campo dos veículos movidos a combustíveis alternativos, principalmente no segmento de eletrificados, na condução autônoma e no transporte de ônibus urbano. “Alcançar a excelência em habilidades através da colaboração sempre foi nosso princípio. Reconhecemos a posição de liderança da Scania na indústria mundial de veículos comerciais. Eu acredito que nossa cooperação irá promover e acelerar o desenvolvimento de veículos inteligentes e a Internet do Veículo (IoV) na China”, diz o Dr. Jimmy Hu Jianping, fundador e presidente da Haylion Technologies.(#Envolverde)

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Nissan tem duas indicações para premiação de carros não poluentes

O Novo Nissan LEAF, veículo elétrico mais vendido do mundo, foi indicado como um dos 10 finalistas do “World Car of the Year 2018”, o “Carro Mundial do Ano 2018”. Foi um duplo reconhecimento à nova geração do Nissan LEAF, que também foi finalista nos quatro últimos prêmios na categoria de carros verdes mundiais organizados em 2018. A Nissan, uma empresa de Yokohama, tem buscado manter a liderança de veículos elétricos e inovado em tecnologias não poluentes. (#Envolverde)

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Em 2020, 82% do tráfego da internet ficará por conta dos vídeos online

Segundo dados da CISCO, empresa especializada em analisar como as pessoas se conectam,, e o Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de visualizações em plataformas de vídeos, com mais de 11 bilhões de views mensais e cerca de 96% de usuários na web que consomem conteúdo em vídeo. Diante do crescimento do mercado, 29 profissionais da área de tecnologia e empreendedorismo, como Paula Bellizia (CEO da Microsoft), Luis Justo (CEO do Rock in Rio), Camilo Coutinho (Play de Prata), Arnon de Mello (VP da NBA Brasil) e Fátima Pissara (General Manager da VEVO Brasil), trazem suas previsões sobre o futuro do segmento de streaming no país e dão dicas para quem deseja investir no segmento. “Durante a edição anterior do material, atingimos mais de 20 mil downloads e, para esse ano, as perspectivas são ainda mais positivas. O setor nunca esteve tão aberto a novos negócios e é a hora de explorá-lo cada vez mais. Por isso, nos vemos como responsáveis por apontar as tendências do mercado, orientar os leitores por meio das experiências de grandes profissionais e mostrar que existem novas ferramentas capazes de disseminar o conteúdo e trazer um retorno financeiro. Queremos que mais pessoas tenham acesso a esse conteúdo e possam criar novas estratégias, tirar seus projetos do papel e investir em seu próprio negócio”, finaliza Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech. (#Envolverde)

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O enganoso efeito da proliferação de patentes

Genebra, Suíça, outubro/2014 – O constante aumento na solicitação e concessão de patentes que se observa nos países industrializados e em alguns em desenvolvimento (particularmente na China) é frequentemente associado com o avanço da inovação em escala mundial. Esse crescimento não corresponde a um genuíno progresso na inovação. Pelo contrário, indica um desvio do sistema […] Continue Reading